Saudades da tua pica …

Como aprendi que basta ter uma buceta para ser desejada

Aprendi a chupar bucetas aos sete anos, minha tia me ensinou e aos oito, ela me ensinou a chupar picas. Adoro tudo isso mas o que mais gosto é que os rapazes gozem na minha boca. Melhor quando gozam bastante, quando quase me afogo de tanta porra. E isso já me aconteceu algumas vezes. Eu tinha dez anos quando conheci o tio de uma amiga da escola, ele estava comendo minha amiga e um dia ela me chamou na casa dele pois ele queria me comer.
“Mas ele nem me conhece! Será que ele vai gostar de mim?”, perguntei.
“Não se preocupe, o que importa para ele é que você tem buceta”.
“Mas como ele soube de mim, você contou para ele?”
“Contei que tinha uma amiga que gostava de dar para os rapazes e ele pediu para que eu convidasse você”.
“Mas você contou para ele que nós duas nos chupamos?”
“Não, mas isso não tem importância alguma, ele quer comer uma buceta diferente da minha, é só isso, achei que você iria gostar”.
Claro que gostei, imagine, eu era desejada por alguém que nunca tinha me visto só porque eu tenho uma buceta, isso me envaidecia muito pois eu sabia que eu não era bonita, então os homens gostavam de nós por causa das nossas bucetas e não porque erámos bonitas, isso foi uma revelação para mim.
Fiquei super ansiosa para que o dia chegasse, antes que ele desistisse de mim. Eu não tinha a menor ideia de como ele era, mesmo que a minha amiga o descrevesse. Mas foi uma boa surpresa. Ele nos recebeu com um beijo na boca, teve que se curvar porque era bem alto (quando você tem 10 anos, todo mundo é mais alto que você).
“Então você é a Marina, a boqueteira”.
Fiquei corada mas tive coragem de responder que era eu mesma. Ali mesmo ele tirou a pica para fora, estava dura, era grande e grossa, fiquei congelada olhando para aquela maravilha. Ela agarrou a minha cabeça e, me puxando, enfiou a pica na minha boca, empurrando até o fundo da minha garganta. Eu não esperava por isso mas gostei da sensação, de certa forma ele estava me estuprando, fodendo a minha boca como um louco e eu estava amando. Como estávamos de pé, abri as pernas para me equilibrar e senti falta de ter algo na buceta, enfiei minha mão sob a calcinha até encontrar meu grelinho, que comecei a siriricar. Ela percebendo isso, me disse:
“Ah, que delícia, você é mesmo uma vagabunda, vou foder você todinha, vou te arrombar até que você fique com a buceta inchada”.
Quase gozei ao ouvir aquela promessa. Ele enfiava a pica até o fundo da minha garganta e, segurando a minha cabeça, ficava ali até que eu começasse a me afogar, então tirava, a pica era enorme, não entrava nem metade na minha boca. Fodeu a minha boca até eu estar me babando toda e arfante com a falta de ar.
“Vamos para o quarto”, ele disse.
Tiramos nossas roupas e ele começou a foder a boca da minha amiga. Ver aquilo aumentava mais ainda o tesão que eu sentia, eu precisava ter aquela pica dentro da minha buceta. Deitei na cama e comecei a bater uma siririca vendo a minha amiga engolir aquela pica maravilhosa. Depois de algum tempo ele disse:
“Façam um 69, a Marina por cima, aqui na beirada da cama”.
Fizemos o que ele havia mandado. Mas não nos chupamos, ficamos esperando para ver o que acontecia.
“Podem ir se lambendo que eu vou meter na Marina”.
Ele ficou de pé no chão, de modo que minha bunda ficou bem na altura do pau dele. Ele chegou perto e encostou a cabeça na entrada da minha buceta, minha amiga deu uma lambida no pau e na minha buceta. Senti minha buceta ir abrindo, se alargando na medida em que aquele monstro entrava, era muito gostoso. Senti que minha buceta estava super justa e, pelo que percebi, não entrou tudo mas eu senti a cabeça no fundo da buceta. Ele começou a me foder, primeiro devagar mas foi aumentando a velocidade, comecei a ficar tonta, era uma delícia, comecei a gemer alto, estava quase gritando e ele metendo. Esqueci completamente da buceta da minha amiga, ela tentava lamber meu grelo enquanto ele me fodia. Senti aquele calor que sai da buceta e desce pelas pernas e sobe pelas costas e explode no corpo inteiro, comecei a gritar com vontade, eu estava gozando. Retesei todo o meu corpo e, me babando toda, caí sobre a minha amiga, ouvi ela falar:
“Que gozada gostosa, amiga!”
Eu estava toda tremendo, meus quadris estavam tendo espasmos, minha buceta ficou super larga, fiquei caída ali me recuperando enquanto minha amiga cavalgava a estrovenga, como dizia a minha avózinha. Aos poucos fui “voltando” e fiquei admirando aquela pica entrando e saindo da buceta da minha amiga. Que sorte ela tinha, podia usufruir daquela maravilha sempre que quisesse. Quando ela gozou, ele tirou o pau de dentro da buceta dela e ofereceu para eu chupar. Quem chupa um pau que acabou de sair de uma buceta sabe como é delicioso o gosto. Ela me agarrou e me deixou de quatro. Empinei minha bunda achando que ele iria enfiar na minha buceta mas quando ele encostou no meu cú eu tremi de medo, eu não iria aguentar uma pica daquelas na bunda. Ele deu uma cuspida de modo que escorreu para o meu cu. Então ele empurrou. Lembro bem como meu cú foi abrindo e doendo. Tentei relaxar o máximo que pude mas a dor era imensa, lágrimas começaram a escorrer e quando a cabeça entrou a dor aliviou um pouco mas ele enfiou mais e mais. Comecei a gritar:
“Aiiiiiiiii, pára, tá me rasgando toda!”
Ele não deu a mínima atenção ao meu choro e continuou enfiando. Aquilo doía e ardia, parecia que eu tinha uma barra de ferro em brasa me arrombando. Eu não estava mais gritando mas soluçando de dor. Eu tinha me mijado toda de dor, ele estava me fodendo toda, eu não tinha mais forças para reclamar, me larguei toda e ele me pegou pela cintura e mete sem dó. De repente ele tirou, doeu tanto como para meter. Eu já tinha dado minha bunda antes, mas o pau dele era enorme.
“Abra a boca vagabunda”, me disse.
Gozou relinchando, eu não esperava tanta porra, me afoguei, saiu porra pelo meu nariz. Fiquei caída ali na cama, minha amiga lambeu a porra que estava escorrendo pel minha cara. Ele foi para o banheiro e nos deixou ali na cama. Fui me recuperando aos poucos.
“Gostou Marina?”
Só dei um sorriso para a minha amiga. Fui para casa com a buceta ardida e a bunda doída mas estava extremamente feliz, havia aprendido que ainda iria ser comida por muito tempo e por muitos homens e rapazes simplesmente porque eu tinha uma buceta. Nos próximos dias fiquei lembrando daquela pica, fui até a casa dele, acho que ele ficou surpreso com a minha visita:
“Marina! Você por aqui!”
“Quer me comer de novo? Tenho saudades!”

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