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Minha primeira experiência com meu professor. Quase repeti de ano!

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Olá, meu nome é Luísa, tenho 24 anos, mas os eventos aqui narrados aconteceram em 2010, quando eu tinha 11 anos.
Desde quando eu me entendo por gente, percebi que eu não era normal. Sempre tive um tesão enorme e insaciável (e hoje me pergunto se sou ninfomaníaca, hehe). Esse “despertar” aconteceu bem cedo, com uns 10 anos, quando peguei meu pai batendo punheta no escritório dele (isso fica pra outra história, talvez).
Fisicamente, nunca fui desses tipos gostosonas. Sou magrinha, uso óculos (por opção mesmo, porque nunca quis colocar lente), mas todos me consideram bonita. Tenho cabelo castanho escuro e liso e sou branquinha. Em 2010, olhando as fotos agora, a diferença era só que era menor de tamanho e com mais cara de inocente.
Mas de inocente, eu só tinha a cara mesmo. Gostava muito de fantasiar com meus professores e, quando não aguentava mais, ia pro banheiro e usava o chuveirinho no meu grelinho pra me aliviar.
Eu era uma aluna mediana. Na época, cursava o 6º ano. O problema é que eu era péssima em matemática. Não me julgue, o problema é que, nas aulas, eu só conseguia focar no professor, na maior parte das vezes no pau dele marcado na calça jeans, fantasiando em pegar, chupar, enfiar na minha bucetinha ou no meu cuzinho. Várias vezes tinha de pedir pra ir ao banheiro, já molhadinha, pra tentar me aliviar e rapidamente voltar para admirar meu professor.
Acontece que, no final do ano letivo, não teve como escapar. Fiquei de recuperação (só em matemática mesmo) e, para não repetir, tinha que tirar 8 na prova de recuperação.
Meus coleguinhas já estavam de férias e tive de ir fazer a prova de recuperação em pleno dezembro. Na sala, só tinha eu, mais 5 colegas e o professor. Na véspera, tentei estudar ao máximo e achei até que era possível passar. No final do horário, todos entregaram as provas e começaram a sair. Ficamos só eu e o professor na sala.
Eu estava arrumando minhas coisas, quando ele me fala:
– Luísa, espere um momento que eu quero falar com você.
Esperei todos saírem. Ele estava analisando as provas.
– Luísa, vendo aqui suas respostas, você tirou 7.
Eu gelei na hora. Achei que havia acertado as questões, mas pelo jeito estava enganada.
– Professor, me ajuda, por um ponto eu não posso repetir de ano!
– Eu sei, mas a gente pode dar um jeito.
Nesse momento, o professor se levantou e eu pude ver: o pau dele estava duro, muito marcado na calça. Eu não pude acreditar que aquilo estava acontecendo comigo. Eu sempre sonhei com coisas desse tipo, até havia fantasiado situações parecidas, mas tudo isso na minha cabeça, eu jamais teria coragem (pelo menos na época) de fazer algo sexual com outra pessoa.
O professor caminhou até a porta da sala e fechou. Eu, claro, fingi demência.
– O que a gente pode fazer, professor? Se o senhor quiser, eu refaço a prova.
– Luísa, você acha que eu nunca percebi você olhando sempre pro meu pau? E que eu não sei o que vc faz quando pede pra ir ao banheiro?
Falando a verdade, eu não sabia, antes, se queria que minha primeira experiência sexual fosse com meu professor. Estava confusa. Então falei:
– Professor, não sei o que o senhor tá falando. Eu não ia querer fazer algo com um senhor de 30 anos!
Claro, era mentira. Mas queria me fazer de difícil. Mas foi aí que ele abriu as calças e mostrou um pau lindo, de uns 20cm (que, na época, por causa do meu tamanho, pareciam uns 30).
Eu abri a boca, em surpresa, quase babando. Ele falou:
– Vamos combinar o seguinte. Você me faz gozar e eu te dou 1 ponto. Se você não quiser fazer nada, fica aí vendo enquanto eu bato punheta pra você e você reprova. O que você acha?
Eu fiquei sem palavras. Minha primeira reação foi ir pro meu lugar pra pegar minhas coisas. Mas aí quando eu dei de costas, ele segurou minha mão. Não tinha como eu resistir, ele era muito forte e eu não chegava nem ombro dele.
Foi aí que eu segurou minha mão e levou em direção ao pau dele. Nossa! Era quente e eu sentia a pulsação. O pau era enorme comparado com minha mãozinha. Sério, dava pra eu pegar com as duas mãos tranquilamente. Meu tesão só fez aumentar quando percebi que a cabeça do pau estava um pouco molhada. Aí percebi que eu também estava bem molhadinha.
Virei o rosto, mas minha mão continuava ali, sustentada pela mão firme dele no meu braço.
– Olhe pra mim – falou ele, virando meu rosto com a outra mão – Olhe pra mim sua putinha.
Eu quase gozei só pelo fato dele ter me chamado de putinha. Claramente eu estava gostando dele me usar, me direcionar com firmeza, mandando fazer o que eu tinha de fazer. Aí passei a olhar, não pra ele, mas pro pau.
Ele direcionou meu braço, de forma que eu fizesse movimentos de cima pra baixo com o pau dele. Nossa, como era gostoso! Minha mãozinha deslizava da cabeça à base, muito tranquilamente. Eu estava ainda de boca aberta.
– Eu não quero fazer isso, professor – falei, mentindo.
– Você não parece estar descontente, sua putinha. Você realmente quer isso, não é?
Então ele me pegou e me levou à cadeira dele. Ele sentou e disse:
– De joelhos, pra você aprender a ser uma boa aluna. Agora, sua puta!
Não podia mais resistir. Fiquei de joelhos, de forma que minha cabeça agora estava na altura do pau dele.
– Você vai aprender agora a chupar um pau, mas tem que ser bem gostoso. Primeiro você usa a linguinha.
Eu fiz exatamente como ele mandou. O primeiro passo foi lamber de leve a cabeça daquela rola. Minha linguinha não se comparava ao tamanho daquele pau. Lembro que senti o gosto salgado e o pau quente dele, e lembro que foi a melhor sensação que eu já senti.
– Quero ver você lamber minha rola inteira.
Ele segurou minha cabeça e aproximou mais. Meu instinto foi abrir minha boca, mas mas conseguia colocar o pau dele dentro. Meu tesão tava muito grande e comecei a querer mexer no meu grelinho, quase como instinto. Mas aí ele falou:
– Tira a mão daí. Você vai pegar minha rola com suas duas mãos e não vai tirar as mãos daqui.
– Sim, senhor – falei.
Aí continuei. Estava quase em transe. Só conseguia bater punheta pra ele, variando com lambidas e beijos naquela rola gostosa.
– Mais rápido – falou.
– Sim, senhor – falei, como uma putinha comportada que eu era.
Mas aí ele falou:
– Pare.
Parei imediatamente. Não sabia o que ele tinha em mente.
Mas aí ele se levantou, me pegou nos braços e, muito facilmente, me colocou em cima da mesa do professor. Com uma mão, ele segurou meu pescoço e, com a outra, abaixou minhas calças, revelando minha bucetinha que, na época, contava com poucos pentelhinhos espalhados.
– Nossa, que bucetinha linda e tão molhadinha.
– Professor, por favor, eu sou virgem – falei, com um pouco de dificuldade.
– Não tem problema, eu vou ser cuidadoso.
Mas eu não queria perder minha virgindade naquele momento. Vocês que me perdoem, mas mesmo pra mim, que sempre tive um tesão inacreditável, ainda era muito especial perder a virgindade com alguém que eu considerasse especial. Foi aí que me veio a ideia. Falei:
– Pode usar meu cuzinho.
– Nossa, mas é uma putinha mesmo! Tá bem, só dessa vez eu vou atender seu pedido. Vira!
Ele nem esperou, segurou meus bracinhos e me girou, de modo que eu ficasse com a barriga pra baixo e a bunda à mostra. A mesa do professor era do tamanho certinho pra ele me usar.
Ele estava segurando meus braços nas minhas costas com uma mão. Eu não consegui ver, mas ouvi ele cuspir na outra mão e enfiar um dedo no meu cuzinho. No início, doeu um pouco, mas meu tesão só aumentava. Não pude conter um gemido.
– Você gemeu só de enfiar um dedo no seu cuzinho? Você é uma puta mesmo. Esse ponto tá me saindo muito barato.
Ele começou a tirar e colocar o dedo no meu cuzinho, com movimentos repetidos. Daí foram dois, depois três. Daí ouvi ele cuspir novamente. E depois só senti a rola grossa no meu cuzinho.
O sentimento é indescritível. Ainda me pego tocando uma siririca várias vezes pensando naquele momento. Em pouco tempo ele tava enfiando a rola em mim como se eu fosse uma atriz pornô e – na época, eu já sabia disso. Pensar que estava satisfazendo um homem adulto, casado e com família, de um jeito que mulher nenhuma poderia satisfazer, só aumentava meu ego e meu tesão. Eu gozei e ele gozou dentro do meu cuzinho.
Passado o momento de êxtase, não olhei pra ele, ele não olhou pra mim. Deu minha nota e fui pra casa, com o cuzinho pingando de porra. Fui direto pro banheiro e usei o chuveirinho no meu grelinho o resto do dia.
Foi, realmente, um dos dias mais felizes da minha vida.
Ah, e passei de ano!

Essa foi minha história. Aguardem mais!

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13 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Muito bem relatado.. obrigadinha !!!
    E isso é muito normal, viu.. dar para passar de ano !!

  • Responder ESTUPRADOR ID:7dq8ueo20b

    Puta Perfeia.
    Quero seu Cuzinho

  • Responder Nymos ID:1dak5ba4qi

    Bom conto, gostei. Adoro uma putinha submissa tbm principalmente se ela for novinha como vc😈 Me chame no telegram para conversarmos @nymos23

  • Responder Juju ID:1emlg08428e9

    Ah puta que pariu! que conto gostoso da porra!

  • Responder Gaby ID:dloya5pv4

    Aconteceu algo parecido cmg, mas eu tinha 9 kkk
    Quem quiser saber me chama no zangi: 1028618334

    • Luh ID:bf9sybthra

      Chama no Teleg (arroba)luoveiga. Nem sei oq é zangi

  • Responder Cacalo64 ID:gqb0tai8l

    Gostei muito, me fez lembrar de algumas alunas mais saidinhas para a idade, continue com os seus relatos, vc narra muito bem. Pena que não tive oportunidades.

  • Responder DOM ORFHEU ID:1cqxi30w3d7i

    Delicia de conto Lulugoncalves24 me lembrou da putinha mais novinha que tbm enrabei gostoso na virada de ano de 2009 para 2010 ela tinha 09 anos e tava num fogo na bucetinha bem gostoso mas nao queria perder o cabacinho entao eu sugeri me dar o cuzinho e num quiosque abandonado na praia de madrugada fiz ela gemer gostoso de dor e prazer levando pica no fundo do reto e sendo bolinada no grelinho, ela gozou gostoso urrando como a cadelinha que era e ainda fiz beber leite como uma vadiazinha gostosa merecer e deve tomar, quero saber se depois de levar rola dele vc continuou dando pra ele ou pra outros machos

    • Lulugoncalves24 ID:2o1whe08l

      Continuei sim. Pra ele e pra outros. No início foi um pouco lento, mas fui ficando cada vez mais desinibida (e pegando um pouco de fama, o que foi um tanto complicado na escola).
      Só fui perder o cabacinho com 15 anos, acredita? Tentei esperar pelo homem especial, mas acabei desistindo. Mas pelo menos pude escolher pela rola mais gostosa que tinha visto até então, de um pai de uma colega.
      Teu relato me deu tesão! Queria provar esse teu leitinho.

  • Responder Macho SP ID:469csta88rd

    Muita menina curte desde cedo mesmo, nao precisa nem o pai iniciar. Já peguei virgem querendo começar nesse mundo com 10 aninhos hehe. Só precisar procurar q elas estão por aí. Alguem de SP capital? T373 novo Lobowolf555

    • Putiane ID:1cnb6f7ob6vp

      Tem toda razão, eu comecei a crescer no pau desde cedo, tinha 9 anos e adorava sentar e ficar me esfregando no pau do meu primo, as primeiras vezes ele me estuprou gostoso pq não aguentou mais de tesão, mas dps foi mais devagar e me fazia de puta dele todos os dias, a gente nasce com buceta tem mais é que crescer na rola do macho sim, eu amava quando ele gozava dentro

  • Responder Discreto ID:16m4sona4qw7

    Muito bom o conto.
    Sou professor e já tive a oportunidade de fazer sexo com algumas alunas minhas e maioria eram Menores de 18. A sensação de estar fazendo algo perigoso é muito bom, a adrenalina se espalha por todo o corpo. A mais nova que comi tinha 11 anos. Como dou aulas individuais eu fico 1h em sala sozinho com as alunas. Essa aluna de 11 anos gostava só de dar o cu pois era virgem. Era 15 minutos comendo o cu dela e 45 minutos de aula. Mas devo acrescentar que ela era uma aluna muito inteligente e sempre tirava notas boas por sua própria competência

    • Caio ID:81ritugxia

      Me fez recorda a vez que chupei meu professor ksksks