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Declínio da inocência

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A gente morava no nono andar de um prédio antigo; no nosso apartamento moravam cinco pessoas e, dois quartos; não tinha muita privacidade, mas, para fazer putaria, um tarado pervertido sempre encontra uma brecha. Nosso condomínio tinha uma regra determinando que ao jogar o lixo fora, deveria descer de escada e, não pelo elevador, para evitar que ficasse fedendo caso caísse alguma sujeira.

Duas ou três vezes por semana, ao acabar o Jornal Nacional, meu pai descia com o lixo e, me chamava para ir com ele. Era divertido, a gente apostava corrida nas escadas, brincava e, na volta, a gente subia de elevador até o quinto andar e, ele fazia putaria comigo nas escadas entre o sexto e sétimo andar, pois, eram os pavimentos que sempre estavam vazios.
Até onde me lembro, ele começou a se aproveitar de mim quando tinha uns sete anos e, durou até os dez (quase onze) anos. Na época, devo confessar, que eu gostava pra caralho; amava os toques, as caricias, os estímulos e os efeitos colaterais do contato sexual e malicioso; no entanto, apesar de ficar eriçada e excitadinha, eu não tinha muita noção do que era tudo aquilo e o que aquelas práticas representavam; eu apenas fazia e me divertia como se fosse uma brincadeira. Ele não era agressivo, cruel e, pelas minhas recordações, nunca me machucou; muito pelo contrário, sempre foi muito cuidadoso, cauteloso, carinhoso, paciente, afetuoso e, triplamente depravado.

A gente parava nos lances de escada, ele me masturbava delicadamente, rebolando o dedo no meu grelinho, atiçando minha xoxta, deslisando eroticamente o dedo entre os labinhos da minha rachinha, me excitando lenta e gradativamente. Depois, ele me colocava para chupar, mamar e lamber o pau dele; na sequência, me perguntava se “eu queria beijinho na piriquita” – eu sempre dizia que sim, pois, adorava a sensação de ter minha bocetinha lambida, beijada, provada e chupada – era delirante, arrepiante! Eu me sentava em um dos degraus, ele sentava um ou dois degraus abaixo; tirava meus chinelinhos, me deixava toda arreganhada, metia a cabeça entre minhas pernas e lambia minha xoxota e meu cuzinho como se fosse uma frutinha suculenta refrescante em um dia quente de verão.
No começo eu achei estranho, me dava até um pouco de gastura e agonia, mas, após uns dois meses minha capacidade de sentir prazer foi florescendo, aprimorou-se e, eu rebolava depravada minha bocetinha na boca dele, sentindo um arrepio excitante que eletrizar meu corpo todo sempre que recebia uma mordidinha na parte interna da coxa, sentia sua barba cerrada esfolando minha virilha e sua língua sedosa na minha rachinha. Quanto mais gostoso e dedicado era o meu boquete, mais tempo ele passava degustando minha boceta e, provando meu grelinho. Eu usava uma camisolinha do Bob Esponja, ele a levantava, deixando-me, praticamente, peladinha. Puxava minha calcinha pro lado ou a tirava, despudoradamente. Eu nunca tive nojinho, me acostumei com porra e brincava com ela. Ele também nunca teve frescura comigo; sabia que eu era pura e casta, que era o único a profanar minha castidade e destruir minha inocência; ele lambia, provava, degustava e dedava meu cuzinho como se eu nunca tivesse cagado por ele; dava umas mordidinhas nas minhas nádegas que me deixava eriçada e sorridente. Depois que minha bocetinha estava tão babada e molhadinha quanto a pica dele com minha saliva, ele me colocava de quatro em cima dos meus chinelos para não machucar meu joelhos; eu empinava a bunda, ele cuspia no meu cuzinho, deixava a saliva escorrer e começava a roçava o caralho duro, quente e latejante na minha rachinha fogosa, rosadinha e inchada, até deixa-la toda vermelhinha, assada e ardendo; o alivio vinha quando eu sentia aquela jatada de porra quente lambuzando toda a extensão entre meu cuzinho, boceta e virilha. Toda a sacanagem durava, no máximo, dez minutos. Era tempo suficiente para ele gozar gostoso e me deixar eriçada, fogosa, serelepe, atiçada e louquinha querendo mais. Quando a gente terminava, ele me limpava com minha calcinha, ficava com meus chinelos nas mãos; eu subia os lances de escada até chegar em casa, descalça. Ao chegar, minha mãe, avó e tia, estavam na sala, assistindo novela, ao repararem que meus pezinhos estavam sujos, me mandavam tomar banho antes de dormir e, assim, eu tirava todo e quaisquer vestígios de porra que restavam no meu corpo!

Nos dois primeiros anos a gente “brincava” nas escadas, porém, quando eu tinha oito para nove anos, Dona Lica, a senhora que era nossa vizinha de cima, faleceu e, os filhos dela demoraram para tomar providências em relação ao imóvel que ficou abandonado. Dona Lica tinha um monte de plantas na sacada que começaram a descer e invadir a nossa casa. Minha avó reclamou e os filhos da Dona Lica entregaram a chave para que minha avó retirasse as plantas, alegando que “não estavam prontos para entrar no AP da mãe falecida”. Em posse da chave, minha avó podava as plantas e, na surdina, meu pai pegava a chave escondido (ou fez uma cópia), me levava para o AP de cima e se aproveitava de mim com muito mais conforto, segurança e ousadia. No AP da falecida Dona Lica, ele abandonou o chupa-chupa-roça-roça-esfrega-esfrega e passou a comer meu cu, de verdade! Os dois anos anteriores ele passou laceando, acariciando e atiçando me cuzinho com dedadas, lambidas e beijinhos; ele chupava minha bocetinha metendo o dedo indicador no meu cu, lentamente – confesso que eu adorava a sensação! No entanto, por mais arregaçada que eu ficasse, nas escadas, não tinha uma posição confortável para ele consumar o ato e, meter a pica na minha bundinha e me foder de verdade. Sem falar que se eu gritasse ou gemesse mais alto, as escadarias ecoariam minhas lamúrias de agonia erótica por todo o prédio. No AP da Dona Lica, ele me profanava no sofá da sala, era muito mais confortável, discreto, a gente tinha mais privacidade; ele ficou mais seguro e, na terceira vez que fomos ao AP, ele meteu um pouquinho mais da metade da pica no meu cu melindroso. Eu estava acostumada com lambidinhas arrepiantes e dedadinhas estimulantes, mas, aguentar o desaforo do pau dele no meu cu foi desafiador. O caralho dele não era grosso nem grande, mas, para uma menina de oito anos, qualquer rola tem potencial para fazer estrago. Lembro que na primeira vez chorei, fiz manha, me debati, esperneei, não quis fazer e, a princípio, ele parou. Depois, em outra oportunidade, ele me excitou com preliminares enlouquecedoras e, para atentar ainda mais o meu juízo, ele passou uma pomadinha/gel que fez minha bocetinha ficar formigando, coçando e latejando. Fiquei eufórica, sorridente e assanhada. Ele arreganhou minhas pernas e ficou revezando entre meter a cabecinha do pau no meu cu e estimular minha bocetinha roçando, esfregando e passando o caralho duro na minha rachinha, testinha e grelinho – soltei melzinho na pica dele! Quando dei por mim, mais da metade do pau dele ja estava dentro do meu cu e minha bocetinha latejava quente, vermelha de excitação e volúpia. Quando senti a primeira jatada de porra dentro do meu cu, fiquei assustada com a sensação, mas, depois relaxei! Na época, eu não gostava de fazer anal, doía e depois eu ficava com uma dorzinha chata no pé-da-barriga; no entanto, eu amava as preliminares e tudo que a gente fazia antes dele comer meu cu, sendo assim, o incomodo no pé-da-barriga, era compensado! Eu amava o revezamento entre a botadinha no cu e a pica sarrando quente na minha bocetinha que formigava, coçava e pinicava, loucamente, toda lambuzada de gel erótico.

Eu adorava nossa sacanagem, tudo era feito com muita ternura, paciência, prazer e carinho – era errado, mas, a gente se divertia! Ele me colocava de quatro, me dava uns tapinha, puxava meu cabelo, dizia que eu era “gostosa” e, eu morria de rir, achava engraçado! Teve uma vez que ele estava me comendo e, do nada, deu uma mordidinha sacana na sola do meu pé que me deixou toda arrepiada, fez uma cócega deliciosa e, caí na gargalhada.

Demorei muito para compreender que o que ele fazia comigo era nojento e errado, pois, ele me tocava e me acariciava com tanto carinho e afeto que, eu nunca poderia imaginar que aquilo poderia ser algo ruim. Quando ele me masturbava, me chupava, lambia meu cuzinho e minha xota, aquilo me proporcionava uma sensação tão boa, gostosa, prazerosa e excitante, que, eu queria retribuir ao máximo e quando ele me dava o pau pra chupar, me fazia ficar de quatro para sarrar o caralho babado com minha própria saliva na minha bocetinha e cu ou gozava na minha boca, eu fazia de bom grado, feliz e satisfeita.

Minha tia Gilca, irmã do meu pai (que morava com a gente), sempre desconfiou da relação “estranha” que meu pai tinha comigo. Hoje sei que nossa relação era meio erotizada. Mesmo na frente dos outros, meu pai sempre estava me tocando, acariciando, bolinando, massageando, beijando ou cheirando. Eu amava a maneira afetuosa como ele me tratava, eu não tinha malicia aprimorada o suficiente para entender do que se tratava – eu me sentia bem, segura, via como “tenho um pai que me ama muito”. Mas, minha Tia Gilca, via as saliências e ousadias dele e interpretava de maneira diferente. Uma vez, nós duas fomos ao mercado e ela me levou em uma palestra que estava tendo no auditório da Santa Casa da minha cidade (é um hospital), sobre educação, orientação e prevenção ao abuso psicológico e sexual para jovens meninas. Na época, eu tinha nove anos e já tinha dado muito meu cuzinho, engolido muita porra e batido muita punheta para o meu pai nas escadas e no AP abandonado da falecida Dona Lica. Tia Gilca sondou para saber se eu já tinha “sofrido algum tipo de abuso” semelhante ao visto na palestra e, eu disse que “não”. Vi a expressão de alívio no rosto da minha tia e, fomos para casa felizes. Por mais fogosa, safada e precoce que eu fosse, não correlacionei os atos citados na palestra com o que meu pai fazia comigo. Na palestra tinha uns cartazes dramáticos sobre denunciar violência doméstica e, outros sobre violência sexual no transporte público. Pode parecer que estou tentando parecer santa ou ingênua de mais, entretanto, na ocasião, juro por tudo, que não consegui ver nada em comum entre o que eu fazia com meu pai e o que vi na palestra. Eu sabia que o que a gente fazia era safadeza, sacanagem e libertinagem, mas, na minha cabeça, aquele era o jeito do meu pai demonstrar carinho pra mim. Ele não era violento, agressivo ou cruel, como mostrou na palestra.

Acho que essas campanhas precisam melhorar sua mensagem, pois, muitas crianças que sofrem abuso sexual, são “carinhosamente e gentilmente abusadas e violentadas” e, elas acabam não intendendo que se alguém chupar o pintinho ou a bocetinha, mesmo que seja com carinho, gostoso e afetuoso, isso é errado e, configura violência!

Fui putinha do meu pai até meus dez (quase onze) anos. Nessa idade, Tia Gilca se casou e, saiu de casa; aos finais de semana, eu ia visitá-la. Hernane, marido da tia Gilca, tinha uma irmã mais nova por parte de mãe, chamada Gisele. Gih era dois anos mais velha que eu; a mãe dela (sogra da Tia Gilca) tinha uma petshop e, uma vez, em um domingo, quando a loja estava fechada, descemos até lá, pois, Gisele disse que queria me mostrar uma coisa engraçada. Fomos até a loja e Gisele me mostrou uma revistinha pornô que um dos funcionários escondia no estoque. Ao ver, fiquei perplexa e constrangida, porem, curiosa e, continuei foleando a revistinha. Conforme fui passando as folhas, Gisele, risonha e debochada, ia apontando para as imagens onde as mulheres pagavam boquete e, dizia: “isso eu já fiz… isso eu já fiz!”. Quando Gisele fez essa afirmação, inocentemente, questionei se ela tinha feito com o pai dela. Gisele levou um susto e, soltou um: “que nojo, claro que não! Isso é coisa que a namorada faz com o namorado. Você não pode namorar com o seu pai, isso é nojeira!” e, concluiu, questionando indignada: “você já chupou o pinto do seu pai!?” Diante da indignação dela, neguei veementemente e, afirmei que só perguntei por perguntar. Gisele tinha 12 anos e era safada pra caralho; ela era putinha de Gustavo, um funcionário da mãe dela, de 24 anos. O cara dizia que eles iam namorar, que a amava, que eles iam se casar quando ela fizesse dezesseis anos e, dessa forma Gustavo se aproveitava de Gisele e fazia com ela o mesmo que meu pai fazia comigo. Uma vez Gisele me mostrou um monte de camisinha dizendo que quando ela fodia com Gustavo, eles precisavam usar para ela não engravidar, pois, ela já tinha menstruado e, era fértil! Eu era tão ingênua e bobona que essa foi a primeira vez que relacionei ficar menstruada com fertilidade e, vi uma camisinha ao vivo e em cores.

Conversando sobre putaria, safadeza e promiscuidade com Gisele, minha fixa-caiu e, eu acordei! Ao ver a revistinha percebi que tudo que o cara fazia com a mulher, meu pai fazia comigo. Nesse período, a gente não fodia mais nas escadas e, nem no AP da falecia Dona Lica, pois, como minha tia Gilca saiu de casa, a gente tinha menos olhos vigilantes dentro de casa e, sempre quando minha mãe e minha avó desciam para fazer caminhada, a gente aproveitava e, fodia bem gostoso. A gente tinha tempo, pois, minha avó andava bem devagarinho e, sua caminhada demorava uma hora ou uma hora e meia, tranquilamente. A gente fazia no banho, na sala ou no meu quarto e, era sempre divertido, gostoso e prazeroso.

Um mês ou dois se passaram e as afirmações de Gisele não saia minha cabeça (sobre filhas não namorarem com seus pais, sobre camisinha e fertilidade). Um determinado dia eu estava peladinha, com as pernas arreganahda na cama, ele estava me chupando, se preparando para meter o pau no meu cu, quando, do nada, perguntei se o que a gente fazia era sexo. Ele ficou me olhando desconfiado, disse que “sim”; com um tom sacana na voz perguntou se eu gostava, eu acenei positivamente; na sequência, ele perguntou por que, eu apenas balancei os ombros indiferente; ele continuou metendo devagarinho até gozar e sujar todo meu peito e boceta de porra. Depois fui tomar banho e disse que minha amiga tinha me falado que fazer sexo “era coisa de namorado e namorada e, não, de pai e filha”. Ele levou um susto, achou que eu tinha contado para alguém. Nervoso, ficou questionando se eu tinha contado nosso segredo e, quando neguei, histérico, ele ficou afirmando e reafirmando que eu nunca poderia contar nada, pois, “era nosso segredo”. Após sair do banho, ele estava sentado em frente ao computador e, me chamou; me aproximei e, ele me mostrou uma reportagem (ou algo do tipo, sei lá…) que falava sobre “relações consanguíneas na monarquia”. Ele argumentou que, antigamente, a monarquia (Reis/Rainhas/Príncipes/Princesas/Nobres) se relacionavam entre eles para manter a nobreza do “Sangue-Real” que não podia ser diluído/misturado com sangue “não-nobre”. Afirmou que “eu era a princesinha dele” e, por isso, a gente fazia sexo; mas, quando eu não quisesse mais fazer, “era só dizer que ele pararia”. Também perguntei o porquê a gente não usava camisinha e seu eu podia engravidar. Ele começou a ficar de pau duro novamente, começou a me bolinar, me colocou sentada em cima da mesa, arreganhou minhas pernas e, me masturbando, começou a me explicar que a gente não precisava usar preservativo porque ele só metia na minha bunda e, “no cuzinho não faz neném”; concluiu dizendo que “no dia que eu estivesse a fim de tomar na bocetinha”, a gente usaria preservativo. Ele me chupou por uns três minutinhos enquanto me explicava, eu estava prestes a retribuir, quando ouvimos minha mãe e minha avó voltando da caminhada e paramos com sacanagem.

Não posso negar que eu adorava foder com ele; a maneira que ele acariciava e explorava meu corpo é indescritível em palavras – era realmente muito bom e gostoso – mas, esse papo de “princesinha, Sangue-Real e Relação consanguínea”, não me convenceu e, usei o mesmo computador para pesquisar e, descobri que “relação consanguínea” era só um nome bonito para: Incesto! Pra piorar, eu queria a aprovação de Gisele, eu queria que ela gostasse de mim e, passei a querer usar as maquiagens dela, pintar as usas, usar salto e, consequentemente, tudo que ela me dizia, era lei, pra mim! Gisele achava transar com o pai uma coisa nojenta e abjeta, logo, compartilhei da mesma opinião! Toda vez que minha mãe ia fazer caminhada com minha avó, passei a ir junto. Nunca mais transei com ele! Quando eu tinha 12/13 anos, eu fiquei louca para colocar um piercing no umbigo (Gisele tinha colocado), minha mãe e minha avó, foram contra, evidentemente! Mas, meu pai, ficava tentando me manipular, dizendo que se “eu voltasse a namorar com ele”, ele me levaria pra furar o umbigo. Uma vez, ele tentou me agarrar na cozinha, eu dei um grito e um tapão na cara dele. Minha avó e minha mãe vieram correndo e, ele disse que tinha me assustado. Quando tive plena consciência do que a gente fazia, tomei nojo da cara dele e, compreendi que afeto, carinho e afagos não é o mesmo que abuso, assédio e violência sexual. Fiquei dos 14 aos 17 anos sem falar com ele!

Quando eu tinha 14 anos (mais ou menos) meu pai e minha tia Gilca tiveram uma briga feia. Meu pai acusou Gisele de ser uma “má influência pra mim” e, minha tia, no meio da discussão, uma insinuação de que meu pai abusava de mim! Minha mãe e minha avó ficaram preocupadas e horrorizadas, vieram me perguntar e, eu neguei, veementemente. Desaforado, meu pai veio me confrontar, tirar satisfação, dizendo que eu tinha contado para minha tia e, jogou na minha cara que “eu era safada, fogosa, assanhada e adorava nossas sem-vergonhices” e que só deixei de “brincar” com ele, quando conheci Gisele. Ele tinha razão: eu gostava mesmo! Porém, não tinha noção do que estava acontecendo! Brigamos e, depois disso fiquei três anos sem falar com ele (dos 14 aos 17 anos); nesse período, eu ficava mais na casa da Tia Gilca do que na minha própria casa.

Depois que minha raiva e ressentimento passou, voltamos a nos falar. O que ele fez foi nojento, abjeto e desprezível, mas, tenho que ser justa e confesso que ele nunca me machucou, foi violento ou agressivo comigo. Todo seu crime foi cometido com o máximo de carinho, prazer e ternura; ele sempre foi muito recíproco e se esforçava ao máximo para me proporcionar as melhores e mais intensas sensações sexuais, deixando-me total e completamente excitada, arrepiada, satisfeita e relaxada. Ele me doutrinou direitinho, pois, até hoje tenho um prazer alucinado em dar o cu!
Perdi minha virgindade aos 15 anos e, antes de ter a bocetinha deflorada, passei oito meses dando o cu para Diego, meu primeiro namorado. Diego era meu vizinho, tinha 18 anos, era virgem também e, eu ofereci meu cu pra ele, pois, Diego – ansioso e nervoso -, não conseguia me penetrar (ele roçava-roçava e acabava gozando antes e ficava todo envergonhado e constrangido). Sugeri que a gente tentasse fazer anal! A gente estava no quarto dele, fiquei de quatro, empinei a bunda, ele meteu e, o pau escorregou para dentro que nem quiabo – até nos assustamos, fodemos rindo e gargalhando com a surpresa! No início doeu, mas, conforme ele foi metendo, foi ficando cada vez mais gostoso, até ser plenamente prazeroso; enquanto dava, quase agradeci meu pai por ter me estimulado a sentir um prazer tão intenso e sublime. Até hoje amo fazer sexo anal, gozo pra caralho dando o cu. Dependendo do tamanho do pau, prefiro tomar no cu do que na xota. Quando o cara é pauzudo de mais, me desanima, não curto, mas, quando é mediano ou pequeno, tenho orgasmos incríveis! Acho que é por isso que tenho 29 anos e, até hoje não tenho filhos!

Diego era do tipo nerd, punheteiro, antissocial, meio deprimido, tímido e introvertido; porém, safado, fogoso e insaciável. Acho que toda e qualquer menina (principalmente as adolescentes, inexperientes e inseguras) a dar para um nerd. Na maioria das vezes, eles são tão inexperientes e inseguros quanto elas e, as meninas podem controlar a situação, impondo o ritmo dela e, determinado o ponto alto do seu prazer – é delicioso, incrível e sua autoestima triplica! No meu caso, nem eu e nem Diego tínhamos muita experiencia, sendo assim, exploramos todas as possibilidades juntos. Diego fazia comigo tudo que via nos sites pornôs e, eu adorava as inovações e experimentos. Ele vivia de pau duro, era impressionante! A gente fodeu dentro do ônibus, no banheiro do Burger King, na formatura da mãe dele, no cinema (um delicioso clichê), no estacionamento do colégio, na cama dos pais dele, na cama dos meus pais, no mato, na cachoeira e fizemos uma suruba incrível com desconhecido em uma festa Have na Chapada dos Veadeiros. Nessa suruba foi a primeira vez que dei pra outros caras que não fossem meu pai ou Diego. Eu tinha 16 anos, estava muito doidona e, pelas minhas contas, transei com quatro caras e, todos foram incríveis – um deles, era Adson, namorado de Gisele, de 31 anos -; Gih foi quem me levou para esse rolê muito louco! Nessa ocasião, Diego também transou com outra mulher pela primeira vez. Ele ficou meio recalcado, pois, eu dei pra quatro, e ele, só comeu uma. Mas, eu menti, dizendo que só transei com Adson e, “nem me lembrava direito” – mentira, tinha sido incrível, o macho me fodeu deliciosamente, no meio do tumulto, foi incrível e muito excitante trepar em meio ao caos. Sorte que na época não tinha câmera nos celulares como tem hoje. Na época rolava umas câmeras digitais da Samsung com uma resolução péssima e memoria mínima, caso contrário, teria um vídeo meu participando de uma orgia muito louca por ai!

Diego era um tesão, com ele não tinha frescura, ele chupava minha boceta tão gostoso quanto meu pai e, a gente trepava intensamente beijando na boca, encarando um ao outro e, era incrível! Ele morria de tesão em me ver oferecendo meu cuzinho para ele e, eu morria de tesão sentindo o tesão que ele tina por mim! Fizemos anal gostosinho por oito meses, até que um dia, após uma festa, fomos dormir na casa de uma amiga da irmã de Diego; tinham três casais na casa – eu e Diego éramos os mais novos. Os outros dois casais, bêbados, começaram a transar (cada um no seu quarto), eu e Diego estávamos dormindo na sala, ouvimos tudo, ficamos cheios de tesão e, durante nossa pegação, o pau dele fodeu minha boceta “meio que sem querer”, quando vi, sentir a dor da catucada e minha xoxota minando sangue. Eu estava cheia de tesão, doeu um pouco, mas, foi gostoso pra caralho; de tanto comer meu cu, Diego aprendeu a meter gostoso e, dei a bocetinha para ele deliciosamente. Namoramos por quase um ano e, terminamos porque, após comprar um carro, Diego começou a me trair com todas as putinhas que se ofereciam para ele.

Nós terminamos dois meses depois de fazer a suruba ensandecida na Rave!

…e assim se deu o delcínio da minha inocência.

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16 Comentários

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  • Responder Corninho 21 ID:1ds1h3q07tzd

    Você escreve tão bem, é muito gostoso de ler

  • Responder Anônimo ID:1d46ykhqj3o5

    Lendo os contos da autora, percebo sua excelente escrita. Não sei quais podem ser reais ou mera ficção. Nos contos que li percebi a mistura entre erotismo, relatando sensações que as garotas sentem ao serem erotizadas e o lado do ruim das relações preteen, onde as meninas, geralmente curtem ter relação com o pai, via de regra, de maneira gentil, mas não sabem que estão sendo, no fim de tudo, maculadas. Nesse aspecto, posso dizer que isso se aproxima da realidade, pois minha irmã mais velha que eu 4 anos, desde cedo demonstrou um comportamento sexualizado, inclusive comigo. Isso mesmo, nós cometíamos incesto, desde pequenos. mas no caso da minha irmã, também havia uma relação dela com nosso padrasto. Diversas vezes eu flagrei, principalmente a tarde quando chegava do futebol ou outro lugar, minha irmã e meu padrasto transando. Às vezes, minha irmã aparentava estar inerte, apenas sofrendo com a situação, outras ela estava gemendo muito, rebolando e pedindo mais, parecia gostar. Lembro de uma ocasião, ela com 13 anos e eu com 9, um tio da minha mãe faleceu e ela passou a noite no velório, como dormíamos no mesmo quarto, vi meu padrasto entrar no quarto e minha irmã levantar e pular no colo dele enlaçando a cintura dele e beijando apaixonadamente, nessa ocasião eles não se importaram como minha presença e gemeram a noite toda, teve um momento em que minha irmã me viu acordado e avisou meu padrasto, eles me levaram para junto deles e minha irmã viu meu pinto duro e falou pro meu padrasto que a maneira de manter calado era deixar eu meter nela também, o que fiz, enquanto ela mamava o cacete dele. Nesse dia até o cu dela ele comeu e eu também. Só sei que com 15 anos ela contou para nossa mãe, que decidiu se separar e como não tinha como provar nada contra o marido dela, resolveu apenas tocar a vida pra frente. Mas isso, teve reflexos imensos na vida sexual da minha irmã e na minha, pois até hoje, nós dois na casa dos quarenta anos, de vez em quando transamos, mesmo casado

  • Responder Caroylane ID:1ekakxsz4hcu

    Continuando meu comentário anterior.
    De certa forma eu sabia que ele tinha soltado leitinho na ppk da minha mãe.
    Chorei muito. Tanto que ele entrou no meu quarto.
    Vestia uma cueca e na frente estava até molhada.
    Cheguei perto e cheirei… Meu choro aumentou.
    Ele me perguntou porque eu estava chorando daquela forma. Respondi que tinha visto ele colocando o pau na ppk da minha mãe. E que ele urrou. Se fez isto era porque saiu leitinho e ficou dentro dela.
    Ele me acalmou. Disse que minha mãe não podia ouvir isso.
    Ela estava tomando banho.
    Ele me beijou e chupou minha ppk.
    Pediu para eu parar de chorar que ele ia esperar minha mãe dormir e viria ficar comigo.
    Acabei dormindo antes.
    Até sentir ele me tocando.
    Acordei e ganhei uma deliciosa chupada.
    Só eu sei como até hoje gosto de oral.
    No dia seguinte ele tentou me penetrar. Senti muita dor.
    E prazer também.
    Passamos muito tempo, até ele conseguir enfiar em mim.
    Apenas na quarta vez eu realmente senti um orgasmo. Me tremi toda e senti algo incrível.
    Sem dor, apenas prazer.
    Eu era muito pequena. Não tinha peitinhos, nem pelinhos na ppkinha.
    Mas tinha um fogo.
    Até hoje não sei se minha mãe sabia e permitia, ou se era muito ingênua. Acho que as duas coisas.
    Quando eles se separaram eu enlouqueci.
    Nesta época já estava com uns 9.
    Perdi a vergonha. Queria fazer com qualquer um.
    Na escola eu pegava os meninos de 15 anos.
    Que fase doida.
    Depois de ter minha primeira filha, eu conversei com minha mãe. Falei tudo para ela.
    Ela me pediu desculpas e seguimos nossa vida.
    Não tenho nenhum trauma, rancor ou ódio.
    Pelo contrário, queria muito encontrar o grande amor da minha vida. Dar para mais uma vez, é hoje meu maior desejo.

    • Fgf1969 ID:1dq2ryr47teo

      Belo depoimento. Hoje vc tem quantos anos ?

    • Pedro ID:1dgxi4bf4gld

      Belo relato seu, muito excitante e gostoso e deixou de pau duro aqui, deve ser muito gostoso seu cuzinho. Conta mais
      Olá, adicione meu número privado Zangi para correspondência e ligações confidenciais

      10-1336-1042

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  • Responder Caroylane ID:1ekakxsz4hcu

    Seu conto está mais para um depoimento. Forte e sincero.
    Eu vivi algo muito parecido. Mas com meu padrasto.
    Não tinha contato com meu pai biológico.
    E meu padastro ocupou este papel.
    Muito novinha, eu não entendia nada de sexo. Apenas nutria uma paixão platônica pelo companheiro da minha mãe.
    Ele era lindo e sedutor. Soube conquistar minha mãe primeiro e eu na sequência.
    Eu era tão novinha que não lembro de quando começou. Me recordo dele me dando banho e o prazer que eu sentia com ele lavando minha ppkinha.
    Quando minha mãe me dava banho era ruim. Ela esfregava tanto meu cabelo que sempre doía muito.
    Já ele era carinhoso e lavava sem pressa.
    Eu chorava implorando para ele me dar banho.
    Minha mãe, muito apaixonada, permitia que ele me lavasse.
    Era uma festa no banheiro.
    Que sensação maravilhosa os dedos dele tocando minhas partes.
    Logo ele passou a me chupar.
    Ele chegava do trabalho antes de minha mãe. Me buscava na escola e já me levava para o banho.
    Quando vi ele pelado a primeira vez, fiquei assustada com aquele negócio gigante e duro.
    Nem era tão grande assim, mas por ser o primeiro que vi, achei que era gigante.
    Aos poucos fui me acostumando a ele.
    Aprendi a chupar. Mesmo doendo minha boca, eu gostava de sentir o pau dele quente, duro e pulsando na minha boca.
    Sério gente. Eu só tinha nojo quando ele soltava leite na minha boca. No começo achei nojento e quase vomitei.
    Semanas chupando, não sei quanto tempo. Mas todos os dias eu tomava leitinho.
    Me acostumei ao gosto.
    Ele sempre me chupando muito.
    Sentia arrepios, cócegas, prazer e mais que tudo. Me sentia amada por ele.
    Eu também o amava.
    Certa vez eu acordei no meio da noite. Estava com frio e ouvi barulhos.
    Levantei e logo vi ele transando com minha mãe.
    Vi ela chupando ele e depois ele enfiando o pau nela.
    Minha mãe gemia baixinho e ele urrava.
    Senti ódio deles.
    Aquilo que estavam fazendo parecia tão bom.
    Ele nunca fez comigo.
    Terminaram e eu sabia que ele tinha colocado leitinho dentro da ppk dela.

    • Rafaella ID:funxvfyv2

      Amiga.. nem sempre a vida é um morango…
      As vezes com chantilly, outras somente com açucar..
      Entendo a sua frustação..

  • Responder Fany ID:g62k7wxia

    Parabéns boa escrita ☺️

  • Responder 10 ESTRELAS ID:fuosdozrc

    Que historia maravilhosa e MUITO BEM CONTADA.
    PARABÉNS

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    WOW.. Amei seu conto…
    Beijos Diadora !!

  • Responder @observador ID:81rg0l3t0b

    muito boa a sua escrita, cheio de detalhes e o tesão em tudo q fazia… delicia d ler

  • Responder Fushi ID:7xbyqyx6i9

    Me adiciona no tele: Senhor_das_trevas

  • Responder Charles ID:1dbbe0vwt83s

    Qdo meus pais se divorciaram, fiquei morando com a minha mãe, eu queria morar com ele, mas por ser menor, não pude. Três anos se passaram, minha mãe engatou um novo relacionamento, não gostei do cara querer mandar em mim, e como já trabalhava, e ganhava até que bem, resolvi saí de casa, e fui morar na casa da dona Bela, uma senhora que alugava quartos. Meu quarto era nos fundos do quintal, e da janela dava pra eu enxergar o que se passava na casa vizinha. Um dia, eu estava debruçado na janela, e flagrei uma cena que me deixou “daquele jeito”. O vizinho, um coroa de cabelos brancos, estava na cama com uma menina. Ela estava nua, deitada de pernas abertas, e ele chupando a bucetinha dela. A menina fazia caras e bocas, se contorcendo na cama, e não me restou fazer outra coisa, senão me acabar na punheta, assistindo a putaria deles. Todos os dias, eu apagava a luz, abria a janela, e ficava a espreita, esperando acontecer novamente, e descobri que só rolava as terça-feiras. Comecei bisbilhotar pra saber quem era a menina, e consegui. Ela tinha 11a, era filha do coroa, e só vinha as terças-feiras, pq era o único dia que mãe dela dava aulas a noite. Os pais eram separados, e qdo era final de semana dela ficar com o pai, eles iam pro sítio. Ela era uma delicinha, eu ficava imaginando a putaria que eles deviam fazer no sítio, e me acabava na punheta. Foi então que a sorte me sorriu, pq conheci a menina, e acabamos fazendo amizade. Passadas algumas semanas, achei que a nossa amizade estava fortalecida, resolvi jogar o verde, deu certo. Ela não teve como negar. Além de contar os detalhes do que eu via, mostrei a ela, de onde eu via. Dei em cima dela legal, e tive excito na parada. O pai não metia nela, só botava a cabeça da rola no anelzinho qdo ia gozar, e ficava nisso. Mas comigo foi diferente, meti a rola, e fiz isso com muito gosto. O pai queria esperar ela completar 13a pra tirar o cabacinho dela, e dançou. Cheguei antes, e tirei tbm o que restava das preguinhas dela.

  • Responder Telegram: Larissa:babi ID:y40ick25one

    Maravilhosa amei

  • Responder Babi ID:1ctcwga5oqg6

    Nossa, vc escreve mt bem parabéns

  • Responder Jovi ID:6nzrkvhpvdu

    Lindo,mas fuder com pai é otimo