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Minha Experiência com Zoofilia

1509 palavras | 2 |4.20
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*CONTO REAL SOBRE MINHA EXPERIÊNCIA COM MEU CACHORRO DE ESTIMAÇÃO*

Não sei ao certo por onde começar, então vou falar da primeira vez que meu pai trouxe um filhote de cachorro para casa, não tínhamosum nome específico para ele, eu tinha por volta de 16 anos, nem mesmo sabia da existência da zoofilia, então nem mesmo tinha interesse no cachorro, não um interesse sexual, com essa idade, eu já tinha me assumido como bissexual, não abertamente, minha família é do tipo conservadora e nós morávamos no interior.

Passou-se alguns anos, por volta dos meus 18 anos, meu pai e minha mãe se separaram, eu e minha mãe nos mudamos para uma cidade maior, eu ainda não tinha descoberto a zoofilia e o cachorro ficou com meu pai, aproximadamente 2 anos depois de termos nos mudado, minha mãe deu uma segunda chance ao meu pai, então os dois resolveram morar juntos novamente, meu pai trouxe o cachorro com ele.

Eu sinceramente não me lembro bem como, mas acabei encontrando um site pornô com vários vídeos de pessoas fazendo sexo com animais, a maioria esmagadora de mulheres, seja com cachorro, porco, bode e cavalo, no meio de tantos vídeos, eu vi alguns que tinham homens, foi dai que surgiu minha curiosidade, eu passava praticamente o dia inteiro em casa sozinho, meus estudos já tinham sido concluídos, meu pai e minha mãe trabalhavam o dia todo, então eu tinha muito tempo livre. Aproveitando o tempo que eu tinha, eu tentei várias vezes fazer o cachorro me comer, mas não deu muito certo, as vezes eu só tentava fazer um boquete nele, mas não conseguia, uma vez, ele ate tentou me atacar, descobri posteriormente que, se o cachorro não tiver acostumado à isso, nunca daria certo, então parei de tentar.

Mais 2 anos se passaram, nesse tempo, o cachorro acabou falecendo por causa de uma doença e meu pai conseguiu outro cachorro, que minha sobrinha chamou de Leco, os dois cachorros eram vira-latas que vieram de cruzas, o primeiro eu não lembro bem, mas o segundo, era uma cruza entre vira-lata e pitbull, meu pai conseguiu os de amigos, também nesse meio tempo, meus pais se separaram novamente, dessa vez foi realmente o fim, eles ate mesmo se divorciaram, pois até aquele ponto ainda eram legalmente casados, Leco que já tinha por volta de 2 anos, ficou com minha mãe e nos mudamos novamente para outra casa.

Com o Leco, eu tive sorte, no meu tempo livre, depois que eu voltava do trabalho, trabalhava na parte da manhã, eu pegava o Leco e levava ele para meu quarto, no começo, ele ficava todo desconfiado, eu comecei brincando com ele, passando a mão pelo corpo dele e ia ate o pau dele que ficava guardado, com o tempo ele foi se acostumando, até que eu consigui por fim deixar ele excitado, eu batia uma punheta para ele e consiguia assim deixar ele completamente duro, eu gostava de chupar aquele pauzão, sentir ele pulsando dentro da minha boca e soltando aquele líquido viscoso e transparente que eu engolia com gosto, as vezes eu deixava ele socar na minha boca, deixar ele enfiar até mesmo aquele nó de carne, me fazendo engasgar, eu me masturbava enquanto deixava ele fuder minha boca até nós dois gozarmos.

Em algum momento, eu fiquei curioso em saber como seria deixar o Leco comer meu cu, eu vi vários vídeos de homens sendo comidos ate mesmo por cavalos, mas eu ainda era virgem, nunca tinha dado meu anel, claro que, como um bom bissexual, eu já tinha enfiado outras coisas no meu rabo, mas nada tão grande e grosso quanto o pau daquele cachorro, então eu me preparei por muito tempo.
Eu comecei aos poucos a tentar fazer ele me montar, no começo ele não gostou muito, Leco já tinha se acostumado ao ato de ser punhetado e à receber um boquete gostoso, mas não levou mais do que meio mês pra fazer ele saber que seria muito melhor me montar, então chegou o dia, eu passei uma boa quantidade de manteiga ao redor do meu cu e dentro dele também, peguei o Leco, levei pro meu quarto e consegui fazer ele me montar, comecei então a fazer uma leve punheta nele direcionando o pau dele que crescia aos poucos para entrar no meu cu, quando entrou, não sei se foi por instinto ou outra coisa, mas Leco meteu com tudo e começou a se mover, por causa disso eu não consegui impedir que ate mesmo o nó entrasse.

Nossa, Leco começou a me fuder como se tivesse fudendo uma cachorra, mas por causa disso, eu estava sentindo uma dor enorme, o pau do Leco cresceu mais do que o normal e eu sentia até aquele nó grosso se movendo dentro do meu cu, eu também sentia aquele pau gigante estimular minha próstata e apesar da dor, aquilo me deixou extremamente excitado, meu pau estava tão duro que chegava a doer, Leco ficou me comendo por pelo menos meia hora até que parou e começou a gozar dentro, foi tão gostoso que eu também gozei e nem tava me tocando, eu tive que esperar quase uma hora pra conseguir tirar aquela coisa de dentro do meu rabo, cheguei ate a sangrar um pouco, nada muito grave, como era a minha primeira vez e algo tão grande entrou, eu fui literalmente arrombado.

Por uma semana eu sentia dor para sentar e somente duas semanas depois, foi que eu tive minha segunda vez com o Leco, dessa vez eu fui esperto e não deixei ele enfiar o nó, ele metia aquele pauzão no meu rabinho e sentia o nó batendo na minha bunda, era tão bom, o pau do Leco era grande o suficiente para que, mesmo que ele não enfiasse o nó, eu ainda sentia o pau dele alcançar minha próstata, minha posição também ajudava muito, a melhor parte era que, sempre depois que ele gozava, ele lambia meu rego, isso me fazia gozar na hora e Leco nem perdia tempo, ele parecia gostar de lamber meu pau também. Quase todo dia, eu pegava o Leco e pro meu quarto, as vezes antes de fazer ele me comer, eu chupava ele, nem usava mais manteiga pra lubrificar, eu deixava o pau dele todo lambuzado e aí fazia ele me montar pra ela me fuder, as vezes, eu deitava ele no chão e começava a quicar naquele mastro maravilhoso, eu passava horas nisso e no fim gozava em cima da barriga do Leco.

Em algum ponto, eu comecei a deixar ele meter até o nó, como eu já estava muito acostumado, não doía mais, na verdade era muito prazeroso, primeiro deixava ele me comer e depois eu mesmo enfiava o nó dentro do meu cu e só ai ele gozava ou deixava ele enfiar tudo de uma vez, era muito melhor sentir aquele pedaço gordo de carne se mover dentro do meu cu, deixar ele gozar bem lá no fundo e gozar sem nem me masturbar. Eu já tentei uma vez enfiar meu pau no cu do Leco, depois de tanto tempo só sendo o passivo, eu já tinha conseguido enfiar um ou dois dedos dentro dele, mas meu pau é grande, eu e o Leco tínhamos o mesmo tamanho de pau, eu comparei uma vez, por esse motivo, eu nem mesmo tentei, eu tinha medo de machucar ele, uma coisa era minha mãe não descobrir que eu era a cadela do Leco, outro era ela chegar em casa e ver o cachorro com o cu sangrando.

Infelizmente, por vários motivos, eu e minha mãe tivemos que mudar de casa, na nova casa não tem espaço para o Leco, então tivemos que doa-lo para outra pessoa, enquanto escrivia esse conto e me lembrava desse meu relacionamento com o Leco, fiquei com tesão, mas também com saudades, agora, toda vez que vejo um cachorro de médio ou grande porte, me imagino de quatro sendo comido, se eu não tivesse um interesse sexual em mulheres e me sentisse atraído por elas, eu com certeza já teria me assumido como gay sem nem pensar tanto quanto pensei para me assumir como bissexual, mas depois de tudo, eu com certeza sou do tipo passivo que adora ser domado. Aliás, eu ainda não tive nenhuma experiência sexual com outro homem, não uma onde eu fosse o passivo, mas adoraria e sim, eu já tive experiência com outro homem onde eu era o ativo, talvez eu conte essa experiência em outro momento.

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2 Comentários

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  • Responder William ID:gqbjy1m9j

    Sem dúvidas, a zoofilia é uma coisa excitante e prazerosa se for bem feita. Adorei teu conto, já tive minhas experiências animais também. Tive um cão super parceiro, pois fazíamos troca-troca, o bom é que ele deixava eu comer ele também.

    • @JoaoMano28 ID:1cqsyu9eqy29

      Que delicia William ❤️❤️🦮