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Minha esposa é outra depois do sequestro Parte -2

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A partir deste dia Angélica passou a vestir roupas normais e falar sobre o sequestro todos os dias

Não saí da sala, falei que iria levá-la em um psicólogo ela tinha ficado traumatizada com a violência do sequestro por isso estava agindo assim, resmungando foi para cozinha. Recebi a cebola, para minha surpresa não foi o negão que veio trazer, ainda bem porque eu estava a ponto de perder o controle e piorar a minha situação. Inconscientemente eu estava gostando o meu pau teimava em endurecer.
A partir deste dia Angélica passou a vestir roupas normais e falar sobre o sequestro todos os dias, geralmente na cama. Chorou no começo dizendo que foi estuprada por culpa dela que eu não podia perdoá-la que ela é uma piranha. Com o tempo minha esposa mais tranquila, acho que sentindo o meu apoio nem foi mais ao psicólogo, estava bem.
Angélica – O negro mais velho que mi sequestrou estava na festa, bem vestido de roupa social pensei que fosse parente dos noivos começamos a conversar quando você ainda estava lá. Gostei de conversar com ele, recebi muitos elogios e quando você falou que estava passando mal passei por ele quando fui ao banheiro, falei porque iria embora, foi ele quem sugeriu que eu dormisse na casa de uma amiga, assim eu e ele ficaríamos mas a vontade podendo ir para um canto mas tranquilo até a festa acabar.
Eu – Vou ser curto e grosso, você já me traiu antes do dia da festa?
Angélica – Não, mas não foi por falta de vontade, foi por vergonha eu acho… acho não, hoje eu sei, você é fraco na cama com esse piruzinho se acha o macho da cidade e não vê que sua mulher tem muito tempo que prefere o cabo da escova de cabelo que é mais grosso que o seu piruzinho.
Eu – E onde entra o negão da quitanda nessa estória? Ele estava lá na festa?
Angélica – Não estava, você lembra do Ferreira? O senhor negro que encontrei na festa é igualzinho a ele, cofie nele, como você disse eu estava doida pra dar pra ele sim! E isso que você queria ouvir!
Falou com raiva e começou a chorar, tirei a sua calcinha a única peça que vestia e beijei-a comecei do bico dos peitinhos e fui descendo, abri a buceta com as mãos e um buracão apareceu, perguntei só preto…? Não consegui terminar a pergunta, minha voz não saiu. Puxou-me para cima dela encaixou meu pau na buceta com a mão eu comecei a foder e ela me pediu para parar, ela estava sentindo falta de um caralho grosso e preto na buceta.
Angélica – Posso dizer o nome deles, Ferreira já te falei dele, Toninho um jovem negro de dezessete anos, Gordo ele não é gordo tem uma barriga parece um gorila enorme sem pelos, ele tem o maior piru, Sergio ele é perfeito não é muito alto é musculoso, educado e macho, todas as vezes antes de mi comer ele surrava minha bunda se eu fizesse um ai mas forte ele perguntava se estava machucando aí ele parava e metia seu piruzão primeiro no meu cuzinho. O último foi o negão da quitanda dei pra ele sem camisinha ele não queria, mas fui estuprada tantas vezes que um pouco de porra a mais no meu útero não faz diferença. Amor, não precisa negar você está de pau duro enquanto eu aqui morrendo de vergonha, Amor você gostaria de fazer como nos filmes e ficar olhando enquanto eu transo com outro homem?
Demorei a responder e disse um sim baixo, minha esposa mais autoritária e decidida me mandou repetir e eu disse sim novamente. Minha esposa disse que já estava flertando com o negão da quitanda a muito tempo. Passou pomada na buceta e no cu, vestiu um vestido do flamengo que mais parece uma camisa comprida e justa, dizendo que tinha que chegar lá antes da quitanda fechar. Chegamos e estava em meia porta quase fechada, ela entrou e eu esperei um pouco, espiei, minha esposa me chamou os outros empregados foram saindo ficando só nos três. Eu estava nervoso.
Angélica – Amor contei para ele o seu probleminha de ereção…
O negão foi fechar a porta de aço, falei baixinho para ela problema de ereção? Minha esposa respondeu assim ele vai deixar você assistir a gente transando.
Minha esposa falava em transar com outro homem na minha frente como se fosse a coisa mais natural do mundo, realmente aquela esposa tímida com vergonha de uma roupa mais sensual já era. Tirou o vestido, entregou pra mim ficando peladinha, ela quem tomou a iniciativa de beijá-lo. Os beijos ficaram mais ousados com ele agarrando com força apertando os peitinhos a bunda… minha esposa queria tirar a roupa dele e ele queria agarrá-la. Tive medo, imagina quatro negões como esse em cima da minha frágil esposa. O negão estava nu com Angélica agachada, primeiro lambeu o saco colocando todo ele na boca e tornando a lamber, demorou lambendo toda extensão do piruzão preto duro e fedendo a suor de preto, eu estava a três metros deles, daqui eu sentia o cheiro forte de piru suado e minha esposa chupando como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. O piru deveria ter uns vinte centímetros Angélica engoliu inteiro encostando o queixo no saco peludo do negão.
Abri meu zíper, coloquei meu pau para fora ela viu, veio ao meu encontro colocou meu pau para dentro de novo e fechou o zíper.
Angélica – Guarda essa coisinha murcha corninho não quero ver você passar vergonha.
Beijou minha boca um beijo com sabor de piru e voltou para perto do negão e segurando no caralho preto falou que a porra que eu tinha limpado outro dia era desse negão. Fiquei sem graça e eles rirão. O negão colocou minha esposa sentada na cadeira que ele usa no caixa que é alta, com a bunda para fora, olhou pra ele e falou, da outra vez você comeu minha buceta, começa pelo cu o corno já passou óleo. O Negão perguntou pela camisinha, minha esposa gritou, meti logo! O negão ficou com raiva e enfiou tudo de uma vez.
Foram meia hora só no cu sentada na cadeira alta com a bunda para fora, mudaram de posição e minha esposa continuou tomando no cu. Foram para os fundos onde tem um pequeno sofá em uma cozinha improvisada, de lado o negão disse que ia gozar, minha esposa continuava insaciável.
Angélica – Vai negão… bate na minha bunda… mais forte… meti tudo… isso no fundo…
Minha esposa mijou gozando enquanto o negão esporrava em seu cu. Eles ficaram uns cinco minutos se beijando sem mudar de posição com o piru do negão dentro da bunda da minha esposa e eu continuava em pé com seu vestido na mão. Falei vamos querida! O negão saiu de dentro dela ficando de barriga para cima, minha esposa pegou no piru do negão e começou a chupar e lamber dizendo que tinha que limpar a sujeira que ela tinha feito.
Angélica – Amor faz assim, vai embora que eu só vou terminar aqui e vou!
Negão – Vai embora corno broxa!
Falou com uma voz intimidadora que eu tremi, sem escolha saí, baixei a porta e ouvi o trinco sendo fechado do lado de dentro. As deis e meia voltei, faziam uma hora e meia que eu tinha saído, bati na porta chamei Angélica e ela respondeu para eu esperar só mais um pouquinho que ela estava acabando. Esperei mais quinze minutos a porta abre e minha esposa aparece vestida, me abraça e me beija melando meu rosto, da tial seco para o negão e fomos embora com ela grudada em meu braço.
Em casa deitou no sofá levantou a parte de baixo do vestido e falou sou uma piranha não mereço ter um homem bom como você do meu lado. Fiquei ali olhando minha esposa adormecendo devagar. Tirei minha roupa deitei sobre ela, meu pau entrou fácil meti na buceta encharcada de porra do negão, em pouco tempo gozei, ela dormia a diferença do meu pau fino para o bucetão que ela tem agora e imenso. Hoje meu pau é como o cabo da escova de cabelo que foi substituído pelo frasco de desodorante.

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1 comentário

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  • Responder Só leio os comentários kk ID:xlolbnhm

    Meu sonho chupar uma buceta gozada