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Comendo os menininhos da minha rua II

2094 palavras | 2 |4.82
Por

Depois de largar Thiago em casa revivo mais uma foda com o menino em plena manhã de domingo

Na manhã de domingo acabei esquecendo a porta destrancada do meu quarto o que facilitou a entrada de Thiago que, pra minha surpresa, desabotoa o botão da minha bermuda e encaixa a bundinha por cima. Por sorte meus pais não estavam em casa; ainda lembrava do aviso deles de que iriam ao mercado antes de fazer uma visitinha rápida na casa de uns amigos. A meia fresta da janela persiana a luz irradia o rostinho lindo de Thiago que me olhava cheio de ternura e apego. A foda o havia levado longe. Com as mãos deslizando ao redor da sua cintura, passo a balançar seu quadril o requebrando feito um putinho no meu pau. Seu desejo era nítido e o meu apurado. Não podia deixar o menino sair sem uma foda gostosa de manhã para repor suas energias. Facilmente retirei nossas roupas, os lábios aterrisando de forma excepcional entre os seus num estalido doce meio amargo que era gosto da sua boca. Ficamos aos beijos por um bom tempo até suas mãos escaparem mais pra baixo pegando no meu pinto. Sem bobice comecei a pincelar seu cuzinho enquanto o danado continha uns gemidinhos por dentro. Eu o tinha viciado por inteiro; já nem me perguntava o que ele fazia ali na minha casa em plena manhã. E na hora em que toquei no assunto, seu beijo me tomou outra onda de proporção inexplicável. O pivete tava me saindo um putinho de primeira, os pezinhos envolta da minha cintura enquanto o corpo se desmanchava entre meus dedos que o exploravam com ternura. Mas foi ao encaixar meu pau retinho na entrada da portinha do seu cuzinho que o moleque se entregou numa descida lenta; prazerosa num fogo que só eu tinha para o crepitar entre a curva dos meus dedos derrapando suavemente por suas costas lisinhas. Thiago já tava todo arrepiado. E quando acreditei estarmos no clima o safadinho soltou a seguinte frase: “Vai na minha festa?”. Meu pau não murchou, continuei o agarrando, prensando a bundinha contra as estocadas lentas. Eu sábia que ele agia por interrese, pois eu tava nessa pelo mesmo defeito. Acontece que ele entendeu esse joguinho muito rápido, e eu não tinha certeza se era só fogo ou algo que pretendia levar a sério. Nisso segui ofegante exclamando um “aham” como resposta. Eu já tava todo torto naquela cama de solteiro, com o garoto fixo em meu colo subindo e descendo, os olhinhos fechados faiscando uma mordidinha entre os lábios vermelhos. Entre gemidos e leves arranhões seu papo prosseguiu pra um: “E o que vai me dar de presente?”. “Surpresa”, respondi. Concentrei o território dos seus lábios nos meus e sinalizei num sorriso que iria gozar. Sua bundinha grudou mais ainda no meu pau. E ao forçar mais uma sentadinha implodi todo o esperma da manhã no cuzinho do garoto o contorcendo até os dedinhos dos pés. Logo em seguida beijei o topo da sua testa o encaminhando para um banho. Enquanto tomávamos uma ducha, Thiago lembrou o que havia vindo fazer (que nada mais era), que ir junto com ele até a padaria do mercado. Na hora comecei a rir. Saímos do banho, vestimos as roupas e fomos direto para o seu objetivo. De repente me veio a alusão de que eu estava pra cima e pra baixo com um pivete que eu só usava para ejacular além de me distrair um pouco. Mas o trajeto inteiro eu dava umas olhadas pra sua bunda; tesão subindo com aquele rabinho todo empinadinho cheio de si. O gosto batia na minha língua. E eu torcia para encontrarmos um terreno baldio só para dar uma rapidinha com o putinho. Por azar os lugares eram bem marcados por Azevedo. Em dois segundos ele já estaria sabendo das minhas trepas com o moleque coisa que eu já não estava tanto afim de compartilhar. Passamos pra sua casa. Retirei a camisa sem mangas e subimos rumo ao seu quarto. Enquanto dava uns beliscões no seu bumbum ao subirmos as escadas, sua mãe surgiu com uma voz rompante da sala nos interrogando o motivo de tanta demora. Nem sabíamos o que dizer, por sorte Thiago deu um nó dizendo que estava difícil de me acordar. Deixei escapar um risinho sem que ela notase. Chegando em seu quarto o arremessei de frango asado na cama. Com o toque da minha língua exploro cada pedacinho do seu corpo meio salgado de suor. Sem pressa abaixei seu short. O Pauzinho durinho feito pedra na minha mão. Como se não pudesse me controlar raspei a língua de leve na cabecinha rosada do pivete e matei ponto revirando a rolinha miúda pelo canto da boca. Havia um gostinho fraco de mijo com pré-leite-gozo para um menino de sua idade. Com a boca já escorregando em seu pau Thiago acaricia meu rosto e delira de prazer sacolejando o pintinho no céu da minha boca. Seu corpo estremece por uns instantes e eu engulo no seco todo seu esperma com gosto de mijo. Fazia tempo que eu não chupava um garotinho. Quase não pude esconder o vício malicioso de estar pra lá e pra cá com Thiago. Conforme chegou o dia do seu aniversário várias crianças marcaram presença além de adolescentes como eu, Yuri e Azevedo. Sentia o olhar dos dois com muita malícia. Ambos estavam atentos em cada putinho. Eu tentava o mais próximo de Thiago, pois sentia que ele seria a vítima na cena. Às vezes ele até me atendia mesmo contrariado já que queria brincar de pega-pega com os outros meninos. Num desses momentos aconteceu o que eu previ. Azevedo se apresentou a Thiago com um olhar doce, mas fome e ganância por trás. Deixei os dois interagir por um tempo até Azevedo relatar que também queria brincar de pega-pega ou esconde-esconde juntos com as amiguinhos do Thiago. Que podia ser em duplas, adolescentes com mais novos. Fã dá ideia Thiago foi chamando vários meninos. Olhei pra todos sem deixar de apreciar cada corpinho juvenil, aquela boa fase de descobrimento. Todos tinham um olhar doce meio travessos. De cara Azevedo puxou Thiago pra si enquanto eu fiquei parado todo inseguro com a cena. Antes que eu o dissese algo fui sueprendido por um outro menino que já veio me abraçando falando que eu seria o seu parceiro. Era um garoto magrinho, pele morena escura em tom vermelho. Mas o que me pilhou mesmo foi a bundinha redondinha meio empinada. Fiquei de pau duro só idealizando um esconderijo com o garoto. Após todos escolherem suas duplas, o esconde-sconde se tornou um agito e antes que eu pensasse em um lugar para me esconder com o menor, suas mãos sinalizaram para a minha casa. Sem que notasse o nosso sumiço, levei o danado pra casa já prevendo o desejo que seria de o detonar numa cama. Ao passarmos do portão e abrindo a porta o putinho se esquivou pra dentro sentando animadinho no sofá. Perguntei se não era melhor nos esconder onde ele deu a ideia de irmos para baixo da cama do meu quarto. Eu estava possesso por não ser Thiago quem estava ali, mas ao mesmo tempo animado com o que poderia fazer com um putinho lacrado como esse dando tanta bandeira. Subimos pra o meu quarto. Ao me agachar para ir para baixo da cama meu pau roçou levemente na madeira. Sem cerimônia o menino se ajeitou do meu lado caladinho em baixo da cama. Por algum motivo aquilo lembrava a minha infância com os primos e a malícia que eles tinham de ficar apertando o pau querendo atiçar. Meio nervoso reproduzi o mesmo na intenção de saber qual era a ideia. Por instinto aproveitei para saber seu nome que por sinal era Rafa (11). Comecei a cobrar o garoto. Seu sorriso já estava me entorpecendo. Sem regrinha o conduzi para fora debaixo da cama e o coloquei de joelhos no chão. Algo se acendeu e eu não resisti. Falei pro danado abrir bem a boca que iríamos brincar sozinhos e de coisa mais séria. Assim que arriei minha bermuda, deixei exposto meu pau latejando diante de seus olhinhos negros. No meu sinal o moleque abriu a boca mergulhando até a metade do meu pau numa espumada de baba alucinada. A boquinha quentinha é lambuzada com meu pinto chacoalhando quase o engasgando no fundo da garganta. O moleque não tava encenando. Rafa promovia uma chupada gostosa sem nem cogitar botar os dentes. Com as mãos ao redor da sua cabeça o empanturrava pressionando sua boca no meu pau. Quando senti que estava gozando agitei a rola com força sacolejando o meu esperma até a última gota de prazer. Rafa me olhava fascinado com a boquinha toda melecada com a batida de leite-gozo formando quase um bigodinho. Enquanto guardava minha rola acaricio seu rosto. Mas foi a imagem de Thiago que me veio a mente e eu não pensei em mais nada a não ser aterrisar o putinho contra a minha cama. Eu nem imaginava o que Azevedo poderia estar fazendo com o meu menino nesse meio tempo em que retirei as roupinhas de Rafa e raspei a língua pelo contorno do seu cuzinho. 11 aninhos; bundinha apertada, pele meio salgada. Chupando seu cuzinho percebi que seu corpo se arrepiava ao toque dando uma tremedinha espremendo as mãos nos lençóis. O putinho tava vibrando e nada mais era do que o sinal que eu precisava para encaixar o meu pau. Nisso o reviro de bruços. A temperatura já conduzia tudo e num estouro o atravessei com a fincada da rola. Enrosco seus pezinhos nos meus e começo a penetrar o garoto que pra minha surpresa já tinha o cuzinho bem flascido o que facilitava o entre e sai da cabeça. Seus gemidos eram estremecidos que eu podia ter certeza que a molecada da rua podia escutar. Para evitar coisa do tipo, levemente prensei a mão ao redor da sua boca sem desacelerar o ritmo daa estocadas. Pegava o menino de jeito o grunindo de prazer. Ficamos meia hora nem cogitando trocar de posição; os olhinhos revirando. A essa altura Azevedo já tirava pela segunda vez o cabacinho de Thiago mesmo eu não tendo ideia do que podia tá acontecendo. Escuto uns gemedinhos baixos. Quase esqueço que estou comendo o pivete com a mão ainda abafando sua boquinha melecada de babinha e gozo seco. Sem me segurar começo a estourar sua bundinha no pau. O por do sol ragasva o céu lá fora enquanto socava o pivete até as bolas. Parecia que eu estava roubando sua infância, mas era algo mais impulsivo do que uma tara consensual. Ainda assim a foda era majestosa e eu quase não sabia o que falar quando o puxei mais pra baixo o dominando por completo de cima. Pude ter uma visão linda da sua bundinha suada engolindo meu pau a cada socada. Enterrei o pau mesmo numa batida lenta enquanto começa a gozar. Como se o seu cuzinho tivesse em erupção vejo o líquido espumar pra cima molhando superficialmente o desenho lindo de sua bundinha prensada e estourada na rola. Cai pro lado quase desfalecido; duas golada de gozo no novo putinho. Mas era em Thiago que eu ainda pensava. Antes que Rafa saísse da cama o puxei para mais perto socando o pau novamente na sua bundinha. Com a porta do quarto agora trancada adverti o pivete de que ele podia relaxar como foi o que fez ao respirar lentamente em meus braços. Quando acordei já passava das 19h. Pela movimentação meus pais deveriam estar em casa, mas eu ainda me mantive adormecido com o moleque fraquinho soterrado com a bundinha no pau. Seu cheiro me atraiu novamente, mas era hora de o acordar. Algo que fiquei com muita dó de fazer. Eu precisava correr logo se quisesse saber o que Azevedo tinha feito no fim com meu moleque. Nas últimas trocas de mensagens o havia deixado no silencioso. E agora era eu quem morria de curiosidade.

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2 Comentários

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  • Responder Tiotesão ID:1dkjwbuypu2s

    Seus contos são muito tesão
    5 estrelas em todos

  • Responder Joao Paulo ID:3v6otnnr6ic

    Azevedo é o meu heroi preferido gosto deum macho que tem faro para comer vidinhos