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Meu irmão malvado

5551 palavras | 5 |4.75
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Um conto sobre dois irmãos que vivem brigando. Porém, um deles claramente sempre leva a vantagem.

A história que vou contar é um resumo de coisas que aconteceram comigo durante alguns anos. Para começar, me chamo Sávio, embora as pessoas raramente utilizem esse nome. Desde que eu nasci, minha família era composta basicamente pelo meu pai e meu irmão, que é 7 anos mais velho do que eu. Como era costume colocar os nomes dos irmãos parecidos, o meu irmão mais velho se chama Saulo. Imagine tudo o que você viu sobre irmãos nesses filmes americanos ou nos livros de fantasia. Agora, jogue todas essas histórias sobre irmãos perfeitos no lixo. Eu e Saulo éramos irmãos reais, o que significa que estávamos sempre brigando, implicando ou disputando um com o outro. Não existia esse “amor” de irmãos que é mostrado nas novelas. Na realidade, até algo trivial como o controle remoto da televisão era motivo de uma grande confusão entre mim e ele. Frequentemente nós entrávamos em lutas físicas, com tapas, socos e pontapés. Muitas vezes eu saía machucado e precisava colocar gelo para afastar a dor.

Eu não quero pagar de santo aqui. Eu era um moleque travesso, como todo garoto de 9 anos, e muitas vezes eu estava errado. Porém, se eu fazia algo de errado uma vez ou outra, meu irmão era muito pior. Ele frequentemente pegava no meu pé, me batia e até me humilhava. Ele sempre fazia essas coisas para mostrar o quão superior ele era em relação a mim. Sempre precisava mostrar que era melhor nos esportes, nos jogos de videogames, nos estudos, com as garotas e etc… Para vocês terem uma noção, nessa época ele já tinha 16 anos. Devia ter uns 1,74 metros, com pele morena clara, cabelos castanhos e ondulados e olhos verdes. Eu sabia que ele era considerado muito bonito pelas garotas da sua sala e que já havia ficado com várias delas. Ele também praticava vários esportes, principalmente lutas como judô e jiu-jitsu, de forma que o seu corpo era relativamente malhado. Dito tudo isso, vocês conseguem imaginar quão fácil era para ele ganhar as disputas contra mim, que era só um moleque magricela e novinho.

Para exemplificar como ele era um grande filho da puta, aqui vai um caso. Nessa época eu gostava muito de uma menina da minha sala. Estava todo apaixonadinho por ela. Sendo uma criança, eu resolvi escrever uma cartinha de amor para ela expondo meus sentimentos. Obviamente, eu não tinha nenhuma intenção de entregá-la. Só queria colocar para fora o que eu estava pensando. Pois bem, acontece que meu irmão achou essa maldita carta e a levou para o colégio no dia seguinte. Ele foi com alguns amigos dele até onde eu estava durante o recreio e começou a ler a carta em voz alta enquanto os seus “comparsas” riam do que estava escrito. Eu fiquei mortificado. E o pior é que os boatos acabaram chegando na garota que eu gostava, que depois disso não queria nada comigo além de distância. Eu fiquei extremamente bravo com ele por causa disso, mas para ele foi só mais uma brincadeira. Então eu resolvi me vingar. Eu sabia que meu irmão tinha uma alergia forte à talco. Então, certo dia eu invadi o seu quarto sorrateiramente para colocar talco em pó nas suas meias. Talvez isso o ensinasse uma lição de uma vez por todas.
Eu entrei no quarto dele sorrateiramente, como um ladrão. O local estava uma bagunça completa, como sempre. A cama estava desarrumada, havia livros espalhados pela escrivaninha junto de embalagens de doces, roupas largadas no chão e cuecas da semana inteira jogadas por todos os cantos. No meio daquela bagunça, foi difícil achar um par de meias que estivesse limpo para que eu colocasse minha armadilha dentro. Não me orgulho disso, mas precisei cheirar as meias que estavam no chão para descobrir quais ele já havia usado. Algumas tinham um odor quente do suor de seus pés, que não era nem um pouco agradável. Mas outras, as que ele provavelmente usara por mais de 3 dias, exalavam um cheiro tão forte que me faziam lacrimejar quando eu aproximava meu nariz. Até fiquei tonto com aquele cheiro. Por fim, encontrei um par de meias brancas e longas que ele usava para jogar futebol. Eu já estava pronto para derramar o pó dentro delas quando escuto um barulho atrás de mim.
– O que você está fazendo no meu quarto, pirralho? – perguntou meu irmão na porta, recém chegado do colégio. Ele vestia seus shorts azuis de futsal e estava sem camisa. – Nunca ouviu falar de espaço privado?
– Eu… Só estava… Procurando por uma camisa minha. – menti, tremendo só de pensar no que aconteceria caso ele descobrisse a verdade.
– No MEU quarto? – perguntou ele, sem acreditar em nenhuma das minhas palavras. – O que é isso que você está escondendo na sua mão?
– N-nada. Não tem nada nas minhas mãos. – falei, tentando esconder o potinho de talco no bolso traseiro do meu short antes que ele visse.
Ele avançou na minha direção, agarrando meu braço antes que eu pudesse fazer qualquer movimento. Eu fechei a minha mão com todas as forças sobre a embalagem, mas ele me forçou a abrir dedo por dedo.
– Vamos ver o que você tem aqui… – falou ele, arrancando o objeto da minha mão. – O que você pretendia fazer com isso?
– N-nada, eu juro… – respondi.
Ele agarrou meu braço e o colocou nas minhas costas à força, empurrando-o para cima e causando uma grande dor até o meu ombro enquanto me imobilizava. Para ele, aquilo era brincadeira de criança.
– Vamos lá, conte a verdade antes que eu acabe quebrando o seu braço. – ameaçou ele.
– Aí! Está doendo! Para com isso… – reclamei, sentindo a dor irradiando pelo braço. – Eu só… Ia colocar um pouquinho nas suas meias…
Quando ele entendeu meu plano, soltou um sorriso maquiavélico. Obviamente, ele estava puto comigo e eu certamente seria castigado, mas ele estava admirado com minha perversidade.
– Ah, seu maldito… Era por isso que você estava cheirando minhas meias? – falou ele, em um misto de sorriso e xingamento. – Eu vou te ensinar a nunca mais tentar mexer comigo.
Ele me empurrou para o chão, pisando em cima de mim com o seu pé para me prender no lugar. Então, começou a puxar o mesmo braço que ele havia imobilizado para cima, como se estivesse tentando arrancá-lo do meu ombro. Eu soltei um grito fino de dor, fazendo-o rir sadicamente daquilo.
– Já está gritando igual uma garotinha? Hahahaha. – ele gargalhava. – Se não aguenta, pede para sair!
Mesmo naquela posição, eu me recusava a desistir. “Pedir para sair” era um ato humilhante, de quem aceitava que o outro era superior. Era admitir que você é fraco e não aguenta o desafio. Porém, eu não conseguia aguentar nem mais um segundo daquela dor excruciante. Com a minha mão livre, dei três batidinhas leves na perna dele. Aquele era o sinal da rendição. Significava que eu já não conseguiria mais aguentar. Ele riu vitorioso.
– Já se rendeu, irmãozinho? Hahahaha. – seu tom de voz era sarcástico e insuportável. – Muito bem, muito bem…
Ele soltou meu braço, que já estava dormente e sem forças. Eu agradeci aliviado por um instante. Porém, no segundo seguinte ele estava sentado na minha frente, agarrando o meu pescoço com o seu braço esquerdo em um mata leão. Minha cabeça estava presa entre a axila dele e o seu antebraço. Ele não estava me enforcando, mas apertava forte o suficiente para causar dor se eu tentasse sair do lugar. O resto do meu corpo estava livre, mas eu não conseguia reagir com a cabeça presa naquela posição. Sua axila era cabeluda e tinha um cheiro forte de suor misturado com desodorante. Ele se deitou no chão com o lado esquerdo do corpo. Eu não conseguir ver o seu rosto, apenas do seu abdômen para baixo.
– Fala aí, maninho. Quem é o mais forte de nós dois? – provocou ele.
– Vai pra merda! – respondi irritado.
– É assim que você fala com o seu irmão mais velho? – disse ele, apertando mais o meu pescoço. – Cadê o respeito?
Eu senti o sangue acumulando na minha cabeça e fiquei ligeiramente tonto. Ele começou a dar tapas na minha cara. Era a forma dele de mostrar quem era que estava no comando. Depois de levar várias tapas, minhas bochechas já estavam vermelhas e ardendo.
– Eu quero ouvir você dizer… – repetiu ele, me dando outro tapa. – Quero que você fale “Você é o mais forte de todos e eu sou um fracote”
Eu não estava cedendo. Ele apertou ainda mais forte, mas acho que ficou com medo de me desmaiar.
– Não vai dizer, fedelho? – perguntou ele com raiva.
– Nun…ca… – respondi com dificuldade de respirar.
– Isso é o que você acha… – falou com raiva.
Ele ficou pensando em uma forma de me torturar que não causasse a minha morte, até que finalmente pareceu ter uma ideia.
– Já sei! Hahahaha. – anunciou ele com um tom perverso na voz. – Já que você gosta tanto de cheirar minhas meias usadas, que tal dar uma cheirada nisso aqui?
Eu o vi deslizando a mão direita pela barriga e enfiando ela no short, indo para dentro da cueca. Em seguida, enfiou um par de dedos bem no meu nariz. Pego de surpresa, eu acabei inalando o cheiro forte que os seus dedos exalavam. Era um cheiro insuportável de pica. Eu tossi, me engasgando com aquele fedor, e então comecei a respirar com a boca para não ter que sentir aquilo. Ele percebeu minha tática e se adiantou, tampando minha boca com a outra mão para que eu tivesse que usar o nariz.
– Nada disso…- provocou ele, rindo da minha tentativa. – Você vai sentir direitinho o cheiro da minha pica para aprender a me respeitar.
Eu tentei segurar a respiração o máximo que pude, mas o meu corpo já estava cansado. Eventualmente, precisei inalar aquele cheiro insuportável de rola que estava impregnado em seus dedos. Ele achou hilária minha cara de nojo.
– E aí, está cheirosa? Kkkkkk- perguntou ele, fazendo o meu sangue ferver. – Talvez não tenha conseguido sentir o aroma muito bem… Bora tentar de novo. – brincou ele.
Eu o vi fazendo a mesma coisa que antes. Porém, dessa vez ele abaixou um pouco o short e a cueca, me permitindo ver de relance o seu pau. Ele era moreno claro, do mesmo tom de sua pele. Mesmo mole, parecia grande e grosso. Além disso, ele tinha um arbusto completo de pentelhos dentro da cueca. Ele colocou o dedo polegar e o indicador por dentro do prepúcio, esfregando bem contra a cabeça de sua rola. Em seguida, ele estava novamente esfregando os dedos contra o meu nariz. O cheiro agora estava muito mais forte e pungente. Quando ele aproximou os dedos de mim, o cheiro da sua pica invadiu os meus pulmões, queimando o meu corpo por dentro. O fedor era tão forte que chegava a ser inebriante. Aquilo ficou impregnado no meu próprio nariz!
– Sente só o cheiro de macho do seu irmão. – brincou ele enquanto eu tentava de todas as formas me livrar do seu aperto. – Dá uma provadinha nisso aqui.
Enquanto eu o xingava, ele muito rapidamente colocou o dedo indicador, que ele havia melado na sua pica, dentro da minha boca. No segundo em que ele encostou na minha língua, eu senti um gosto salgado e azedo horrível. Tive ânsia de vômito na hora. Era como se eu tivesse lambido pau dele. Quanto mais eu sofria, mais ele se divertia.
– Hahahaha! E aí, é gostoso? – perguntou ele novamente de um jeito desprezível. De repente, sua risada foi parando de uma forma preocupante. – Mas… O que é isso? Não pode ser…
Ainda me prendendo num mata-leão, ele se sentou, apoiando as costas na cama e me obrigando a ficar sentado entre as suas pernas, com as minhas costas apoiadas em seu peito. Ele passou as suas pernas por cima das minhas, como se elas tivessem agarrando os meus membros inferiores numa posição de imobilização. Então, ele esticou as próprias pernas, me forçando a deixar as minhas pernas bem abertas e imóveis. Meus músculos gritavam pedindo para parar. Nem eu era tão flexível para ficar aberto numa posição como aquela. Foi então que eu percebi o que ele havia visto de errado.
– Não é possível… – repetiu ele incrédulo. – Tu tá de pau duro?
De fato, em algum momento da nossa luta eu acabei daquele jeito. Nem eu mesmo me dei conta até que meu irmão mais velho tivesse percebido. Agora, havia um pequeno volume formado no meu próprio short. Parando para pensar agora, provavelmente deve ter sido só o excesso de sangue correndo pelo meu corpo e o calor do momento. Não havia nada estranho naquilo. Mas o meu irmão obviamente não iria deixar essa passar.
– Eu não posso acreditar… Kkkkkkkkkkk! – ele riu histericamente, como uma hiena enlouquecida. – Ficou com o pauzinho duro só de sentir o cheiro da minha pica? Que porra é essa? Hahahaha! Tu é viadinho ou algo do tipo?
– Não! – falei enfurecido. – Isso não é verdade!
– Não? – retrucou ele. – bora ver o que tem aqui embaixo então.
Sem pensar duas vezes, ele puxou o meu shortinho até os meus joelhos, junto com minha cueca, revelando o meu pintinho branco e durinho apontando para cima. Eu tentei ao máximo fechar minhas pernas para o impedir de olhar para ele, mas o meu irmão forçava elas a ficarem abertas, dando a ele um visão privilegiada do que estava acontecendo em minhas partes baixas.
– Olha só o seu pauzinho kkkkk- falou ele ao meu ouvido. – Ficou durinho só de sentir o meu cheiro, foi? Inacreditável. O papai sabe que você é um pervertidinho?
– Me larga… Me larga! – eu falei, tentanto me debater, mas ele me segurava com um aperto de ferro.
Ele esticou o braço em direção ao meio das minhas pernas, agarrando o meu pintinho com sua mão sem pensar duas vezes. Como ele devia ter uns 7 ou 8 centímetros no máximo, sua mão o cobriu por completo. Eu me retraí o máximo que conseguia para tentar impedí-lo de me tocar, mas era inútil.
– Olha só que coisinha minúscula! KKKKKKKKK! Parece que ele vai quebrar só de eu pegar nele. – falou meu irmão, mexendo no meu pinto contra a minha vontade. – Como caralhos é que tu usa isso? Aposto que precisa usar uma pinça para bater uma punhetinha hahahah!
– Cala a boca! – falei enfurecido.
– Vou conversar com o papai. Acho que os médicos se enganaram, você é uma garotinha! – continuou me provocando. – Porque de jeito nenhum que essa minhoquinha aqui é uma rola hahahahaha. Deixa eu ver os seus peitinhos.
Ele levantou minha camisa para cima, descobrindo o meu peito. Meu irmão começou a apalpar os meus peitos e apertar os meus mamilos, que logo também ficaram durinhos. Eu nunca havia sido tocado daquele jeito antes. Era muito estranho. Sempre que ele apertava os meus mamilos rosados, meu pauzinho dava um pulinho involuntário. Ele percebeu isso e continuou apertando o meu mamilo várias vezes, apenas para ver esse fenômeno acontecer repetidamente, gargalhando no processo.
– Então o pirralho gosta de levar beslicão nos peitinhos? É realmente igual uma menina! Hahahaha. Olha só, vou fazer ele pular! – brincou ele, apertando o meu mamilo novamente.
– Para com isso! Eu sou um menino! – retruquei.
– Tem certeza? Porque com essa coisinha aqui eu duvido kkkkk. – disse ele, agarrando novamente o meu pitico e me deixando morto de vergonha. – Já sei! Vou fazer um exame. Todo homem solta gala. Se você conseguir soltar o seu leitinho, então eu admito que você é um menino. Se não, vou começar a te chamar de irmãzinha agora kkkkkk. Bora ver se você é homem de verdade.
Ele posicionou o dedo indicador e o polegar no formato de uma pinça e agarrou a minha rolinha, fazendo movimentos para cima e para baixo com a mão. Na época eu não fazia ideia do que ele estava fazendo comigo nem a razão pela qual o meu corpo se sentia tão estranho. Hoje eu sei que ele estava batendo uma punheta. Eu só estava assustado e com raiva, mas não podia negar que era muito gostoso quando ele me tocava daquele jeito. Por mais que eu estivesse relutante, meu corpo ia amolecendo e permitindo que ele me tocasse cada vez mais. Meu próprio corpo estava me traindo e eu estava cedendo ao tesão. Aquela foi a primeira punheta da minha vida, tocada pelo meu irmão mais velho no chão do seu quarto como uma forma de punição.
– Tu tá gostando, é? Seu pervertido! – perguntou ele um tanto ultrajado ao perceber que meus gritos e espasmos tinham diminuído lentamente. – Bora ver se tu gosta disso então…
Ainda me tocando, ele se inclinou um pouco e agarrou um pedaço de pano preto que estava jogado no chão do seu quarto. Era uma cueca dele usada. Uma das que ele vestia quando ia jogar futebol. Ele segurou ela contra o meu rosto, esfregando-a na minha cara. Meu mundo ficou preto por um instante. Ela tinha um cheiro muito concentrado do suor acumulado dos seus jogos, de mijo e, acima de tudo, um imponente e dominante cheiro de pica. Sem outra alternativa, eu inalei aquele odor em plenos pulmões. O cheiro dominou a minha mente e o meu corpo. A única coisa que eu conseguia imaginar era a pica do meu irmão, dura e melada contra aquele tecido preto. A imagem veio tão clara na minha cabeça quanto o cheiro que eu sentia. Era um cheiro completamente diferente do meu. Era um cheiro de homem, de macho. Um cheiro de quem já passou pela puberdade, como o meu irmão.
– Isso, dá uma boa cheirada nessa… – ordenou ele ao meu ouvido, passando a peça no meu rosto. – Essa daí eu usei pra bater punheta ontem kkkkk.
Eu achava aquele cheiro sufocante, insuportável. Mas, ao mesmo tempo, ele era extremamente estimulante. Um sentimento mais primitivo, quase animalesco, tomou conta de mim e eu inalei mais forte do que antes, para sentir cada nota, cada fragrância daquela cueca usada. Era como se eu estivesse respirando pela primeira vez. Com minha mente anuviada, o meu corpo despertou. Minhas pernas e pés começaram a tremer incontrolavelmente. Eu sentia que algo iria acontecer em breve e o meu coração disparou. Agarrei o braço do meu irmão com força para tentar avisá-lo, para pedir ajuda. Eu estava assustado. Nunca tinha passado por nada do tipo antes. Mas ele não parou de me tocar nem por um segundo. Até que, finalmente, um torpor tomou conta do meu cérebro e eu senti uma imensa vontade de fazer xixi. Meu pauzinho estava quente e estranho. Eu sabia que algo havia acontecido, mas estava com medo de descobrir o que. Meu irmão afrouxou a mão contra o meu rosto.

Com medo, eu olhei para baixo, para o meio das minhas pernas. Ele ainda segurava o meu pauzinho com a mão, que estava ficando mole e ainda menor do que antes. Mas, para além disso, havia uma água transparente e um pouco viscosa acumulada na cabecinha do meu pinto. Meu irmão olhou para aquele líquido incrédulo, passando o dedo pela minha cabecinha para sentí-lo. Como eu ainda estava muito sensível, me contorci inteiro com o seu toque.
– Não acredito… – falou ele chocado por um momento. – Essa foi tua primeira gozada?! KKKKKKKKKKKKKKKK! Meu maninho nunca tinha soltado leitinho pela pica antes? Com essa idade!? – meu irmão zombava de mim. – Se bem que nem dá para considerar essa merda que você gozou como porra, né? É transparente e não saiu quase nada… parece mais cuspe, sei lá. Negócio nojento! Porra de homem de verdade é branca, igual a minha! – esbravejou ele com orgulho. – Mas… fala aí: Tu curtiu a punhetinha, não curtiu?
Eu permaneci em silêncio, dominado pela raiva e exaustão. Sem minha resposta, ele apertou a cabeça da minha rolinha com força, fazendo o meu corpo se contorcer de agonia.
– Responde, pô! Curtiu ou não? – repetiu ele com o tom mais grave.
– S-sim… – respondi timidamente e rendido, com medo dele me agredir.
Ele só esboçou um sorriso gigantesco. Em seguida, me empurrou para frente e bateu com o seu pé nas minhas costas, me fazendo rolar pelo chão numa cambalhota torta. Fiquei tonto por um tempo. Quando eu levantei a cabeça e dei por mim, ele já estava parado em pé bem na minha frente.
– Agora é minha vez de curtir. – disse ele com um sorriso maquiavélico.
Ele levantou sua perna grossa, colocando o seu pé bem na minha cara. Ele estava quente e suado, com um cheirinho de chulé, mas apesar disso, era macio. Eu tentei desviar o rosto, mas ele continuava esfregando o pezão no meu rosto.
– Lambe meu pé. – ordenou ele.
– Nem morto! – gritei.
– Lambe! – ele repetiu, dando um chute na minha barriga.
Eu me encolhi de medo e cedi ao seu desejo. Coloquei a língua para fora e comecei a lamber a sola do seu pé enquanto ele se divertia com aquilo, olhando para mim de cima para baixo com total dominância. Seu pé era quente e salgado e também um pouco fedido, mas ele gargalhava enquanto me humilhava daquela forma. Ele até me obrigou a beijar o seu pé por um tempo, até que se cansou daquilo.

Então, ele desceu o seu short de futsal, ficando só com uma cueca branca. Seus braços e peito eram lisos, mas suas pernas e virilhas eram extremamente peludas, cobertas com uma camada negra e grossa. Ele estava suado e seu corpo estava quente. Eu podia sentir o calor que exalava das suas coxas grossas, pois estava com o rosto a centímetros de distância. Além disso, o calor que emanava trazia consigo o odor que vinha de dentro de sua cueca. Olhando mais de perto, havia uma pequena mancha amarelada na frente.
Meu irmão agarrou o meu cabelo com força, ganhando total controle sobre minha cabeça. Dessa forma, ele me puxou para frente, enterrando o meu rosto em sua virilha. Os pelos dele arranhanvam o meu rosto junto com o suor, mas o pior de tudo era o cheiro.
– Porra… Hoje eu passei o dia inteiro com o pauzão durasso nessa cueca. – Comentou ele para mim, como se fosse algo comum. – Chega ela está molhada com a baba do meu cacete. Dá pra sentir aí? Kkkkkkkkkk
– Para com isso, por favor! – pedi, lutando para afastar o meu rosto daquele tecido úmido.
O cheiro era o mais forte que eu tinha sentido até agora. Era cheiro de macho de verdade. Cheiro de tesão junto com o fedor de pau mal lavado. A medida que ele esfregava o meu rosto em suas partes, o seu caralho ia crescendo por baixo do tecido. Quando eu menos esperei, ele já estava completamente duro. Deveria ter uns 16 centímetros facilmente e era tão grosso quanto o meu antebraço. Apenas aquela visão foi o suficiente para me deixar tremendo de medo.
– Caralho, olha só o que você fez! Fiquei de pau duro de novo… – ele me acusou num misto de reclamação e brincadeira. – É sua responsabilidade. Tu vai ter que cuidar disso agora. – Ele ordenou. – Lambe minha cueca.
– Vai à merda! – recusei.
– Lambe logo essa porra! – gritou ele, puxando minha cabeça com tudo para sua virilha.
Eu até fiquei tonto por um momento com o puxão. Com medo, resolvi ceder e colocar a língua para fora. Ele ficou esfregando a cueca suja dele na minha língua, com o pau durasso por baixo. Eu sentia um gosto salgado horrível, misturado com gosto de mijo. Ele pressionava a cintura contra minha cabeça, esfregando a pica na minha cara. Eu podia sentí-la pulsando forte contra minha face. Ele me fez o lamber até que sua cueca estivesse completamente molhada na parte da frente. Como o tecido era branco, ele tornou-se transparente assim que ficou molhado o suficiente. Eu pude ter um vislumbre real do seu pênis por baixo do tecido.
– Hmmmm… Tu tá olhando demais pro meu pau. Que foi, tá curioso é? – perguntou ele para me sacanear. – Relaxa, eu vou te mostrar o que tu tá a fim de ver… rsrsrs.
Ele abaixou a cueca até os pés, ficando totalmente pelado na minha frente. Seu pau era enorme! Ele apontava para frente como uma jibóia prestes a atacar, grosso e veiúdo. Sua cabeça rosada estava tão molhada com minha saliva que chegava a brilhar. Havia até um fio de baba escorrendo! Além disso, ele era todo peludo, cheio de pentelhos negros cultivados por muito tempo. Ele balançava na minha frente ameaçadoramente, me deixando intimidado. Aquela era a verdadeira presença de um homem, completamente diferente da minha. Eu não seria capaz de assustar ninguém com o meu pintinho. Já ele mostrava quem dominava apenas exibindo o seu membro assustador.
– Tá aí o que tu queria ver kkkkk. – provocou meu irmão, pegando no pau para mostrá-lo para mim. – Dá uma boa olhada na minha pica. Ela é bonita, né? É assim que é um pau de verdade! Está vendo? É isso que separa os homens dos meninos! Sente só como ele tá duro. – falou o meu irmão, batendo com a rola na minha cara. A batida foi tão forte que deixou uma marca cilíndrica na minha bochecha.
– Tira esse troço do meu rosto! – gritei.
– Porque? Não precisa mentir… – começou ele. – Fala a verdade, tu ficou durinho daquele jeito por causa dele, não foi? – acusou meu irmão, esfregando a rola melada no meu rosto.
– O quê? Nem pensar! – neguei.
– Tá com medo de admitir que é um viadinho, é?
– Eu não sou! – gritei.
– Se você não é, porque ficou com o pauzinho duro de novo só de me ver pelado na sua frente? – perguntou ele.
Filho da puta! Era verdade, eu havia ficado duro de novo, mesmo tendo acabado de gozar pela primeira vez há poucos segundos. Nem eu mesmo entendia o efeito que o meu irmão e sua “coisa” tinham sobre mim. Ele riu com desdém.
– Bora ver quem tem o pau maior? – ele tinha uma expressão de escárnio no rosto.
O resultado era óbvio, mas mesmo assim ele queria me mostrar o tamanho da nossa diferença. Ele me levantou pelo pescoço, me prendendo contra a parede enquanto eu sufocava e me erguendo até que nossos paus estivessem mais ou menos na mesma altura. Como era de se esperar, o dele parecia um gigante perto da minha pintinha. Deveria ter cerca de três vezes o meu tamanho, sem falar na grossura! Ele tinha verdadeiramente uma tora de madeira enquanto eu, apenas um palito.
– Hahahahaha! Que coisinha patética! Nunca vai conseguir comer uma mulher desse jeito. – riu, me soltando quando eu estava prestes a desmaiar sem ar.
Eu caí de joelhos no chão, completamente derrotado e humilhado. Ele me segurou novamente pelos cabelos, me forçando a olhar para o seu pau.
– Não se preocupe, maninho. Vou te ajudar com isso. – Anunciou ele com um sorriso sádico, prestes a atacar. – Eu vou pessoalmente injetar um pouco da minha masculinidade em você, pra ver se você vira homem. Abre a boca. – ele ordenou.
Eu contraí os lábios o máximo que conseguia enquanto ele tentava forçar a entrada com a cabeça de sua pica. Com isso, acabei ganhando outro chute na barriga que me fez querer colocar o almoço para fora. Sem outra alternativa, acabei cedendo. Ele invadiu minha boquinha com a enorme rola sem pensar duas vezes, preenchendo minha boca completamente. Ela era salgada e muito quente. Eu imediatamente perdi a capacidade de respirar enquanto ele metia sem dó na minha boca.
– Bom garoto… – disse ele. – Imagina que é um picolé e chupa ele todinho. Se você fizer direito, tem até um creme no final kkkkkk.
Ele puxava minha cabeça e me fazia engolir sua rola por inteiro, achando graça em tudo. Era como se eu fosse um mero objeto para satisfazê-lo. Minha nuca batia contra parede a cada estocada que ele dava. Eu já não conseguia mais respirar, parecia que eu ia morrer com aquela coisa na minha boca! Ele jogou a cabeça para trás, rindo, como se estivesse se deleitando naquele momento. Eu o sentia pulsando de desejo dentro da minha boquinha. Eu já não aguentava mais. Foi quando ele disse para mim:
– Vamos fazer um acordo. – propôs o meu irmão. – Se você admitir que sou eu quem mando e se tornar o meu escravinho, eu te deixo sair agora. Daqui pra frente tu vai me obedecer e fazer tudo o que eu mandar. Mas, se você quiser, eu posso passar o dia inteiro metendo a piroca nessa boquinha…
Eu estava desesperado para respirar, então não pensei muito sobre o assunto. Resolvi aceitar, acenando com a cabeça. Mal sabia eu que estava fazendo um acordo com o diabo em pessoa.
– Muito bem… Rsrsrsrs. – ele riu diabolicamente.
Com a minha concordância, ele começou a meter ainda mais forte, até que eu senti minha boca e garganta serem preenchidas por um líquido quente e muito azedo. Eu quis vomitar na hora e só não o fiz porque ele estava com o pau atolado na minha garganta. Por um momento, eu achei que ele estivesse mijando na minha boca. Mas o gosto era muito horrível para ser apenas isso. O líquido viscoso começou a escorrer pelo meu queixo. Eu percebi que ele era branco e tinha um cheiro muito forte.
– Ah, caralho… – gemeu ele, revirando os olhos. – Segura aí a minha porra! Puta merda… que gozada boa! Abre a boca pra mim. Deixa eu ver sua boquinha cheia do meu leite. – ordenou ele.
Eu abri, fazendo com que mais daquele líquido branco e pegajoso caísse pelo meu corpo. Ele segurou meu queixo e admiriou minha boca cheia, satisfeito com o que viu.
– É isso aí, está vendo? Isso é que é gala de verdade! Kkkkkkkk. – se gabou. – Agora engole.
Com muito esforço, eu engoli aquele líquido travoso que saiu de sua pica, dando o máximo de mim para não vomitar no chão do seu quarto. Foi a pior coisa que eu já bebi.
– Hahahahaha! Muito bem! – elogiou meu irmão. – Bebeu até a última gota! Isso vai fazer com que você comece a virar homem rsrsrsrs. Agora, vá tomar banho. Você está todo sujo de porra. – ordenou ele. – E lembre-se: Uma palavra sobre isso para o papai e eu te mato.
Eu engoli em seco a ameaça e corri o mais rápido possível dali enquanto ele voltava a deitar na sua cama com um sorriso de satisfeito no rosto. Finalmente, pude aproveitar um pouco de paz. Mas ela duraria pouco, pois agora eu era oficialmente o seu escravo.

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5 Comentários

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  • Responder O Avaliador ID:h5ien5xia

    Maravilhoso

  • Responder Jose ID:pkm1ysj8zl9

    Alguém sabe onde posso ler as “aventuras de Kit?
    muito obrigado

  • Responder @OppNada ID:3t8395q

    Continuação

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:funxtr4ih

    tesão continua logo esse

  • Responder sanaxen ID:1euajn8rnlq3

    seus contos são bons mas vc não termina um e começa outro