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Pai do meu amigo me ensinou como se faz – 14

1659 palavras | 7 |4.79
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Aquele final de semana prometia, mudou minha vida de um jeito inesperado.

Ali ainda com o gosto da porra do Dr Antonio na boca, era beijado por ele, abaixado, segurando forme minha nuca, sua língua fazia movimentos na minha boquinha e a preenchia por completo.

Abriu a mesinha de cabeceira e tirou um tubo pequeno e roxo, me pediu pra virar de costas falando.

– Deixa eu dar umas lambidas nesse cuzinho, que depois disso aqui não vai dar pra lamber mais.
– Por que? (quis saber, jovem e curioso como sempre fui).
– Porque vai deixar seu cuzinho anestesiado, você não vai sentir dor nenhuma, só prazer. E vou poder aproveitar com vontade.
– Não vai doer?
– Vai não.

Me virou de quatro na beira da cama e caiu de boca, lambia enlouquecidamente meu cuzinho, enfiava a língua e eu sentia a língua entrando em mim, ele cheirava e levantava a cabeça pra trás como se minha bundinha e meu cuzinho fosse uma droga.

Então abriu o tubo, passou no dedo e esfregou nas minhas preguinhas, depois novamente e enfiou o dedo dentro de mim, senti quente, um calor gostosinho, enfiou com seus dedos grandes bem fundo dentro de mim. Enquanto enfiava o dedo o telefone tocou, ele esperou tocar umas três vezes e com o dedo ainda dentro de mim, atendeu com a outra mão. (eu só ouvia um lado da conversa)

– Alô… Ah, é você. Sim, é verdade… NÃO! …Esse final de semana é meu, to pagando caro. Aproveitando que você ligou, você meteu tudo mesmo?… Sério?… Então eu posso ir sem medo?… Aristides, eu to falando sério… Não, ainda não… Porra, não sou como vocês, eu tava curtindo antes… Não, pra mim não é só um buraco apertadinho não… Tá, mas você meteu tudo então?… Preocupa não, vai chorar não. To com o dedo cravado, tá apertadinho… Tá, Não liga mais.

Olhou pra mim e deu uma risadinha safada e terna ao mesmo tempo, tirou o dedo e limpou numa toalha grande e felpuda que estava do lado da cama, na mesa de cabeceira, ele tinha tudo pensado.
Me puxou e colocou sentado, voltei a mamar sua rola enorme, ele gemia e revirava a cabeça pra trás.

Então me abraçou, levantou e me levou nos seus braços até o centro da cama, me beijava enlouquecidamente, lambia meu pescoço, desceu me lambendo todo até parar mamando meu pintinho, então ele tirou um tubo que eu já conhecia, era o tal do KY, passou no dedo e enfiou no meu cuzinho. Milagrosamente não senti dor, não senti nada, na verdade uma sensação estranha, eu sentia que tinha algo no meu cu, mas não sentia muito mais que uma sensação de algo dentro de mim.

Dr Antonio então deitou na cama e pediu que eu sentasse em cima dele, sentei na sua barriga, ele ficou batendo com o pau nas minhas costas, então ele pediu que eu sentasse no seu pau, eu tentei, encostei o cu na cabecinha e forcei a entrada, aquela sensação estranha, não doía, mas eu sentia que tinha algo ali. O pau não entrava, ele passava mais lubrificante no pau, no meu cu, eu sentia pequenas cutucadas mais fortes, mas não entrava.

Depois de algumas tentativas ele me deixou de ladinho, ficou cheirando minha nuca e lambendo enquanto enfiava dedos no meu cuzinho, ele dizia que estava abrindo caminho, contava quantos enviava, eu estava meio zonzo também do vinho, não sentia quantos.

Então outra tentativa, eu sentia forçando, chegou a quase doer, então senti algo rompendo, quase como se um fio arrebentando, ele gemeu alto e encostou a testa nas minhas costas e anunciou.

– Entrou a cabecinha. Posso por o resto?
– Pode.

eu não sabia o que me esperava, ele tirou, lubrificou mais uma vez, desta vez colocou e saiu enfiando com menos cuidado, entrou a cabeça como ele anunciava, então começou a empurrar o resto, eu senti o desconforto, algo grande entrando, ele gemia, disse que tinha entrado a metade e eu já estava sentindo uma leve dor, já havia colocado a mão na sua barriga na vã tentativa de impedir de empurrar o restante.

Então ele começou movimentos de vai e vem, me abraçava e me fodia, falava no meu pescoço o quanto eu era gostoso, o quanto ele estava dorando estar comigo, me chamava de namorado.

– Deixa te comer de quatro meu namorado?
– Tá doendo um pouco. (eu já tinha experiência alguma pra saber que de quatro doía mais).
– Tá doendo?
– Tá.
– Mostra onde.
– Coloquei a mão na barriga.

Ele riu, me pegou pelo braço e colocou de 4 na cama. Senti entrando, em determinado momento travou, não tinha mais o que entrar, mas ainda tinha mais piroca pra entrar, ele forçava, eu pedi então para parar, ele insistiu, tentei sair, ele permitiu. Então deu uma socada forte, senti sua pelve tocando minha bundinha, foi isso por um tempo, fiquei meio zonzo sem saber o que sentia, ele seguiu fodendo forte e eu comecei a sentir no fundo do meu reto as socadas mais fortes.

– Que cuzinho apertadinho e gostoso, vai ser meu namoradinho pra sempre agora, não importa o quanto tiver que pagar pra aquele seu pai bêbado.
– Tá doendo.
– Claro que tá, nem puta aguenta minha rola toda, eu to enfiando ela todinha no seu cuzinho, é pra doer mesmo.
– Tira um pouco.
– Não pede pra tirar não que eu gozo rápido, faz isso não.

Então ele tirou a rola, um cheiro de ferro e fezes inundou o ambiente, eu já sabia, tinha sangrado e a minha chuca não tinha sido suficiente, aparentemente ele penetrou até meu intestino, não apenas o reto. Me colocou de barriga pra cima na cama, pegou a toalha, limpou o pau e jogou de lado, mais do tubo branco.

Posicionou e enfiou tudo de uma vez, senti doendo, fiz cara de dor.

– Faz essa carinha não que eu gozo, quero aproveitar mais. Fala que tá gostoso.
– Tá gostoso.
– Isso, olha aqui, tá cutucando por dentro, põe a mãozinha e sente.

Ele pegou minha mão e colocou na minha barriga apertando, dava pra sentir sua piroca apertando minha barriga, isso doeu um pouco, ele riu com uma cara de satisfação, tinha mudado um pouco a feição, o carinho tinha sido tomado por uma fissura louca.

– Tá doendo Doutor.
– Tá não.
– Tá sim, para. (levando a mão pra tentar desvencilhar).
– Pede pra parar de novo.
– Para por favor.
– Vou parar, vou parar, vou parar… haaaaaaaaaaaaaaaa, urrou como um bicho do mato e realmente parou.

Socando tudo sentia seu pau pulsando dentro de mim, sabia o que estava acontecendo, estava me enchendo de porra. Gozou a ficou ali, parado, aos poucos foi tirando seu mastro de dentro do meu cuzinho.

Depois que saiu tudo, ele levantou minhas perninhas e olhou meu cu, falou pra si mesmo.

– Porra, aguentou bem, ainda bem. Vamos tomar um banho.

Ele me carregou até o banheiro, notei que minhas pernas estavam meio bambas. Tomamos banho, ele pegou o chuveirinho do banheiro e enfiou no meu cu, nem pediu pra eu segurar, não conseguiria, estava completamente arrombado por ele, saiu fezes e um pouco de sangue, escorria pelas minhas pernas e descia pelo ralo.

– Você gostou namoradinho?
– Gostei, mas não senti muito, gosto daquela coisinha que sinto dentro, dá uma dorzinha gostosa.
– Você então tem gosto por dar o cuzinho.
– Gosto, não pode?
– Pode sim, depois a gente faz sem o remedinho tá bom?
– Tá bom.

Terminamos o banho e fomos pra cama, ele me deu dois comprimidos, um pequeno e outro maior, grande, não me disse o que era. Dormi.
Tive a impressão de ter acordado a noite com ele em cima de mim me comendo, tendo pedido pra parar que estava doendo e ele rindo e me mandando calar a boca, sonhei que doía muito e que ele dizia que eu era o namorado dele, que ia me comer sempre, pois eu aguentava pica, que se meu pai me desse pra ele, me adotava e abandonava a esposa, pra ficar só comigo. Tudo isso enquanto me socava. Foi um sonho ou um pesadelo? Depois sonhei que ele me levava pro banho e me segurava meio desmaiado enquanto me lavava o rabo. Um sonho estranho que tive.

Acordei no sábado com ele beijando minha nuca, disse que já eram 10 da manhã e que ia fazer um misto quente pra gente com suco. Perguntou se eu estava bem, tentei levantar e senti uma pontada na bexiga, levantei e reclamei, ele então disse que tava tudo bem, me deu um gole de água e um outro comprimido, disse que ia fazer passar a dor.

– Você é um homenzinho forte.
– Por que?
– Sabe quanto mede o bibiu do seu namorado?
– Não.
– 21 centímetros, e de grossura 18 de grossura, nenhuma puta nunca aguentou tudo, você aguentou tudo. Parabéns.
– Obrigado.
– Por causa disso vai ganhar um playstation.
– Jura? (meus olhos brilharam).
– Juro, mas vai ter que ser meu namoradinho outras vezes.
– Sempre.
– Não fala que eu apaixono ainda mais.

E fomos pra cozinha tomar café, sentia minhas pernas bambas e um incômodo no cuzinho.
Depois do café fomos pra piscina, onde senti que ardeu o cuzinho. Ficamos algum tempo ali.

…(lembrem-se, mantenham seus desejos na fantasia).

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7 Comentários

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  • Responder voyeur ID:1bfdbnn649d

    maravilha de contos

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Eu nao lembro da foda dele com Carlos e Joao podiacontar novamente essse moleque da mitos contos so precisa atender mais homem adulto como no inicio agora o pai ele tem dinheiro do Dr antonio para sustentar ele nao precisa mandar ele da para tatos peos

  • Responder Tisco ID:81ritujhrc

    Gostei muitos dos contos, porém esperava outras sagas. Com outros pessonagens quem poder indicar outros contos para ler nesse mesmo estilo chama no tele @tiscosilv

  • Responder Tisco ID:81ritujhrc

    Gostei muitos dos contos. Cadê a continuidade

  • Responder SX ID:81ritujhrc

    Gostei muito dos contos, porém esperava que tive-se outras sagas com outros personagens. Chama no tele @tiscosilv trocar umas ideias. E quem quiser compartilhar seus relatos sinta-se a vontade

  • Responder CarlosR ID:gqbv6z209

    Mais um conto maravilhoso. Parabéns!!! Não esquece do Aristides e do Marco, fazer a putinha pra saciar o homem que tá com a mulher prenha.

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Ele pode ser namorado do médico mas tem que atender os outros clientes