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Meu chefe abusou de mim

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Provoquei meu patrao achando qur nao ia dar em nada e ele me fudeu sem dó.

A muito tempo atrás eu vivi uma historia absurdamente maravilhosa e isso foi o que despertou meus desejos e fetiches depois de adulta. Me chamo Débora, debizinha na verdade. Desde novinha eu era assanhadinha, amava os olhares, principalmente os masculinos kklkk gostava de chamar atenção e com meus 13 anos eu ganhei um belo corpinho pra exibir e não perdia a oportunidade de usar aquela roupa marcando e as blusinhas decotadas, odiava sutiãs, entao meus peitinhos recem aparecendo ficavam marcando as blusas transparentes, sou meio índia, entao sou uma morena clara, minha bunda redondinha era toda avantajada, quem dira nos meus shorts de tecido fino, a bucetinha marcava toda, apesar de pequenininha. Minha mae vivia trabalhando e o marido dela não parecia se importar com minhas vestimentas. Na escola eu já tinha mamado quase todos meus amigos, deixava alguns deles me encoxar e apertar meus peitinhos em brincadeiras, mas nunca fui mais além e mesmo assim ganhei a fama de putinha. Quando estava com meus 16 anos decidi procurar um emprego e pra minha sorte o meu padrasto arrumou pra mim na casa de um amigo dele, pra cuidar da filha dele de 5 anos. Na época eu ainda usava roupas curtas, mas nunca para trabalhar, a mulher dele tinha depressão e simplesmente existia dentro da casa, não conversava, mal comia, so estava la estorvando a vida do homem. O Paulo era um cara bacana, era alto e corpulento, já devia estar na casa dos 50 e poucos com certeza, tinha uma barba volumosa e umas maos grandes. Apesar disso, sempre foi muito reservado. Mesmo assim não merecia um fardo de esposa.
Eu adorava cuidar da garota, não dva trabalho nenhum e era um dinheiro realmente fácil. Morava la e ia para casa aos fins de semana, vivia ouvindo as brigas deles e meu quarto ficava na parte inferior da casa. Com o passar do tempo ele começou a me dar umas olhadas diferentes, circulava mais pela cozinha a noite e eu amava a atençaozinha do patrão. Passei a deixar ele me ver mais com minhas roupinhas, sempre sem querer é claro. Um dia eles brigaram tão feio e ele bateu nela e depois ficou aquele silencio na casa toda, eu então fui na cozinha espiar, apoiei no balcão e tentei reparar se ouvia algo. Ate que percebi que ele estava na sala do lado, ouvindo o barulho dele chegando tentei fingir naturalidade, respirava fundo mas continuei olhando pra frente do balcão, senti ele atras de mim, bem mais alto, seu corpo quente e o cheiro de álcool exalava dele. Quando tentei me virar so ouvi ele sussurando que não, senti suas mãos na minha cintura e então uma pressão forte, me arrepiei toda, minha bucetinha já estava toda meladinha. Ele aproximou a boca do meu pescoço
-sempre me falaram que voce era uma putinha mesmo. Me pressionou ainda mais no seu corpo e eu senti seu pau duro. – você vai ficsr quieta e vai gostar, entendeu?
Na hora eu fiquei com medo da agressividade e comecei a chorar, entao ele puxou meu cabelo para tras e perguntou se eu tinha entendido e eu disse um sim abafado.
– abaixa a calcinha e debruçano balcão!
Eu sem jeito e tremendo fui tirando a calcinha sem virar para tras e debruçando devagar no balcão. Gaguejando eu pedi pra ele.
-Sr. Paulo… por favor. Nisso eu chorava. Ele me mandou cala a boca e foi levantando meu blusão, praticamente me jogando em cima do balcão de vez, ele foi abaixando e entao senti sua barba raspando na minha bunda, ele abriu ainda mais minhas pernas e passou dois dedos na minha buceta.
Ta louca pra ganhar rola e ta ai fazendo show. Se fazer barulho eu foi te quebrar igual fiz com a Clara, sua puta desgraçada!
Entao deu dois tapinha na minha buceta e começou a passar a língua no meu cuzinho e depois na minha buceta, chupava gostoso e eu ficando louca de tesão rebolei na boca dele, entao ele me puxou pra perto e arriou as calças. Sem dó meteu de uma vez a pica grossa na minha bucetinha, doia mas eu estava amando aquela força toda. Ele tirou minha blusa e apertava meus peitinhos por tras e enquanto soava forte. Me chamava de piranha e desgraçada, ate que eu comecei a pedir mais e ele bateu na minha bunda, segurou meu pescoço
Ta gostando ne cadelinha. Ta ne? Olha pra mim. Eu toda torta tentava olhar pra ele e levava tapa forte ba cara, ele ficou bobeando forte assim ate me mandar ajoelhar. Obedeci prontamente.
Abre a boca putinha, abre a boca pra engolir tudo. Ele falaca meio abafado e eu obedeci, ele gozou muito na minha boca, seu leitinho quente quase me afoga. Depois ele me deu um tapao na cara e me empurrou no chão.
– amanha voce trabalha sem calcinha! Ta me entendendo?
Eu so balancei a cabeça e ele guardou o pau, respirou fundo e saiu da cozinha. Me deixou no chao toda gozada e em choque com tudo aquilo. Não sabia se gostado ou estava ficando louca.
Depois disso ele sempre me pegava quando queria e foi ficando cada vez mais pesado. Mas isso conto depois pra voces.

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