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Ludovico e Maricota

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Segredinhos sujos que toda família têm, porem, poucos tem a coragem de revela-los, no entanto, podemos compartilhar por aqui.

Quando eu tinha 11 anos meus pais se separaram. Meu pai, era vendedor de colchões, viajava bastante, e em uma dessas viagens, conheceu uma mulher, teve uma filha com ela, tentou esconder a criança por uns 3 anos, mas num teve jeito. Mentira tem perna curta! Minha mãe descobriu quando eu tinha uns 9 anos, tentou resistir, mas não superou, e culminou em divorcio quando eu tinha 11 anos. Meu pai, acabou sem minha mãe, e sem a “amante” que não sabia que ele era casado… Depois de 1 ou 2 anos meu pai foi morar com Vaneide (Minha madrasta), e Nicole (Minha irma). Já estava tudo em paz: Minha mãe já tinha superado a traição, já tinha arrumado um namorado, se dava bem com meu pai, e eu ia visita-lo toda semana. Costumava ficava com ele de quinta a domingo ou de sexta a domingo.

Minha madrasta, Vaneide, sempre foi muito amorosa comigo, nunca me tratou mal ou com indiferença. Vaneide tinha outros dois filhos além de Nicole (minha irmã). Luiz Maicon de 8 anos, que morava com a avó, e Douglas Rafael de 18 ou 19 anos (ele era 4 anos mais velho que eu. Na época eu tinha 14 pra 15) que morava com o pai em Belo Horizonte. Douglas Rafael era um marginal, já tinha sido preso quando era menor de idade, usava drogas, traficava, além de ter abusado do irmão mais novo (Ninguem sabe, mas Luiz Maicon me contou) enfim… Douglas era o terror! Meu pai, não gostava que ele fosse pra casa dele, dizia que ele era perigoso, que tinha a Nicole, que não confiava em Douglas Rafael, e bla bla bla… Vaneide (minha madrasta, e mãe de Douglas) ficava puta da vida com meu pai. Os dois brigavam muito por causa disso…
Já Luiz Maicon morava com a avó na mesma cidade que a gente, ia frequentemente pra casa do meu pai, e eu me divertia muito com ele. O moleque era um viadinho de primeira, foi o primeiro boquete que ganhei na vida e perdi minha virgindade comendo o cuzinho guloso dele… Mas essa é outra história!

Após um tempo minha madrasta passou em um concurso da prefeitura, e logo na sequencia descobriu que estava gravida de novo, pra comemorar nós fizemos uma viagem em família. Por incrível que pareça, foi minha mae, o namorado dela, eu, Nicole, Luiz Maicon, meu pai, minha madrasta, e a sogra do meu pai (mãe da minha madrasta, Dona Petita). Foi uma das melhores viagens que fiz na vida. Pra começar, ficamos em três quartos separados: Minha mãe e o namorado em um. Meu pai, Nicole e Vaneide em outro. Eu, Luiz Maicon e Dona Petita no ultimo. Pra mim foi quase uma “lua de mel”, porque comi luiz Maicon a viagem inteira. Dona Petita, não deixava a gente dormir. A velha roncava que parecia um dragão, quando bebia então… Deus me livre! Eu e Luiz Maicon acordávamos durante a noite, e fazíamos muita putaria, era muito gostoso, era impressionante como ele gostava de ser minha putinha. Luiz Maicon, sem sombra de duvida foi minha primeira namoradinha!
Eu estava numa faze que eu queria meter minha rola em qualquer coisa que se mexia, eu tinha tesão em tudo. Eu adorava ir pra casa do meu pai quando ele tinha acabado de chegar de viagem, porque ele sempre trepava com Vaneide, e eu sai do meu quarto só pra espreita-los. Não conseguia ver nada, mas ouvia praticamente tudo! Na primeira vez que eu os ouvi, eu intendi o porque meu pai trocou minha mãe por Vaneide: Ela era muito safada! Gemia, murmurava, agonizava, ficava manhosa, fazia dengo, mas tudo sem exageros. Eram gemidos sinceros, de prazer, bem sacanas e lascivos. Vaneide pedia pro meu pai fode-la, pra ele faze-la gozar… “Fode sua menina, fode, gostoso!”

Dizia Vaneide cochichando! Meu pai respondia: “Cala a boca gostosa, vai acordar as crianças!” Vaneide: “Ainnn vida, eu to gemendo baixinho… Mete gostoso, mete!” Eu cansei de ouvir o showzinho deles! Eu amava, batia muita punheta depois. Sem falar, que meu sonho, era ser comedor igual ao meu pai! Vaneide não era muito bonita, só era bem mais nova que meu pai, ela tinha 32 anos na época, e era bem magrinha. Meu pai tinha 53, ficava todo empolgado quando alguém achava que Vaneide era filha dele ou minha irmã. Quando isso acontecia, eu podia apostar: Eles iam foder muito a noite toda! Eu me empolgava pra ouvi-los, mas na maioria das vezes eles me deixavam na minha mãe, Nicole na avó, e “iam jantar”. Iam pro motel, claro… E eu perdia minha sessão diária!

Talvez, Luiz Maicon tenha herdado as habilidades de ser putinha da mãe, e Vaneide, tenha puxado a mãe, porque Dona Petita falava muita sacanagem, muita mesmo, totalmente sem pudor… A gente amava, caia na gargalhada ouvindo as historias de Dona Petita. Vaneide ficava super-constrangida, principalmente quando Dona Petita falava das coisas que ela aprontava, do dia que Vaniede perdeu a virgindade e ficou com medo do pai perceber e bater nela, enfim… No dia que dona Petita contou essa historia, nós estávamos em um churrasco em um lote baldio que ficava ao lado da casa do meu pai. Na medida em que Dona Petita ia relatando os fatos, meu pai olhava pra Vaneide com cara de safado, e ela retribuía toda sedutora. Quando o assunto acabou, os dois sumiram, e eu sabia que os dois tinham ido foder. Eu fui atrás, claro…

Entrei em casa devagar e meu pai estava fodendo Vaneide de quatro no sofá, puxando o cabelo dela, e a provocando, questionando se o que dona Petita tinha dito era verdade. Ele dizia: “Nossa amô, é verdade o que sua mãe disse? Vc deu essa bocetinha gostosa com 13 anos, éh? O pau do cara não te machucou? Ele te tratou direitinho? Voce gozou bem gostoso, né? Gosta de dar desde cedo, neh safada?” Vaneide só murmurava e concordava com ele… Essa foi a primeira vez que vi os dois fodendo, antes, só escutava! São muitas Historias, e eu confesso que me masturbava muito idealizando as coisas que Dona Petita falava. Uma vez perguntamos pra ela, com quantos anos ela perdeu o BV, ela disse que foi com 12 anos, e que no dia que beijou pela primeira vez, e no mesmo dia mais tarde perdeu a virgindade com um garoto de 17 anos. “O vagabundo me machucou” Disse dona Petita!

Dona Petita era uma comédia, extremamente carismática e sociável. Ela chamava Luiz Maicon de “Desgraceira”, “Pilantrinha” “Descarado” “Chibungo” ou “Chibunguinho”(Insinuando que ele era gay. E ela estava certa) Minha irmã, Nicole, era chamada de “Encrenqueira”, “Vaquinha”, “Mal Criada”, “Putita”, entre outros…. Meu pai ficava puto da vida quando ela xingava Nicole. Dizia que ela era criança, e depois, vinha perguntar o que significava os apelidos, e gerava “constrangimento”. Dona Petita respondia: “Ahhh, vai cagar Romildo (meu pai), é quenguinha mesmo, puxou a mãe! Se num ficar de olho vai ter trabalho!” E todo mundo caia na gargalhada! Dona Petita me chamava de “Forasteiro”, eu achava um máximo, morria de rir. Mas minha mãe ficava meio bolada! Kkkkkkkkkkkkk

Durante a viagem, quando Nicole ou Luiz Douglas entravam no mar, tomavam um caldo, e vinha com o biquíni ou a sunga toda torta aparecendo a bocetinha, o pinto ou a bunda, dona Petita falava: “Olha o ‘Ludovico’ e ‘Maricota’ aparecendo, ai! Tampa isso seus sem vergonha!” E mais uma vez a gente caia na gargalhada!

Nessa ocasião eu comecei a prestar atenção em Nicole. Na praia ela usava um biquini amarelo que ficava meio largo, ela sentava e, aparecia a bocetinha dela todinha completamente empanada pela areia. Ela fazia questão de ficar com as pernas bem abertas, se arreganhava inteira e aparecia aquela racha rosadinha cortando a “Maricota” inchada de Nicole. Ficava de quatro, se empinava, mostrava o cuzinho, parecia implorar pra foderem a “Maricotinha” dela. Deitava de bruços na areia, e levantava os pezinhos, fazendo pose de anjo, mostrando as solinhas dos pés e rebolando a bundinha… Nossa, eu tentava disfarçar, mas era impossível. Eu de óculos escuros, todo mundo distraído, bebendo, rindo, conversando, e eu espreitando minha irmã caçula cheio de tesão, mas era impossível não olhar. Eu tenho certeza, que nesse dia, tinha outras pessoas se excitando com Nicole, porque a garotinha tava possuída! Eu já tinha visto ela peladinha muitas outras vezes, e eu nunca tinha sentido absolutamente nada, porem, naquelas circunstancias: Nicole se arreganhando toda daquele jeito, eu sendo estimulado ao ouvir as barbaridades que Dona Petita falava, mais aquele bando de meninas de biquíni na praia, enfim … Tudo me deixou maluco de tesão! Nesse dia, fodi o cuzinho de Luiz Maicon como nunca antes, fodemos dentro da banheira do quarto do hotel 3 horas da manha, foi do caralho, dei umas boas gozadas ao som das roncadas assustadoras de Dona Petita! No outro dia eu desencanei, tinha despejado todo o meu tesão no butico de Luiz Maicon, e nem dei mais atenção para os exibicionismos de Nicole. Me distrai com outras coisas, fiz amigos, dei meu primeiro beijo em uma menina, enfim… Ate o dia de ir embora!

Quando fomos embora, estávamos nos arrumando, colocando as coisas pra fora, quando um rapaz trouxe um carrinho para levar as malas ate a recepção do hotel. Eu ajudei a colocar as malas no carrinho, meu pai, Luiz Maicon e o namorado da minha mãe foram ate a recepção (acredito que tenham ido pagar) e nos fomos indo para a porta pra pegarmos um taxi. Nicole viu o carrinho e sentou-se em cima de uma das malas. Ela estava com um vestido florido lilás e chinelos brancos. No caminho do quarto até a portaria do hotel o chão era de paralelepípedos. Nicole montou com suas pernas abertas em uma das malas, acho que no trajeto ela deve ter sentido uma coceirinha na “Maricota” e começou a rebolar discretamente em cima da mala querendo aproveitar a descoberta da nova sensação. Eu fui o primeiro a perceber o que ela estava fazendo, porem, meus óculos escuros e meu minigame me salvaram mais uma vez. Enquanto minha mae, minha madrasta, e Dona Petita conversavam distraídas sobre a demora do taxi, eu estava mais atrás “distraído” com meu minigame, e Nicole se divertindo em cima da mala. – Não tem como descrever a carinha de safada que Nicole fazia. Era uma fisionomia de surpresa e felicidade. A boquinha dela abria, ela olhava em volta meia desconfiada. Os pezinhos se mexiam, rebolava o quadril sutilmente tentando se ajeitar para esfregar seu cabacinho na mala. Quando ela tinha pegado o jeito, Dona Petita viu, e na sequencia todos olharam pra Nicole, e minha madrasta, rindo de nervoso, falou: “O que você ta fazendo, menina!?” Tirando Nicole de cima da mala. Minha mãe levou a mão na boca, começou a rir, e dona Petita disse toda sorridente: “Num disse? Num presta nadinha, igual a mãe! Já ta com formiga na calcinha!” Elas começaram a gargalhar!

Eu dei uma de “João sem braço” e fiquei perguntando o que tinha acontecido, e elas me disseram que não era nada. Mas eu acompanhei de camarote a safadeza de Nicole, e meu tesão voltou triplicado. Dava tudo pra passar meu dedo na “Maricontinha” dela pra ver se estava húmida ou sutilmente babada!

Quando chegamos no aeroporto ela dormiu com os pés no meu colo, eu fiquei maluco, passava as mãos nas solinhas dos pés dela e discretamente fiz com que eles encostassem no meu caralho por cima da calça, eu parecia um tarado, mas nosso voo chegou, nos levantamos e aos poucos fui me libertando. Hoje me lembro disso, e penso que poderia ter ido ao banheiro com Luiz Maicon e feito o putinho me chupar ate eu gozar na boca dele, mas na ocasião, não me ocorreu!

Voltamos pra casa, e eu fiquei umas duas semanas sem ir pra casa do meu pai. Minha madrasta estava gravida, num era conveniente eu ir pra lá pra ficar dando trabalho, além do fato de Dona Petita e Luiz Maicon também estarem lá. Minha madrasta assumiu o cargo dela na prefeitura, mesmo estando gravida. Essa era época de férias escolares, quando as aulas começaram, eu e Nicole estudávamos na mesma escola na parte da manha. Luiz Maicon era à tarde. Sendo assim, ate minha madrasta entrar de licença maternidade, Dona Petita cuidava de Nicole na parte da tarde. Ela buscava Nicole na hora do almoço, deixava Luiz Maicon, voltavam pra casa, e eu ia pra minha mãe.

Eu sempre esperava Dona Petita chegar para buscar Nicole, em um determinado dia eu estava esperando ela chegar no pátio enquanto Nicole brincava com uns coleguinhas próximo de mim. Em um dado momento Nicole abraça um coleguinha, da uma sarrada inclinando sua bocetinha em direção ao pinto do garoto, tenta dar um beijo no rosto do moleque, põem o agasalho do uniforme escolar em baixo da blusa, e diz: “Pronto, agora eu to esperando um neném”. O nome dele vai ser “Jujuba”. A molecadinha começou a rir…

Aquilo me deu um puta tesão! Nicole era a mais assanhada. Todas as crianças brincando normal, e ela queria brincar de “fazer neném”! Passei a ir almoçar no meu pai todo dia, só esperando minha deixa! Nicole estava muito espertinha, acho que ela também ouvia meu pai e Vaneide foderem, e isso estimulou preciosamente a menina. Em uma ocasião, nos estávamos almoçando, e na TV apareceu um casal se beijando. Nicole olhou, e disse toda sorridente: “Vó eles tão beijando na boca!? Dona Petita respondeu: “Éh, eles são namorados”!” Nicole retrucou: “Depois eles vão tomar banho, néh vó?!” Ou seja: Nicole, provavelmente, deve ter visto ou ouvido alguma coisa entre meu pai e a mae dela, e eles responderam que estavam no banho. Dona Petita nem estava prestando atenção, apenas respondeu que “sim”. Logo em seguida, disfarçadamente, perguntei pra Nicole se ela já tinha visto alguma coisa, e ela respondeu toda sorridente, porem, toda desconfiada, que “o papai e a mamãe tomavam banho juntos pra namorar”… Ela ia dizer mais coisas, porem minha madrasta chegou, e cortamos o assunto, claro.

Desse dia em diante, eu sempre estimulava Nicole a “brincar que estava gravida”. Ela tinha uma camisolinha do Frajola e pra colocar os panos em baixo da roupa pra fazer de enchimento na barriga, ela levantava a camisola, colocavas os panos mais caia tudo, e eu ria dela.

Na medida em que virou rotina minha ida pra casa do meu pai, aos poucos Dona Petita deixava Nicole comigo na sala, e ia dormir no quarto roncando feito um porco. E eu comecei a ser mais ousado, porem com muita calma. Ajudava Nicole a colocar o enchimento pra fazer a barriga, e puxava a calcinha dela pra cima atolando tudo no cuzinho e na bocetinha com o pretexto de fazer com que a calcinha segurasse os enchimentos. Nicole se assustou no começo, estranhou um pouco, mas na segunda vez já caia na gargalhada e entrava na brincadeira.

Depois, usei o argumento que ela não podia estar gravida, porque pra isso, ela tinha que namorar, e ela nunca tinham namorado. Ensinei Nicole a se esfregar na almofada! À estimulava dizendo para ela fazer do mesmo jeito que ela fez quando estava em cima da mala na viagem, e em uma semana Nicole já tinha tomado gosto pela coisa. Era lindo e extremamente excitante vê-la se esfregando na almofada: A bundinha rebolando, a cinturinha requebrando, a calcinha toda enfiada no cu, a carinha sacana que Nicole fazia, os pézinhos se contorcendo, o sorrisinho sapeca, a dedicação e entusiasmo com a nova descoberta, enfim… Eu me punhetava muito assistindo Nicole se masturbando inocentemente. No inico, colocava um cobertor no meu colo, e me punhetava sem ela ver, mas depois…

Comecei a colocar a almofada entre as pernas dela e forçar contra sua bocetinha. Nicole adorava essa brincadeira, deitava ao meu lado no sofá, e ficava abrindo e fechando as pernas pra eu tentar encaixar a almofada entre as pernas dela… Quando eu conseguia encaixar a almofada, eu esfregava contra a “Maricota” dela com bastante força. Nicole adorava, ria, se debatia, me chutava, e eu, aproveitava, passava a mão nas pernas dela, na bundinha, mordia, beijava e lambia as solinhas dos pezinhos de Nicole.
Quando Nicole gritava ou gargalhava de mais, Dona Petita ia ver o que estava acontecendo. Eu podia perceber o olhar de admiração dela por “eu me dar muito bem com Nicole”, mal sabia ela, que em muitas das vezes meu pau estava durasso em baixo do cobertor cheio de tesão com as molecagens de Nicole.

Eu esfregava a almofada na “Maricotinha” dela, e Nicole interagia, direcionava a minha mão para pressionar no lugar certo, ficava quietinha… Sorria debochada com carinha de assanhada, suspirava, fechavas os olhinhos, arreganhava as pernas me dando toda a liberdade para estimula-la sexualmente, foi quando substitui a almofada, e comecei a passar o dedo na bocetinha dela. No principio, eu fingia que foi sem querer, porem Nicole começou a gostar, e eu tinha liberdade para fazer do jeito que eu queria. Eu não tinha experiência, tive que usar Nicole como meu laboratório… Vi bem de perto como era uma bocetinha, abria com os dedos, olhava, explorava, admirava, Nicole só se aproveitava da minha curiosidade e me deixava bolinar a bocetinha dela.

Virou rotina: A gente chegava da escola, almoçava, Dona Petita lava a louça, eu secava, guardava, e depois íamos assistir televisão. Nicole começava a brincar de me bater, me empurrava com os pés, tacava almofada em mim, começava a gritar, e essa era a deixa para Dona Petita ir pro quarto dormir, eu e Nicole, começávamos as sacanagens…

Antes de Vaneide tirar licença maternidade, Nicole já estava totalmente doutrinada e disposta a “brincar” comigo. Nicole amava que eu mexesse na “Maricota” dela. Depois que eu tomei coragem, comecei a lamber, chupar e beijar sua bocetinha, aí conquistei Nicole de vez… Na sequencia comecei a esfregar minha rola na bocetinha dela. Nicole se arreganhava inteira e adorava sentir minha rola quente e dura entre suas pernas. Nicole ficava de quatro, se empinava toda pra mim, eu esporrava no cuzinho dela e limpava com o edredom. Ela ficava em cima de mim, esfregava seu bocetinha no meu pau, minha barriga ficava babada com o melzinho de Nicole. Pra ela começar a me chupar, tive que chantagear, ela não queria fazer de jeito nenhum, mas eu disse que se ela não fizesse em mim, eu não faria nela… E mais uma vez, em uma semana, Nicole já atendia meus pedidos. Era relutante às vezes, fazia manha, mas eu sempre conseguia o que eu queria. Não meti meu pau nela, infelizmente, mas esfreguei até dizer chega, em todas as posições possíveis, chupava Nicole todinha, extimulava a menina o máximo que eu conseguia, me aproveitei cada centímetro do corpinho dela. Gozei muito na boquinha, na bundinha, nas solinhas dos pés, e claro, na “Maricota” de Nicole, e ela gostava, interagia, pedia, provocava… Eu perguntava pra ela se ela queria que meu “Ludovico” visitasse a “Maricota” dela, e Nicole respondia todo sorridente dizendo que sim! Fizemos muita sacanagem por muitos tempo, acho que uns 2 ou 3 anos. De acordo com que Nicole foi crescendo acho que minha madrasta ficou mais esperta ou desconfiou de alguma coisa, e tornou quase impossível eu ficar sozinho com Nicole. Com o tempo, eu fui desanimando, arrumei uma namorada, comecei a foder a mulherada de verdade, me distraia com Luiz Maicon que, por sua vez, eu fodi ate 2016. Era um putinho de primeira!

Por algum tempo eu me arrependi de ter abusado de Nicole. Atualmente, ela esta com 16 anos. Nós nos damos muito bem, ela é um pouco gordinha, mas é linda, e bem gostosa. Meu pai morre de ciúmes dela, sempre quando eu chego na casa dele, e Nicole esta a vontade, com shorts curtos ou pijama, ela manda ela “ir por uma roupa descente!” Nicole já teve um namoradinho, um tal de Diego, meu pai não gostava do moleque de jeito nenhum, mas ele insistia em entrar na casa do meu pai. Diego tinha uns 17 anos, e eu tenho certeza absoluta que ele fodeu Nicole. Provavelmente deve ter tido a sorte de tirar o cabacinho dela quando ela tinha 14 anos. Minha outra irmã, Nathalia, a mais nova, me disse uma vez que Diego e Nicole iam namorar na casa da avó de Diego que tinha piscina. Nathalia também vai dar trabalho, é bem espertinha… Atualmente ela tem 6 anos e ouve os papos de adolescentes de Nicole com as amigas, elas fazem uns vídeos juntas rebolando dançando Funk e postam no Instagram, é bem excitante. Nathalia se acha uma adulta totalmente amadurecida.

Luiz Maicon insinuou uma vez que Douglas Rafael comeu Nicole no Ano Novo, que ouviu alguém gemendo no banheiro, e depois viu os dois saindo de la. Na ocasião, eu disse que não era possível, que era mentira, que os dois mal se falavam, porem, depois de um mês mais ou menos, vi Nicole toda cheia de intimidade com Douglas Rafael em uma festa de família e minhas certezas foram abaladas! Provavelmente, Nicole fodeu com o irmão também.

Pra mim, meu pai sempre foi uma referencia de homem. Sempre o admirei por sua integridade, atitude, comportamento, e principalmente, suas habilidades com as mulheres. Fora o fato de ele ter traído minha mãe, e se divorciado, ele sempre foi um exemplo pra mim, porem, o castigo vem a cavalo: Atualmente, ele esta velho, existem muitos boatos que Vaneide trai meu pai com um cobrador de ônibus. Nicole, se faz de santa, mas é uma putinha de primeira, sempre foi, Dona Petita estava certa: Nicole é sonsa, dissimulada, manipuladora, e fica dando mal exemplo pra irmã mais nova!

De acordo com Luiz Maicon, Nicole leva os namoradinhos dela pra dentro da casa do meu pai sem ele saber, fode com os caras a noite toda, e Vaneide acoberta tudo. Para meu pai, Nicole é virgem, santa, nem beija na boca… Mal sabe ele que a menina passou a primeira infância se esfregando no meu pau e a adolescência fodendo com o irmão mais velho. Se meu pai não abrir o olho, Nathalia vai para o mesmo caminho, e o pior, eu não vou poder me aproveita da situação.

Namoro a um ano e oito meses, minha namorada tem convidado Nicole para passar um final de semana na casa de praia do padrasto dela, se ela for, eu vou tentar comer Nicole em nome dos velhos tempos. Ela finge que nada aconteceu, que não se lembra, se faz de desentendida, mas eu sei que ela lembre muito bem das nossas aventuras.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder adriano ID:4adfren3t0b

    Parecendo novela da globo