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Marina cedendo aos desejos do Tio

909 palavras | 2 |4.44
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Continuação de outros três contos, nos quais um tio se aproveita da presença da sobrinha em sua casa. Se ainda não leu, leia os outros antes desse.

Marina mal conseguiu dormir naquela noite. Acordou desolada, porém decidida: iria fugir da casa do seu tio Carlos, pois estava com medo de continuar ali. No fundo, ela também estava com receio de acabar gostando das taras daquele homem.

Ela se arrumou, comeu pão com café, guardou suas poucas tralhas em uma sacola e tentou sair pela porta da cozinha. Para sua surpresa, a porta estava trancada. Correu para a porta da sala, que estava do mesmo jeito. As janelas tinham grades externas de ferro para impedir a entrada de ladrões e não havia por onde ela escapar. Triste e desalentada, a pobre menina deitou na cama de seu quarto e se pôs a chorar.

Já pelo final da tarde, Carlos voltou para casa. O tio da menina agia como se nada tivesse acontecido; quase não dava atenção para a sobrinha. Marina permanecia séria e pensativa, mal tinha coragem de olhar para seu tio. Naquela noite jantaram juntos e não trocaram uma palavra. Após a refeição, Marina foi para o seu quarto e tentou dormir cedo, querendo ter um pouco de sossego.

Minutos depois, o tio da jovem adentra o quarto, pega ela pelo braço e a leva à força até o sofá da sala. Marina estava só de camisola e calcinha. Havia acabado de tomar banho e seu corpo ainda exalava cheiro de sabonete.

Carlos sentou no sofá e colocou Marina ao seu lado. Ele passou a mão pelo corpo da sobrinha, e ela sentia seus pelos arrepiarem cada vez que ele tocava nas partes íntimas de seu corpo juvenil. Marina inutilmente tentava conter as mãos de seu tio, mas ele era bem mais forte do que ela.

Ao colocar a mão dentro da calcinha dela, o tio sente os poucos pelos roçarem entre os seus dedos. Sedento de tesão, o homem arranca a camisola e a calcinha de Marina, deixando-a nua e deitada no estreito sofá. Imediatamente ele vai com sua boca direto na buceta da menina, sentindo o gosto de sua pureza. Marina se debate, tenta afastar o homem com suas pernas, mas ele a repreende e diz:

— Fica quietinha que hoje você vai ser minha!

Segurando firme nas pernas da sobrinha, ele coloca toda a buceta da menina dentro de sua boca, sugando e passando a sua língua entre os grandes lábios. Sem força para conter o homem, a menina se aquieta e deixa que o tio se satisfaça. Marina, mesmo não querendo, solta alguns gemidos de prazer, sentindo a língua quente do tio deslizar pela sua buceta virgem.

Os gemidos de Marina deixam Carlos com mais tesão ainda. Após sentir o néctar descendo da buceta da sobrinha, ele então tira toda a sua roupa e fica nu na frente dela. Os olhos espantados de Marina se voltam para o pau do homem, que estava firme e duro, e ela logo imagina pelo que teria que passar novamente.

O tio da menina senta no sofá e coloca sua sobrinha em seu colo, fazendo a menina sentir entre as pernas o seu pau duro. Segurando-a firme pelos cabelos, diz para ela:

— Você vai ficar aí quietinha e vai fazer tudo que eu mandar!

— Não tio, eu não quero — a menina disse com os olhos lacrimejando.

O homem deu um tapa em seu rosto e falou:

— Quer sim! Tu acha que eu não te escutei gemendo agora quando eu tava te chupando? Você vai ficar quieta e fazer tudo que eu disser! Hoje você vai sentir estaca de macho nessa sua buceta! Se você me obedecer, tudo vai ser melhor pra você.

Marina, com medo de apanhar ainda mais do homem, não ofereceu resistência e deixou que seu tio se aproveitasse dela.

Ela ficou com as pernas apoiadas sobre o homem e ele ficou passando seu pau na pequena buceta da menina. Primeiro entrou a cabeça e a menina sentiu um calafrio percorrer seu corpo. O pau de Carlos foi entrando devagar, rompendo aos poucos seu hímen.

Assim que o pau de seu tio entrou todo, Marina sentiu uma dor aguda. A dor foi passando e, pouco a pouco, Marina começou a sentir prazer com o movimento de vai e vem daquele cacete duro entrando e saindo de dentro dela. Ela gemia de prazer sem perceber.

Inebriado com o ato de tirar a virgindade da própria sobrinha, Carlos dizia um monte de safadezas para ela, mas sempre fazendo questão de repetir que ela tinha uma buceta gostosa. Enquanto fodia a buceta apertada, Carlos beijava o pescoço e a boca dela. O tio sugava e enfiava sua língua na boca da sobrinha, e ela timidamente correspondia ao beijo. Controlando o movimento de vai e vem, ele aproveitava também para chupar seus pequenos seios. Não demorou muito e o homem encheu de porra a buceta de Marina.

Ele pegou suas roupas e foi para o quarto dormir, deixando a sobrinha deitada no sofá com leite espesso escorrendo por entre as pernas dela. Marina continuou sobre o sofá, com um turbilhão de sentimentos em sua cabeça: estava com raiva do que tinha acontecido mas, ao mesmo tempo, gostou da sensação de quase gozar com o pau de seu tio entrando dentro dela pela primeira vez.

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2 Comentários

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  • Responder Ricardo estuprador ID:1ehm40uvqy1n

    E muito gostoso estupra uma novinha continua

    • Li ID:19iiimnd3cor

      Já estuprou alguma parente sua?