Mae do meu irmao/parte 3

Nos últimos contos eu contei sobre o relacionamento entre mim e a mãe do meu irmão, no lockdown o meu irmão mais estava no excitado, e a Paulinha para não ficar confinada sozinha me pediu para passar uns dias na casa dela, como ela sempre foi muito alegre, passamos os dias se divertindo.

E últimos contos disse que contaria como perdi a virgindade.

A nossa brincadeira estava cada vez ficando mais intensa, e as coisas entre nós fôramos mudando, eu já não tinha mais vergonha de ficar pelado em sua frente, na maioria do tempo ficava pelado, e nem punheta batia mais, era raro acontecer, tentava deixar o máximo de esperma para sujá-la de porra.

Ela também começou a ter mais liberdade, já gostava de ficar pelada, agora praticamente não usa, principalmente na parte de baixo, no frio usava uma camisa ou casaco, já na parte baixo raramente usava alguma coisa, no máximo uma calcinha, roupa só para sair de casa mesmo. Ela com sempre adorava se exibir para mim, e cada vez com mais ousadia, ela sabe que amo o cheiro do sabonete, e faz questão de passar nuazinha perto de mim logo depois que toma banho, só para me deixar louco, na maioria das vezes acaba agarrando ela é começamos a loitar, até gozamos.

Geralmente quando começa anoitecer eu acabava apagando de sono e só acorda já era bem tarde da noite, mas teve um dia que acordei um pouco mais cedo, era por volta das 21h, levantei em direção ao banheiro e a encontrei na sala assistindo TV, que me chamou para assistir, acabei me sentado para assistir também.

Ela colou em um filme, não era pornográfico, mas era bem obsceno, ela começou a me provocar, a fazer perguntinhas sem graças, o filme deixou excitado e como estava apenas de cueca ficou visível a minha ereção, ela aproveitou para me provocar ainda mais. Tirou o coberto e ela só estava de top, abriu as pernas na minha frente e ficou brincando com os dedos enfiando na sua bucetinha, enquanto ficava me chamando de virgem.

Eu não conseguia tirar os olhos e acabei tirando o meu pau para fora e levemente batia, ela rindo toda ofegante, ela já estava com bastante tesão, e me perguntou se eu queria perder a virgindade, eu não pensei duas vezes e aceitei.

Ela me chamou para mais perto dela, me fez chupar um pouco a sua bucetinha, fiquei uns minutos chupando, ela não aguentar mais e me pedi para comer a sua bucetinha, me deitei sobre ela e coloquei na sua bucetinha, e comecei a meter na sua bucetinha, ficamos um tempo fudendo, até eu gozar.

Após eu gozar senti uma sensação estranha, tive prazer, achei gostoso, mas não foi a mesma coisa de antes, notei que ela teve a mesma coisa, ela também não teve o mesmo prazer, foi a mesma intensidade de sempre.

No dia seguinte, como sempre, ela de calcinha e sutiã e eu apenas de cueca, ela percebeu que eu ainda estava pensativo do que tinha acontecido, veio me mexer comigo, e começamos a loitar, ela rasgou mais uma cueca minha, enquanto eu a deixava peladinha.

Ela conseguiu segurar o meu pau e a bater punheta, logo em seguida foi de boca no meu pau, estava muito gostoso, mas tive que reagir, e a imobilizei de barriga para baixo, sentado nas pernas dela com umas das mãos segurava os seus dois braços, e a minha outra mão socava o dedo na sua buceta, ela já rendida só gemia, pois sabia que não podia fazer mais nada, soquei os dedos até ela gozar.

E quando era a minha fez de sujá-la de porra, tive outra ideia, coloquei o meu pau na sua buceta e empurrei com tudo, estava bem molhada, entrou com facilidade, eu mentia cada vez com mais vontade, e ela gemendo muito, soltei os seus braços e me deitei sobre ela, e socava com mais força na sua buceta, ela gritando de tesão apertava o tapete com as mãos.

Eu nunca tinha sentindo tanto prazer assim, e nunca tinha visto ela daquela jeito, ela chegou a gozar duas vezes no meu pau ainda, que cada vez socava mais rápido, senti que iria gozar, mas não queria tirar de dentro, e acabei gozando e enchendo a sua bucetinha de porra, só tirei quando a piroca estava mole.

Cair quase falecido do lado dela, que mal conseguia se mexer também, demorou um tempo para se levantar e ir ao banheiro.

Entendemos que sentíamos mais prazer fudendo quando lutamos, e fodiamos com uma enorme vontade, até mesmo ela no meio da luta encaixar a buceta no meu pau e me dava uma surra de buceta.

Avalie esse conto:

(Média: 4,33 de 15 votos)