Minha irmã foi abusada e eu aproveitei

Esta historia ocorreu quando eu tinha 16 anos e minha irmã 14. É para mim uma história triste e da qual eu me arrependo muito e penso nela todas as noites antes de dormir. Atualmente tenho 46 anos.
Infelizmente perdi meu pai quando eu era ainda uma criança, aos 10 anos de idade.

Dois anos depois deste trágico acontecimento minha mãe casou-se novamente com um coroa bem mais velho do que ela mas que sustentava a casa, pagava a escola para mim e minha irmã e dava vida boa para a minha mãe. Não precisava trabalhar e tinha duas empregadas, carro, ganhava joias de presentes e tudo o mais. Uma situação econômica bem melhor do que a que tinha com meu pai e sem duvidas muito melhor que a situação em que ficamos sem dinheiro nem para a comida. Fomos morar em um belo sobrado de dois andares. Os quartos ficavam em cima e a cozinha e sala no térreo.

Este senhor era pastor de uma igreja evangélica e foi na igreja que eles se conheceram.

De minha parte eu fazia tudo para não cruzar por ele em casa e ignorar a sua presença hipócrita. Ficava na escola até tarde, procurava cursos para fazer e tentava sumir de casa para não dar nenhum motivo para críticas ou confusões. Ele não se importava com minha ausência e acho que até preferia assim. Meu único propósito na vida era me formar, trabalhar sair daquela casa o mais rápido possível.

Já a minha irmã não tinha a mesma sorte. Tinha que ir a igreja e acompanhar os dois, sempre sendo criticada e diminuída na frente dos outros e humilhada muitas vezes por aquele velho safado.

Eu e minha irmã não tínhamos muita intimidade, estudávamos em escolas diferentes, amizades diferentes, gostos diferentes em nada nos parecíamos. Ela vivia na dela e eu na minha.

Um dia estávamos em casa sozinhos pois os dois ( minha mãe e o velho) tinham saído para fazer compras de supermercado em um domingo qualquer. Minha irmã veio até mim chorando e disse que com frequência o velho ia até o quarto dela a noite e a obrigava a ter relações sexuais com ele. Disse que até era obrigada a tomar anticoncepcionais todos os dias por causa destes encontros. Então eu perguntei : O velho te obriga a tomar anticoncepcional?
Não, ela respondeu, quem me obriga é a mamãe.

Fiquei sem entender nada.

Os dois chegaram e o velho saiu para ir para o culto na igreja. Aproveitei para falar com a minha mãe.

– a Lu falou que o velho esta abusando dela. Você sabe de alguma coisa?

Minha mãe ficou em silencio fingindo que não estava ouvindo.

continuei,

Ela disse que você a faz tomar anticoncepcionais, é verdade?

Então minha mãe vira de repente e olha pra mim como que com um ódio profundo e diz:
– Essa menina é uma puta! ela seduziu o ** (o velho) e agora esta se fazendo de vítima, eu devia chutar ela daqui de casa e mandar ela para um puteiro que é onde essa safada merece estar.

Então minha mãe pegou um cinto e foi até o quarto da minha irmã e só ouvi os gritos da surra que ela estava levando.

Não fiz nada. Não reagi. Não tive coragem de ir ver ela. Sai de casa e fui andar de skate e só retornei a noite.

De manhã eu vejo minha irmã com marcas de cinto nas pernas ela olha para mim e eu abaixo a cabeça. Era culpa minha.

Chega a noite, eu vou até o quarto dela, nunca tinha entrado lá. Ela estava nua. Eu olho. Ela tenta cobrir os peitos com as mãos e diz: Pensei que era o velho.

Era uma menina realmente bonita. Nunca tinha reparado na minha irmã, mas era linda. Os seios perfeitos, a cintura muito fina e belas curvas, ainda que magra e a pele tão branca quanto uma folha de papel contrastando com seus cabelos avermelhados e pele um pouco sardenta.

Eu disse:
– O velho saiu, estava com raiva e mamãe foi junto tentando acalmar. Saiu daqui batendo os pés com toda a força no chão.

– Por que mamãe falou que você é puta? O que você fez?

Então a resposta dela me surpreendeu. Hoje penso no que ela disse e entendo que fizeram a cabeça da menina.

– Eu sou puta, fui possuída por um demônio e o ** (o velho) tem feito tudo para o tirar o demônio de mim. Ele precisa fazer sexo comigo para me livrar do mal.

Eu disse: você está louca? você não é puta nada. Enfiaram isso na sua cabeça. Tem demônio nenhum.

– Sou sim, quer ver?

E então descobre os peitos deita-se na cama, abre as pernas e me chama: vem… faz amor comigo.

Bom, eu olhei aquela menina linda de pernas abertas revelando sua bucetinha maravilhosa e eu que vivia na punheta não resisti. tirei minha roupa, fui até em cima dela e comecei a meter naquela buceta apertada e toda molhada, Ela me beijava na boca e dizia, ta vendo que eu sou puta, ta vendo?
Meti até gozar, ela virou-se de quatro e pediu mais. Fui enfiar na buceta, mas ela pegou meu pau e passou a mão toda cuspita nele e apontou na portinha do cuzinho. Enfiei de uma só vez entrou tudo sem dificuldade. Bombei mais algumas vezes e gozei.

Minha mãe e o velho chegaram uma hora depois

Eu fiquei no quarto e de lá nao sai, mas agora com os ouvidos atentos fiquei tentando entender o que acontecia mas naquela noite nada aconteceu.

No dia seguinte, a tarde aproveito um momento em que minha mãe sai para resolver alguma coisa, vou até o quarto da Lu e já vou metendo as mãos nos peitos dela abaixando sua calcinha e meto novamente, agora não tinha mais razão de eu bater punheta, toda vez que eu sentisse vontade esperava uma oportunidade e iria até o quarto da Lu para descarregar meu prazer.

Um dia, cerca de duas semanas depois, estou sozinho tomando café da manhã com a minha mãe, não lembro o motivo, acho que não teve aula para mim naquele dia e minha mãe diz.

– Viu que a Lu é uma puta? Ela está com o demônio no corpo.

Eu não disse nada, peguei minhas coisas e fui para a rua. Minha mãe sabia o que eu estava fazendo e com certeza o velho também. Percebi que o velho passou a ir no quarto dela toda terça, quarta e quinta, e nos outros dias não ia.. então eu ia nos outros dias. Sempre que eu entrava no quarto dela eu pendurava minha cueca na maçaneta da porta.

Ficamos assim até eu completar 19 anos. Quando consegui um emprego de soldador em outra cidade distante. O velho morreu 1 ano depois de infarto. Fiquei sabendo que minha irmã casou-se com um rapaz da igreja e nunca mais tive contato nem com ela nem com minha mãe que foi morar com eles.

Eu creio que eu deveria ter enfrentado a situação, libertado minha irmã daquela prisão mental, denunciado o velho e minha mãe para a policia. Nao fiz nada. Me culpo até hoje, mas sem dúvida foram as melhores fodas da minha vida.

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