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Eu e os gêmeos – Parte 8

4522 palavras | 8 |3.94
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Saímos da piscina correndo. Pegamos todas nossas coisas/roupas que estavam jogadas por aí e entramos para dentro de casa. O Vicente foi na frente, com a barriguinha toda suja de chocolate. Passamos pela sala com a enorme TV e fomos para o corredor. Continuamos apressados até alcançarmos o quarto deles.
Ao entrar eu senti o cheiro de menino que estava impregnado em todo lugar. O quarto deles era demais. Ao mesmo tempo que era organizadinho, tinha seu toque de bagunça. Tinha duas camas, que ficavam pertinho uma da outra, e estavam forradas com um lençol infantil. Pirei. O quarto era repleto de meninice e doçuras da infância.
Ao entrarmos, Vinicius que estava por último, fez questão de trancar a porta, dizendo:
— Vai que… — E deu de ombros.
Eu e o Vicente nos sentamos na cama da esquerda, que era dele e Vinicius na da direita.
— Você é o próximo Vini! — Eu disse.
Vicente estava segurando o pote de Nutella e a colher.
— Empresta aí. — Eu pedi.
Peguei o pote e levantei da cama. Empurrei Vinicius, que estava sentado, para ele cair e ficar deitado na cama. Fiquei ajoelhado no chão do lado dele e lotei a colher com creme de chocolate e avelã. Ele olhou pra mim dando aquela risadinha nervosa de quando você não sabe o que vai acontecer. Esfreguei ela no pescoço dele, que sentiu um arrepio e tremeu. Coloquei uma mão na barriguinha dele, senti ela de ponta a ponta e cai de boca no pescoço dele.
O pau dele latejou quando sentiu minha língua no seu pescoço. Ele começou a mexer as pernas e os braços enquanto sentia minha língua explorando sua carne deliciosa. Ele estava de olhos fechados, tinha aprendido comigo que a visão tirava a concentração. Daí comecei a chupar o chocolate que estava em seu pescoço. Seu corpo estava geladinho, pois ele tinha acabado de sair da piscina. Também estava um pouco molhadinho, porque quando saímos, no desespero, não deu nem tempo de nos enxugarmos direito. Meus dedos sentiam o corpo dele, a pele suave e macia. Ele já estava respirando mais rápido que o normal, de tanta excitação.
Lá se foi o chocolate sumindo de novo e dando espaço ao sabor de menino. De novo aquele gosto de chocolate com menino invadiu a minha boca, me deixou louco. Tive vontade de virar o menino de barriga pra baixo e comer o cuzinho dele como se fosse a última coisa que eu faria na Terra, mas me contive.
A Nutella desapareceu. No pescoço dele só restaram vestígios de chocolate e abundância da minha baba. Ele estava tentando recuperar o folego. Olhei para trás e Vicente estava com mão no pinto, que estava tão duro quanto o do irmão.
Os olhos dele estavam me perguntando se já era a vez dele. Hora de trocar de gêmeo. Me virei para Vicente e empurrei ele, para ficar deitado na cama, assim como o irmão. Peguei chocolate com a parte de trás da colher e comecei a passar na barriguinha dele, como se estivesse passando cobertura em um bolo. Ele começou a rir descontroladamente. A barriguinha dele tremia enquanto eu passava a colher. Mas não tinha chocolate suficiente nele, daí botei mais um pouco.
Não perdi tempo para cair de boca. Putz, ele era muito gostosinho! Fui chupando e lambendo a barriguinha dele. Ele estava doidinho, assim como eu.
Vinicius levantou da sua cama e veio se sentar na que estávamos. Enquanto isso eu limpava a barriguinha do Vicente de chocolate, e que barriguinha deliciosa viu.
Agora era a vez do outro, Hahaha… peguei o Vinicius pela cintura e virei ele, para ele ficar com a bunda virada para cima. Passei Nutella na parte da bunda que eu não tinha mordido e mandei ver. A bundinha dele era fofinha e macia. Fui deixando ela toda babada à medida que ia limpando o chocolate. Pra falar a verdade, eu já estava ficando enjoado dessa Nutella… eu já devia ter comido demais, muito açúcar na barriga… deu um pouquinho de sede, mas o momento estava demais.
Bom, já que eu estava com a boca na bunda do Vinicius, resolvi dar outra mordida. Foda-se se a outra tinha doído, ele era muito gostosinho e estava merecendo. Meti os dentes na carne da bunda dele, mas tomei cuidado para morder mais fracamente que da última vez, a final, tadinho.
— AUUUU! De novo nãoooo! — Ele falou rindo e reclamando ao mesmo tempo.
Depois que eu deixei minha marca eu o soltei.
— Tava me incomodando Vini… ver uma marquinha de um lado só. Agora que ficou simétrico tá mais bonito…
— Affffff — Ele reclamou.
— Lu! Aqui pra você chupar a Nutella! — O outro gêmeo me disse. Não dei bola para ele, pois eu estava muito ocupado comendo, literalmente, uma bunda. Mas quando eu olhei de canto de olho.
Puta que pariuuuuuuuuuuuu!!
Vicente tinha passado Nutella no pau e tava me chamando pra chupar. Não acredito no que meus olhos estavam vendooooooo!!! Não acredito!!!! Morriiiiii!
Larguei a bunda que estava trabalhando e corri para o pau dele. Finalmente um gostinho diferente. Ele colocou as mãos na minha cabeça, enquanto eu ajoelhava na frente dele. Quando abocanhei o pau dele, ele soltou um suspiro. Ele devia ter sentido falta dessa sensação maravilhosa.
Comecei a limpar o chocolate do pintinho dele, que estava muito bom por sinal. O garoto, que estava apenas sentado, despencou para trás na cama e deixou o prazer tomar conta do corpo. Comecei a passar a mão nas coxas dele, para aumentar o prazer que ele estava sentindo.
O chocolate que eu fui removendo do bilauzinho dele foi deixando o sabor de menino aparecer novamente. Mas dessa vez não era só sabor de menino, tinha também o gosto do pauzinho dele, que era sensacional.
Ele não passou trinta segundos deitado, era muito tesão, ele teve que se levantar para segurar meus cabelos novamente. Continuei chupando e chupando sua carne deliciosa até ele começar a gemer com mais excitação. Ele estava quase gozando, tinha certeza disso. Ele começou a fazer movimentos com o quadril para ajudar na frequência correta. Ele então segurou com força meus cabelos e empurrou minha cabeça contra seu corpo o máximo que conseguia, enquanto explodia num orgasmo insano de prazer.
— Aaaaaaahhhhhh! — Ele gemeu enquanto recuperava o folego, e então desabou na cama novamente.
Ele encheu minha boca de porra, mas quase não senti por causa do sabor forte do chocolate. Limpei ele todinho até ele fazer um sinal para eu parar, pois não estava mais aguentando a sensibilidade.
Soltei ele, mas eu tinha mais um pedacinho de céu pra cuidar. Olhei para o Vinicius que estava deitado se masturbando. Com o pescoço e o bumbum todos sujos de chocolate.
Peguei Nutella com meu dedo e fiz um risquinho nas duas bochechinhas dele e no nariz também. Depois eu peguei um pouco com a parte de trás da colher e passei na boca dele e ele começou a lamber.
— Ou! Para! Sou eu que vou lamber aí. — Eu avisei ele.
Subi em cima dele e dei um beijinho em cada bochecha, depois chupei elas voltarem a ficar branquinhas e rosadas. Depois lambi a pontinha do nariz dele que estava suja e parti para a boca. Vinicius me abraçou e retribuiu o beijo. Vicente estava olhando com a mão no pinto, que estava meio mole meio duro.
Vinicius e eu estávamos concentrados no nosso beijo de chocolate, mas eu sabia o que ele queria. Desgrudei da boca dele e percebi que eu tinha deixado ela mais suja ainda, pois eu estava com a boca suja de chocolate e tinha esfregado ela nele.
Sério, a Nutella já estava me enjoando, eu não sei se você já tentou comer muita Nutella, mas enjoa rápido… mas tudo bem, essa seria a última colher que colocaria pra dentro. Lotei o bilauzinho dele de chocolate e ele tremeu. Passei também na virilha e em sujei todo saquinho branco dele.
— Aauuuu! — Ele disse quando sentiu a colher fria encostar no saco dele.
Não deu outra, cai de boca. O menino estava no paraíso. Ele não parava de suspirar e gemer. Conforme eu chupava e limpava ele. Daí reparei que o Vicente estava sentado na cama, do nosso lado, olhando admirado.
Fiz uma coisa que você pode até achar engraçado, mas eu tirei o piruzinho do Vinicius da boca e ofereci para Vicente, sim isso mesmo, ofereci. Sabe quando você oferece biscoito pra alguém? Foi o que eu fiz com um pintinho. Ele olhou para os lados, para ver se era com ele que eu estava falando, depois olhou para o irmão, que revirava os olhos de prazer, maluquinho, fora de si, lá no paraíso distante da Terra.
Ele então se aproximou com um pouco de dúvida, olhou para mim, encarou o pinto do irmão e olhou para mim novamente.
— Vai lá! — Encorajei ele.
Ele segurou na base do pênis do Vinicius, contou até três e colocou na boca. Putz! Que cena maravilhosa. Depois que eu parei de fazer meu trabalho e Vicente deu continuidade eu me ajeitei na cama e comecei a me masturbar assistindo essa cena. Como eu já havia dito, isso não era pornografia, isso era real. Eu estava complemente hipnotizado vendo um chupar o outro. Nem sei se Vinicius tinha percebido que tinha trocado de chupador, ele não parava de revirar os olhos e gemer.
— Ahhhhh! Ahhh! Ahhh! — Ele gemia incontrolavelmente.
Vicente soltou o irmão e olhou para mim.
— Quer continuar? — Ele me ofereceu de volta.
— Não, é todo seu. — Eu disse enquanto me acabava na punheta.
Ele voltou a chupar com vontade. Tive uma ideia. Fui até ele e coloquei minha boca entre o pinto do Vinicius e sua boca. Comecei a beija-lo ao mesmo tempo que chupava seu irmão. E nós dois continuamos nos beijando com o pinto do Vinicius entre nossas bocas. Eu chupava de um lado ele chupava do outro. Eu lambia de um lado e ele lambia do outro. Ora minha língua estava em contato com o pênis do Vinicius, ora com a língua do Vicente. Eu não tinha tirado a mão do pinto, continuava me masturbando incontrolavelmente.
— Ahhhhh! Gente! Estou quase lá! Ahhhh! — Vincius Avisou.
Cinco segundos depois o pau dele endureceu mais do que nunca e ele explodiu em um orgasmo sensacional. Ele tremia todinho enquanto liberava porra nas nossas caras, que estavam juntinhas. Caiu um pouquinho no nariz do Vicente, e eu fui lá lamber e limpar. Vinicius estava molinho molinho. Morto… depois de experimentar um dos melhores orgasmos da vida, sendo chupado por dois ao mesmo tempo. Essa cena foi a gota d`agua e eu gozei também. Sem querer sujei a cama do Vicente. O lençol infantil cheio de desenhinhos ficou com uma manchona de porra. Mas o Vinicius já tinha sujado ele todo com a Nutella que estava em sua bunda, então eu nem me importei. Só não sei o que eles fariam para disfarçar.
Desabei no meio dos dois gêmeos. E nós três ficamos deitados em cima da cama, com as pernas para fora, olhando para o teto.
— Uau… — Vinicius disse.
— Eu sei… — Vicente complementou.
— Ahhhhn! — Foi a única coisa que saiu da minha boca. — Fico feliz que gostaram…
— Foi a melhor coisa que eu já senti… — Vicente disse.
— Eu também… — Seu clone complementou.
Olhei para um e depois olhei para o outro. Como eu era sortudo, olha a cara desses meninos, eles são gatos demais. Não sei o que eu fiz para merecer isso, mas eu agradecia aos céus por me darem essa tarde maravilhosa, com essas crianças maravilhosas.
O pote de Nutella tinha caído no chão, estava quase vazio… Oops… culpa minha… e continuamos encarando o teto por mais uns cinco minutos.
Já faziam pelo menos dez minutos que eu estava deitado ali alisando a bundinha do Vicente. Ele veio se deitar juntinho comigo e tinha se acomodado no meu peito. Não sei de onde veio essa necessidade de carinho que ele estava sentindo, mas eu estava ali, fazendo um cafuné nele. O outro gêmeo tinha deitado de barriga para baixo na cama, bem do nosso lado, e fechado os olhinhos, para descansar um pouco. Nós três tínhamos nos ajeitado na cama, para ficarmos confortáveis.
Ouvir a respiração suave do menino nos meus braços era sensacional. Vez ou outra, ele soltava o ar quente no meu peito, me fazendo relaxar junto com ele.
Dei uma última apertadinha na bunda dele e depois levei meu dedo do meio até a portinha do seu cú. Primeiro ele deu uma trancada, mas depois relaxou. Com a cabeça no meu peito, ele estava com os olhinhos abertos, olhando para o nada, mas foi só eu começar a toca-lo no lugar certo, que ele os fechou.
Fiquei encarando ele, que fazia umas caras engraçadas e mordia os lábios conforme eu o tocava. Ele jogou uma perna em cima de mim, e nisso encostou seu bilauzinho na minha perna, estava durinho de novo. A nova posição facilitou minha massagem no cuzinho dele. Coloquei pressão no seu buraquinho, mas sem enfiar o dedo. Como resposta, ele apertou meu braço bem forte. Isso me excitou instantaneamente. Dessa vez, ele que tinha me tocado de maneira excitante.
Peguei ele de jeito e o virei de barriga para baixo. Montei em cima de sua bunda. Eu só sei que sentir ele entre minhas pernas era demais. Passei a mão por todo seu corpo. Senti as costas, senti os braços, senti a bunda. Fui até o pescocinho e dei aquela cheirada que não podia faltar. Senti o cheiro de chocolate com menino e enlouqueci.
— Já volto. — Eu disse no ouvidinho dele e fui até minha mochila. Escolhi uma camisinha de morango e peguei o tubo de lubrificante KY.
— Isso é uma camisinha? — Perguntou Vinicius com a curiosidade natural de uma criança.
— É sim, já botou uma? Pega aí. — E eu joguei a camisinha para ele, que abriu um sorrisão. Peguei outra, sem sabor mesmo, e fui até Vicente, que estava me olhando.
— A não… de novo não… — Ele disse.
— Vi, por favor! — Tentei convence-lo. — Eu prometo que vou fazer gostoso, você vai adorar. Se doer eu paro.
— Mas você quer mesmo fazer isso? — Ele me perguntou com uma carinha de dúvida.
— Quero muito, bebê. — Eu disse e peguei na mãozinha dele. Enquanto isso o Vinicius estava se cagando de rir enquanto abria uma camisinha pela primeira vez.
Vicente ficou com um pouco de dúvida, e finalmente respondeu.
— Tá bom… você já fez tanta coisa por mim, acho que não custa nada fazer isso pra você, já que quer tanto…
Meus olhos brilharam e meu coração bateu mais forte.
Vinicius foi tomando a posição de quatro. Fiquei doido, ele era muito gostosinho. Ver ele ajoelhado em cima da cama, que estava coberta com um lençol infantil era demais
— Não! Quero que você fique de frente para mim. — Eu pedi a ele.
Ele sem saber o que fazer, apenas se sentou e ficou me olhando. Subi na cama e me ajoelhei na frente dele. Peguei ele pelas coxas e trouxe o cuzinho dele para bem perto de mim. Abri o pacotinho da camisinha, tirei ela lá de dentro e joguei o envelopinho vazio na barriguinha dele. Cobri a cabeça do meu pau, encostei ela na entrada do cuzinho dele e vesti o resto. Olhei para o lado e o Vinicius estava todo desengonçado tentando vestir a dele. Ele acabou conseguindo e começou a se masturbar olhando para a gente.
Voltei minha atenção para o menino, Vicente me olhava ansioso. Lotei meu pau de KY, peguei um pouco com os dedos e botei no cuzinho dele. Ele se estremeceu com meu toque. Eu não podia enfiar de uma vez nele, como eu tinha tentado da última vez. Tinha que ir devagar, pois o cuzinho dele era muito apertadinho.
Então coloquei pressão pela primeira vez. A cabeça entrou com muita facilidade, com camisinha e KY… não tinha nem como não entrar. Perdi o equilíbrio, mas consegui me apoiar com as mãos ao lado dele. Ele segurou nos meus braços e olhou bem no fundo dos meus olhos. Admirei seu rostinho angelical e continuei empurrando meu pau para dentro. Ele apertou meus braços com muita força, assim que sentiu uma dor aguda. Eu recuei um pouco e ele relaxou. Confesso que no momento que ele apertou meus braços com força, fiquei incrivelmente excitado, eu adorei a sensação dele participando. Retirei meu pau e botei mais KY, principalmente na cabeça. A segunda vez entrou com bem mais facilidade. Cheguei até onde tinha ido antes e Vicente nem reclamou, mas foi só empurrar mais uma polegada que ele já fez carinha de dor e apertou meus braços. Quando ele me apertou, meu pau até latejou de tesão.
Recuei um pouquinho e deixei ele acostumar. Olhei para o lado e Vinicius estava se deliciando com a camisinha de morango. Ele estava se acabando na punheta ali. Eu pinguei mais uma gota de KY no meu pau e entreguei o tubinho para ele, que abriu um outro sorrisão. Ele lotou o pinto de lubrificante e começou a bater a melhor punheta de sua vida.
Continuei meu trabalho no outro gêmeo. Já tinha enfiado mais da metade do meu pau e eu senti seu cuzinho apertado e quente pulsar. Dessa vez eu tinha feito da maneira correta, não devia ter tentado enfiar de uma vez nele. Olhei ele nos olhos e apreciei seu corpo de menino totalmente submisso ao meu. Retirei meu pau devagar e meti de novo.
— Ahhhhhn… — Ele gemeu.
— Doeu? — Perguntei preocupado.
— Não! Pior que tá muito bom… se quiser pode enfia mais um pouco.
Fiz como ele pediu e dei mais uma forçadinha. Vinicius ficou impressionado com a resposta do irmão, ele então botou lubrificante no dedo e começou a rodear a entrada de seu próprio cuzinho.
Meus movimentos em Vicente começaram a ficar mais intensos. Nossa fodinha estava dando muito certo. Acho que tinha lubrificante suficiente para ele se sentir confortável e começar a aproveita tanto quanto eu. Ele voltou a dar apertões nos meus braços, mas agora não eram mais respostas da dor, eram reflexos do prazer. Estava dando muito certo, nosso ritmo estava bom, eu estava conseguindo meter cada vez mais fundo, e meu garotinho começou a revirar os olhos de prazer. Eu estava maluco. Nada poderia me tirar dali agora, senti até um pouco de medo de mim mesmo. Eu nunca imaginei que foder um garotinho era tão bom. O cuzinho dele apertava meu pau e pulsava de prazer. Começamos a suar um pouquinho, pois estava muito calor e o quarto estava fechado e abafado. Passei minha mão no peito nu dele e era demais. Finalmente consegui meter até o fim e meu saco bateu na bunda dele.
Sentir o bumbumzinho dele, macio e fofinho, na minha virilha era demais. E meu pau estava aterrado o mais fundo possível. Eu meio que deitei em cima dele e senti ele me abraçar, enquanto eu abraçava ele. Eu e ele éramos um só. O prazer era insano. Como havíamos acabado de gozar com a Nutella, estávamos bem resistentes e demoraríamos mais um pouco pra gozar de novo.
Comecei a meter com mais força e ele começou a gemer.
— Ahhhhn Ahhhhhh Ahhhhn…
Ele começou a arranhar minhas costas com as unhas. Nossa, que sensação maluca, doeu no começo e ardeu depois, mas era muito bom. O pintinho dele começou a soltar muita pré porra, o suficiente para melecar toda sua barriguinha. Parte da minha barriga estava em contato com a barriga lubrificada dele. Cai de boca no pescocinho dele. Comecei a chupar e sentir todo seu corpo com minhas mãos. Meu trabalho de língua estava sendo produtivo, pois ele começou a gemer mais.
Nada me tiraria dali. Nada. Nossa fodinha estava muito gostosa. Meu anjinho era muito gostoso. Sentir o corpinho dele em contato com o meu era demais. Eu estava incrivelmente impressionado com quão gostoso era fodê-lo. Meu pau já entrava e saia com facilidade do cuzinho arrombado dele. Eu e ele não parávamos de gemer.
Vinicius, do outro lado da cama, estava assistindo tudo de boca aberta. Daí ele pegou dois travesseiros, colocou eles empilhados e começou a fode-los, para acompanhar a gente. Ver o outro gêmeo movimentar os quadris realmente me tirou do eixo. Eu até ofereceria o cuzinho do irmão para ele comer, mas eu não sairia daqui por nada nesse mundo. Foda-se se eu estava sendo egoísta, era meu momento e eu queria esse cu só pra mim.
Mas ver o clone do meu parceiro foder um travesseiro realmente levou o negócio para outro nível. Uma enorme vontade de gozar tomou meu corpo. Parei imediatamente de comê-lo. Não queria gozar ainda.
— Por que parou? — Perguntou Vicente. — Continua! Continua! Estou quase lá.
Não resisti, foda-se, agora eu queria era gozar imediatamente. Tirei meu pau do cuzinho dele, retirei a camisinha e joguei no chão, botei muito KY no meu pau descoberto e voltei pro rabo dele. Assim que penetrei sem camisinha uma incrível onda de prazer percorreu meu corpo. Era muito melhor sem. O cuzinho dele ficou com outro gosto. Senti meu pau ser tocado em cada infinitésimo e a estimulação total me deixou incrivelmente louco. Tava muito lubrificado o cuzinho arrombado dele. Eu continuei comendo ele gostoso. Nossa fodinha estava demais. Eu estava para gozar e ele também, dava pra ver na sua cara.
Sua barriguinha estava completamente ensopada de pré porra. Não sei onde ele tinha arrumado tanta porra pra soltar. Ele devia estar sentindo muito prazer, pois estava com uma cara muito engraçada. Ele estava todo bobão, seus olhos estavam se revirando com as delícias eróticas do sexo.
Segurei as coxas dele e aterrei meu pau o máximo que conseguia. Puxei suas coxas e fiz sua bunda colar em mim o máximo que dava. E com um gemido involuntário e alto, quase um grito, eu gozei no cuzinho dele. Gozei e gozei gostoso. Gozei muito, muito mesmo. Nunca tinha sentido tanto prazer na vida. Foder um menino era realmente a melhor coisa do mundo. Não existia nada melhor do que isso. Não existia nada que chegasse perto disso.
Lotei o cu do pobre menino de porra. Gozei tanto que começou a escorrer. Ele também estava quase lá, daí continuei comendo ele. Eu só sei que ele respirava ofegantemente e, vez ou outra, quando eu o tocava no lugar certo, ele soltava gemidos de prazer. Continuei comendo ele e olhei para o lado. O Vinicius também estava doidinho ali do lado.
Retirei meu pau do cuzinho dele, que saiu junto com muita porra.
— Não! Não para não! — Ele me implorou para continuar.
— Fica de quatro. — Ordenei.
Olhei para o cuzinho dele, que estava bem aberto, vermelhinho e tinha porra escorrendo de dentro. Segurei ele pela cintura e ajudei ele a ficar de quatro. Ele estava com o corpo meio mole, de tanto prazer que estava sentindo, mas ficou firmemente parado na posição.
Fui atrás Vinicius, que enfiava seu pau freneticamente no travesseiro e peguei ele pela cintura, interrompendo sua trepada com a almofada.
— Vem cá Vini.
Peguei o tubo de lubrificante e derramei uma tantada no pintinho dele. Comecei a punheta-lo, lembrando que ele estava com uma camisinha vermelha de morango. Hahaha. Seu piruzinho estava muito duro, punhetei ele algumas vezes, até ficar totalmente lubrificado.
Conduzi ele até o irmão e fiz ele ajoelhar na cama em cima da cama, atrás do Vicente, fazendo seu pênis ficar na altura do cuzinho do irmão.
— Vai lá, é bem mais gostoso que travesseiro.
Ele riu e segurou na cintura do irmão. Posicionou seu pênis na entrada e mandou ver. O dele era bem menor e por isso entrou com mais facilidade. Fiquei admirando a cena de dois menininhos fodendo e mandando ver. Vinicius era incrivelmente bom nisso, ele fazia direitinho os movimentos, enfiando de jeito e deixando o irmão louquinho de prazer. Era minha vez de entrar em cena.
Como o Vicente estava de quatro, me enfiei em baixo dele. Do seu pintinho, escorria pré-porra livremente, ele estava molhando toda cama. Entrei embaixo dele e abocanhei seu pinto.
— Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhnnnnn! — Ele gemeu.
Ele começou a encher minha boca de pré-porra. Ele não parava, estava sendo muito bem estimulado comigo e com Vinicius comendo ele.
— Vou gozar — Avisou Vinicius. Ele não tinha ficado quase nada no irmão. — Ahhhh! Putz!!!! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhnnnnn! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhnnnnn!!!
Ele gozou tudo que tinha e parou de foder o irmão, mas não tirou o pinto lá de dentro. Continuei chupando Vicente até sentir uma explosão de porra na minha boca. O corpo do garoto tremia e ele despencou em cima de mim, com o irmão plugado no seu rabo. Foi até que engraçada a cena, porque eu não tirei o pinto dele da boca. Não deixei uma gotinha escapar, engoli tudo. Tá, eu comecei a ficar sem ar com aqueles dois em cima de mim. Daí sai dali de baixo e me atirei na cama.
Eles se soltaram e caíram mortos um do lado do outro. Mais uma vez, estávamos exaustos…
— Auuuu, acho que minha bunda tá começando a doer… — Vicente reclamou.
— Gostou Vi? — Eu perguntei.
— Pior que sim… porque isso tinha que ser tão bom? — Ele reclamou rindo.
— Ahhhh. — Suspirou Vinicius.
— Ahhhh. — Eu suspirei.
— Ahhhh. — Suspirou Vicente só pela piada.
Vinicius retirou a camisinha do pinto dele e jogou na minha barriga, fazendo gracinha comigo, eu peguei e joguei na cara dele, sem dó, era a porra dele mesmo…
— ECAA! — Ele me disse quando jogou ela no chão, ao lado da minha… – A gente já estava bem à vontade, um com o outro.

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8 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:qplmov9a

    Esse foi o último imagino. Parabéns, excelente série

    • Anônimo ID:1dpnxtzfs45c

      Prometi que leria só um capítulo hoje, e já vou pro 9
      Simplesmente espetacular meu amigo.

  • Responder Luiz Fernando 97 ID:beml99a6ic

    Conto espetacular, gosei litros lendo.

  • Responder Anônimo ID:beml99a6ic

    Gosei litros

  • Responder Ronaldo B ID:1dwakxz0s37d

    Expetacular! Delicioso!

  • Responder George ID:7btehyz8rd

    Múy bueno

  • Responder Crazy ID:de2kmfuaz

    Ahhhhh q gostosooooo!!!Gozei junto!