# #

Gordo do cu rosa, seu pai machão e sua irmãzinha safada

1775 palavras | 0 |3.64
Por

Esse conto fala sobre um irmão que engravidar sua irmãzinha e tem relações com ele, logo isso chega ao pai que também se uni aos filhos.

Hoje vou contar comigo eu tive minha experiencia de incesto e como vivo hoje em dia. Se prepara porque essa história vai ser muito loga.

Me chamado Anderson, tenho 24 anos, tenho 1,78 de altura e peso 101kg. Atualmente estou desempregado e moro com meu pai Arnaldo de 48anos, ele tem 1,81 e meio barrigudo, tem um bigode grosso e é peludo. Ele sim tem emprego, meu pai trabalha em uma oficina e as vezes dirige um caminhão. Também tem minha irmã de Anna com 12 anos, ela e bem pestinha que tem cabelos castanhos curtos e é bonitinha. Ela se exibi com suas roupas rosas lindas que papai dar a ela, enquanto eu tenho uma roupas meio ruins. Minha mãe morreu a cinco anos atrás. Por causa disso papai sempre tenta fazer tudo por nós. Nós que dizer minha irmã! E quando ele sai eu fico às vezes cuidando dela, faço isso desde que mamãe morreu.

Quando amanheceu eu estava na cama ainda, estava pelado e sem os lençóis. Meu pau de 14cm estava durinho e saia muito pré gozo dele. Eu me levantei com aquilo ainda duro e nessa hora papai abriu a porta e me viu assim.

— Ah, filho batendo punheta a essa hora!? — questionou meio ranzinza. — Vê se toma jeito!

— Ah, eu, eu…

— Eu não quero saber, você é homem e trate de arrumar um emprego hoje!

Ele logo saiu e fechou a porta eu fiquei quieto olhei para baixo e vi minha grande barriga branca e os oelinhos castanho que desciam
e logo em baixo meu pauzinho. Me vestir, no meio do quarto no chão peguei meus shorts e vesti. Eu não usava cueca então eu não precisava. Eu andei até a porta e abri e logo desci as escadas até o banheiro para escovar os dentes, depois disto logo estava na cozinha comendo e tomando café. E assim entra a piranha da minha irmã com seu tablet. Ela se senta do outro lado e já começou comendo. Nosso pai chega na cozinha calmo dessa vez e me olhar sério, na minha irmã ele da um beija em sua testa e logo ela sorri.

— O senhor depois vai na escola ver a peça que estamos fazendo, vai?

— Eu não vou — disse eu simplesmente.

— Não falei com você!

— Sim claro que vou filha, você vai ser o que lá? — perguntou nosso pai.

— Uma linda princesa!

Enquanto conversam meu pau estava ficando duro de novo de repente. Anna falou que seria na sexta-feira às 4 horas da tarde. Papai sentou e comeu com nós, eu fiquei em silêncio e mexendo no celular. E recebi uma notificação “Ei, depois venha depositar seus filhos dentro de mim” eu sorri e fiquei durinho na hora. Papai olhou para mim sério e eu fiquei também. Depois que Arnaldo comeu, deu um beijo na testa de Anna e antes de sai disse para arranjar um emprego logo. Ele vai embora e escutamos o barulho da porta se fechar. E ao silêncio na cozinha escutava minha irmã mastigando o cereal e meu coração batia rápido, eu não resisti ao clima. Por baixo da mesa tirei minhas calças, cuspi secretamente na mão e passei na cabeça da minha pica, bati levemente rodeando a rola com saliva. Eu me levantei e fui até minha irmã que tomava seu cereal. Meu cacete grosso estava perto de seu rostinho e ela olha pra mim de baixo e vejo aquelas olhos grandes ela começa a lamber minha cabeça vermelha cheio de tesão. Ela colocou toda cabeça no meu pau na boquinha de pré adolescente dela e chupou bem molhadinho me deixava doido. Minhas bolas doíam um pouco, mas eu não resisti e forcei um pouco a boca dela sendo preenchida pela minha rola grossa. Fiz movimentos de vai em vem lentamente com ela por muito tempo, eu via aquele rostinho lindo mamando minha pica linda.

Eu logo tirei meu pau babado da boca dela e disse:

— Espero que tenha gostado da linguiça do café da manhã.

— Gostei, mas eu preciso ir à escola, Anderson.

— Tá bom, vamos.

Guardei minha rola ainda dura no short e fomos nos arrumar para sair. Vesti minha camisa favorita que tem um desenho de caveira. Fui ver se Anna estava arrumada entro no quarto dela e vejo a ainda se vestindo, o corpinho pequeno e lindo. Vontade era de fuder até dizer chega, perguntei quando ela vestia a camisa da escola:

— Como sabe que eu posso despeja minha porra em você?

— Eu pesquisei da onde vem os bebês. Da porra dos homens, seus filhos. — ela terminou de se vestir.

— Então quer que eu deposite meu filhos em você?

— Não. Temos que ir para a escola!

— Mas vai, eu quero gozar dentro de você!

— Eu não quero agora!

— Mas eu quero! — eu tirei minha calças e fiquei de frente a ela. Meu pau estava muito duro. — Vai! O papai só chega quase a noite, e você pode faltar hoje também. Vamos brincar!

Eu me sentei na sua caminha rosa, tirei minha camisa e deixei ela me ver lá batendo uma. Mandei ela sentar na rola da seu irmão e deixar ele gozar, fazer ele feliz! Nisso ela veio até mim tirei sua roupa e vi sua bucetinha lisinha, ela se posiciona perfeitamente para sentar na rola que ela ama tira leite.

— Só hoje Anderson!

— Tá bom! — eu aproximei seu rosto com minha mão na sua cabeça e a beijei na boca, sua língua e a minha se entrelaçando e deslisavam bem molhada.

Logo enterro sua a minha rola da buceta da minha irmã. E nisso Geni de prazer enquanto sentia o delicioso prazer do pecado. Anna deu um pequeno grunido fino. Nós ficamos imóveis por uns instantes, para assim sua buceta se acostumar com a grossura da rola. E em fim, nós dois se olhamos e comecei a meter forte fazendo minha irmãzinha ir para frente com meus empurrões, minha pica entrava o mais fundo que podia e saia somente a metade, as bolas lisas batiam em seu cuzinho, foi assim por alguns minutos lá na cama, uns 10 minutos e então eu já bem confiante, sabendo que Anna estava entregue a mim finalmente, pois a mesma estava com a boquinha de fora e gemendo muito. Eu tirei meu pau e bota de novo, e de novo. Com o tesão acumulado o seguro firme seus braços e começou a meter muito forte e rápido. Anna dizia para parar, que iria ficar com dor! Ao muitos gemidos e suplicos fez meu pau ficar muito duro dentro dela e enfim eu gritei que estava gozando dentro dela inundando a buceta com porra farta cheia de espermatozóides, meus filhos.

— Haaaaa, que delícia irmãzinha. Depositei meus filhos na sua bucetinha infantil, sua gostosa me faz gozar como nunca, caralho que bucetinha apertada e quente! Gostei de te encher de porra — eu sorri para ela próximo ao seu rosto.

— Eu… Também gostei…

— Gosto de ser seu namorado! Minha gostosinha.

— Também gosto de ser sua namorada! Meu gordinho!

O meu pau ainda estava dentro dela, conseguia sentir a minha porra no seu canal vaginal. Mal sabia eu que uma semente estava fecundado os óvulos dela, aquele útero fraterno iria dar vida ao filho da minha irmã e meu, depois desta gozada gigantesca nós dois se abraçamos.

Anna não foi nesse dia para escola, ficamos trocando carícias e beijos ou chupadas um no outro até às 5 horas, que eu estava enfiando minha língua na sua xoxota molhadinha dela. Usava meus dedos enquanto gemia de prazer e mexia por dentro da vadiazinha até ela ter seu orgasmo. Ao terminar vesti ela com a roupa da escola e fingimos ser dois irmãos normais até papai chegar. O senhor Arnaldo logo entrou em casa e deu um beijo na testa dela.

— Oi minha pequena você parece cansada, tá meio suada. — Ele logo me viu — Arranjou um emprego?

— Não pai, hoje não deu. Tentei em quase todo canto.

— Ah, tentou em quase todos, não em todos! Quero que o senhor arranje logo!

Ele nem se quer quis me olhar depois. Passou a mão nos cabelos da minha irmã e foi subir para descansar. Então eu me levantei do sofá ate minha irmã, levantei sua saia e ela estava sem calcinha, um convite ao pecado, sem perda de tempo eu tirei a cueca e já com a rola de novo dura, afastei suas pernas e pude ver melhor como era a buceta; a luz do sol entrando na sala deixando bem claro, “que buceta linda” disse eu, uma buceta sem pelos lisinhas, ele abriu os lábios vaginais e por dentro a coloração rosada. Nossa, foi neste buraquinho apertado que meu pau entrou várias vezes durante três anos. Gostoso demais! Anna fiçava com os olhos fechados e no mesmo instante sentiu meu membro duro invadir sua buceta, de lado com a perna esquerda levantada ela era comida por mim de novo. O mais excitante era que nosso pai não sabia de nossa relação de amor aqui em casa, quanta porra foi tirada do meu pau e despejada no chão da sala, quarto, cozinha e quintal a noite. Agora goi rápido uns 5 minutos eu despejei novamente minha gala na buceta de minha irmãzinha querida. Ainda com meu pau enterrado nela disse eu próximo a ela:

— Te amo minha princesa.

— Também te amo!

E mais espermatozóides produzidos por mim estavam nadando dentro dela. Nós logo se ajeitamos vesti minhas calças e fui pro meu quarto deixei ela lá na sala vazando gala. No quarto me deitei e fiquei mexendo no meu celular até a hora do jantar. Enquanto papai comia, meu pé de baixo da mesa assediava minha irmãzinha querida que eu sempre vou pode fuder até o amanhecer!

(Bom eu conversei com o dono desse conto aqui, eu fiquei bem interessado nos contos dele, e talvez eu faça algumas modificações nos outros. Então quem quiser saber se eu vou reescrever os textos dele, sim eu vou! Portanto girrasole me deu toda atuoria dos contos, que sincera são meio lixo. Esse vai ser o primeiro que vou posta aqui. Espero que goste.)

Defensor do incesto diz, Adeus.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,64 de 11 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos