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Flagrei a cunhada dando para o nosso cachorro. Continuação

1349 palavras | 1 |4.62
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Aquela imagem da Rose trepando com o lobo não saía da minha cabeça. Nem almocei, fome não tinha, só tesão mesmo e uma vontade louca de tocar uma punheta, mas como tinha intenção de tentar alguma coisa com ela eu decidi não fazer. Um pouco antes das 2 horas da tarde fui ali na casa dela, como de costume, pois assistíamos filmes e séries todos os dias. Confesso que eu estava super nervoso com a expectativa de acontecer alguma coisa entre nós.
Rose estava com um vestido de malha, ela tem um corpo bem bonito, não é nenhuma deusa, mas sempre achei ela muito bela e gostosa. Eu estava louco para investir e travava de medo e nervosismo. Para ajudar minha investida o filme que estávamos assistindo era sobre um jovem que se sente atraído pela vizinha mais velha e ele arma uma situação para se aproximar dela, mas nunca transaram. Voltando para minha história, quando terminou eu tomei coragem e falei: pena que eles não transaram. Ela respondeu: Talvez não tenham colocado no filme pela diferença de idade. Bobagem, eu respondi. Fiquei olhando para ver se ele teria alguma reação. Mas, não demonstrou nada.
Ela pegou uma cerveja para nós e a coragem não vinha. Até que decidi atirar a merda no ventilador:
– Rose, posso te falar uma coisa?
– Claro
– Há tempos que te admiro, não como cunhado, mas como homem
– Como assim?
– Tenho desejos por ti, tenho vontade de fazer sexo contigo
– Tá doido menino?
– É sério Rose, não estou ficando louco, eu cresci, não sou mais criança.
– Tu é meu cunhadinho preferido e não estraga tudo isso. Não perde essa inocência.
– Eu nunca falei tão sério Rose e ainda mais depois que as brigas entre vocês começaram. Não sei porque, mas não me meto e fico com pena de ti, fico com vontade de te consolar, te tratar bem.
– Para menino! Vamos mudar de assunto.
– Rose, sei que vocês não transam mais, tu não sente vontade?
– Isso não é assunto para criança
– Tenho 17, não sou criança.
Rose levantou do sofá e foi pegar outra cerveja, o dia estava propício para uma gelada. Sentou novamente e fiquei esperando uma reação, minha intenção era mentir que eu havia gravado o vídeo e dizer que a porra no chão era minha, mas a coragem não vinha. Então respirei fundo e falei:
– Rose, todos temos nossos segredos, podemos manter isso em segredo também
– Enlouqueceu menino, acho bom parar senão vou te correr daqui
– Eu sei que tu tem teus segredos, eu tenho os meus também
– O que tu quer dizer com isso?
Era o momento do tudo ou nada e já que havia começado a merda, eu dei seguimento.
– Eu vi tu trepando com o lobo
– Quê!!!
-Isso mesmo, eu vi hoje pela manhã. Saí mais cedo da escola e vim pra casa e vi tudo, mas não quis que tu me visse e daí saí de novo.
– Tá viajando menino? Tá ciente no que tu está me acusando?
Eu usei de um subterfúgio para pegar ela, mesmo não tendo filmado eu decidi dizer que tinha imagens comigo.
– Filmei vocês dois
– Tá louco! Deixa eu ver teu celular
– Já não estão mais no meu celular, eu tirei e guardei.
– Mentiroso!
– Quer uma prova? Na saída do quarto tinha porra no chão, de quem tu acha que era?
Ela levantou e foi para a janela, respirou fundo, ficamos alguns minutos sem dizer uma palavra. Até que ela veio e sentou no sofá:
– Droga Maurício, estou tão envergonhada com tudo isso. Estou arrependida do que fiz, foi um momento de desespero.
– Calma Rose, fica tranquila, isso é somente entre nós e não tenho a menor intenção de mostrar pra ninguém.
– Maurício, tu é como um filho pra mim, eu não teria coragem de fazer sexo contigo. Acho que seria pior do que eu fiz.
– Por favor Rose, me deixa eu te cuidar, te dar prazer, não sou mais criança, sou um homem, sei como as coisas são no sexo.
Ela levantou novamente e foi pegar outra cerveja. Não falou nada por alguns minutos, daí eu disse que iria pra casa para fazer um trabalho da escola. Ela concordou e disse que mais tarde a gente conversaria. Fiquei afoito, pois não imaginaria o que poderia acontecer.
A tardinha meus pais chegaram do trabalho e vi minhas expectativas irem para o buraco. Mas, a tristeza durou pouco, pois Rose veio na nossa casa conversar conosco e conversa vai, conversa vem, ela pediu pra minha mãe para eu posar lá com ela, pois na madrugada anterior o lobo estava muito bravo e ela escutou alguns barulhos, claro, tudo fingimento. Meu coração quase saltava do peito, pois para mim era claro que alguma coisa iria acontecer. As 21 horas fui lá pra casa dela com meu travesseiro e um lençol, com o intuito de dormir no sofá, tudo para não deixar meus pais desconfiados com alguma coisa.
Banho tomado e bem cheiroso, cheguei lá, ela havia tomado banho recentemente e serviu uma gelada para nós. Assistimos um filme para esperar o tempo de meus pais dormirem, ainda bem que dormiam cedo. Quando o filme terminou ela fechou a janela da sala e deu uma olhada em direção a nossa casa. Falou que as luzes já estavam apagadas.
– Mauricio, tu falou em segredo né? Então a única coisa que te peço é segredo de tudo o que acontecer aqui. Não imagina a merda que daria se alguém descobrir isso tudo.
– Segredo Rose, eu juro.
Ela levantou e me convidou para irmos para o quarto. Apagou a luz e deixou somente um abajur ligado. Veio na minha direção e parou na minha frente. Olhou fundo nos meus olhos e eu tomei a iniciativa de beijá-la. Nossa que boca quente, que língua deliciosa. Fui beijando até chegar no pescoço, ela já respirava mais ofegante. Tirei a camiseta dela e o sutiã, beijei os seios, passei a língua, enchi a boca, eram pequenos. Ela segurava minha cabeça e outra mão procurou meu pau, super duro. Tirei o calção e deixei ela segurar, ela disse:
– Nossa, vocês são piçudos…
– É todo teu agora…
Deitei ela na cama e tirei o short que ela estava, juntamente com a calcinha. Era minha segunda trepada com uma mulher e uma coisa que eu ainda não havia feito era chupar uma buceta. Não tinha experiência, mas já havia assistido muito pornô. Lambi a buceta dela por cima dos pentelhos mesmo, depois afastei e abri os lábios e chupei o grelinho. Ela se contorcia e segurava minha cabeça, como que queria que eu não saísse mais dali. Ela gozou rápido. Deitei por cima, papai/mamãe e penetrei aquela buceta, que loucura, eu havia conquistado o que tanto sonhei. Segui socando o pau naquela buceta. Ela pediu para eu não gozar dentro porque estávamos sem camisinha e ela não estava tomando pílula. Então tirei meu pau e punhetei gozando por cima dela. Ela segurou meu pau e ajudou na punheta.
– Goza cunhadinho gostoso, goza meu machinho…
– Tu que é gostosa, quero mais. Quero comer teu cuzinho também.
– Promete que vai comer com todo cuidado?
– Sim, prometo.
Levantamos e fomos tomar banho, agora juntinhos. A noite estava super quente em todos os sentidos e enquanto descansávamos tomávamos outra gelada.

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1 comentário

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  • Responder Michael ID:1ew58irigts2

    Cara parabens pelo conto, está otimo o relato. o lobo agora vai dividir essa buceta quente.