Filha tetraplégica da minha vizinha 2

Alguns detalhes que não foram contados na primeira parte

Sim galera, ela usava fraldas e babava!
Mas por medo das pessoas acharem nojento, eu havia preferido não colocar esses detalhes.

A menina tinha virado minha boneca inflável, minha escrava sexual sem ninguém saber e eu estava amando toda aquela oportunidade que veio do nada na minha vida. Me sinto privilegiado demais pois eu sou pervertido mesmo e falo sem pudor.

Uma semana após a primeira experiência, lá estava eu e minha mãe na casa delas durante um sábado a noite novamente. Um jantar foi planejado e nós fomos marcar presença.
Sentamos na mesa e a conversa enter minha mãe e a mãe da menina tetraplégica começou.
Ela estava na cadeira de rodas de frente pra mim do outro lado da mesa e ficava olhando pra mim, e eu do outro lado olhando pra elas as vezes.
A mãe dela percebeu ela olhando e começou a falar que ela parecia gostado de mim.
Eu correspondi pra mãe dela sorrindo e confirmando que parecia mesmo, quando na verdade eu sabia que ela tava olhando pra mim por eu ter me aproveitado dela uma semana antes.

No final do jantar minha mãe e a mãe dela se levantaram da mesa recolhendo os pratos e foram pra cozinha. Eu fiquei na mesa com a menina. Ela estava com um vestido branco e de meião branco.
Ela olhava pra mim e eu correspondia o olhar porém com meu pau quase explodindo de duro dentro da minha calça, Eu já estava louco pra tentar alguma coisa com ela.
O fato dela não poder fazer absolutamente nada me deixava extremamente excitado pensando nas possibilidades que eu poderia ter com ela.

Enquanto nossas mães conversavam na cozinha eu me levantei, puxei uma cadeira pra ficar do lado da cadeira de rodas dela e me sentei ao lado dela.
Eu já havia me posicionado e agora tava só analisando um bom momento de tentar algo.
Quando percebi que nossas mães estavam mais no fundo la na cozinha, eu abaixei minha mão e comecei a passar a mão na perna dela. Era uma perninha tão macia e quentinha. Meu tesão tava foda já. Decidi enfiar minha mão por entre as pernas dela debaixo do vestido e senti o tecido da fralda dela. Eu não conseguia sentir a bucetinha dela na minha mão e comecei a desatar a fralda dela de ladinho. Tinha tipo velcro na fralda e eu tinha medo de fazer barulho, mas nossas mãe conversavam pra caramba e isso foi perfeito.

quando finalmente desatei, eu puxei pro lado a fralda e finalmente fui enfiando a mão por entre as perninhas dela. Cara.. só tinha a fralda ali, e eu comecei a sentir os lábios da pepekinha dela nas pontas dos dedos. A menina tinha uns 9 anos e pelo meu tato na bucetinha dela ela parecia ter uns 16 anos do tanto que era inchadinha e carnuda. Com uma mão eu ficava dedilhando a xoxotinha dela e com a outra mão eu enfiei dentro da minha calça e comecei a brincar com meu pau duro.
Eu conseguia sentir a bucetinha dela toda molhada de xixi e ainda tava quentinha.

Por mim eu já teria batido uma e gozado ali mesmo, mas as nossas mães começaram a vir e eu rapidamente tirei a mão e saí de perto fingindo estar vendo um quadro na parede.
Elas vieram e eu perguntei onde ficava o banheiro e fui pro banheiro.
Enquanto eu tava no banheiro lavando minha mão com xixi dela, eu ouvi a mãe dela dizendo ”ué, parece que esqueci de colocar a fraldinha dela direito, estava desatado do lado…” Nessa hora eu gelei kkkk fiquei com medo de pensarem algo. Mas parece que tinha dado tudo certo.

Momentos depois quando tava todo mundo junto na mesa outra vez conversando, nos levantamos e a mãe dela pediu pra levar a menina empurrando a cadeira de rodas até o quarto dela já que ela parecia ter feito amizade comigo pelos olhares dela em mim, eu sorri e disse que ia fazer isso.
A mãe dela disse que só ia conversar mais um pouco e ia preparar ela pra dormir, eu disse ok e fui levando ela pelo corredor da casa. durante o caminho eu ficava empurrando a cadeira de rodas e susurrando no ouvido dela safadezas tipo ”Essa sua bucetinha carnuda é uma delicia em…” ela só mexia o olho, e eu falava baixo ”Não vejo a hora de socar meu pau bem fundo e sentir até minhas bolas dentro de você” e ela não podia fazer nem falar nada. Tudo aquilo me deixava louco de tesão. Ter uma putinha de 9 aninhos na minha mão, livre pra fazer oque eu quiser sem preocupações.

Chegando no quarto, eu coloquei a cadeira de rodas dela do lado da cama dela e me sentei na cama, tirei o pau pra fora e comecei a bater uma bem devagar na frente dela dizendo ”olha só oque eu vou botar na sua bucetinha olha..” ela ficava só olhando e aquilo me deixava excitado pra caralho!

Me levantei, soltei um cinto que tava nela e meio que puxei ela da cadeira de rodas um pouco pra frente e abri as perninhas dela, ela ficou quase deitada na cadeira. puxei o vestido branco dela pra cintura dela e vi aquelas pernas lindas e a fralda dela. desatei a fralda e puxei pro lado. Nossa! Que bucetinha GOSTOSA ! Pensa numa xoxotinha carnuda e inchada. Até achei que alguém já tinha chegado nela primeiro que eu.

Meio que me agachei entre as pernas abertas dela e comecei a tocar uma esfregando a cabeça do meu pau na bucetinha dela. Tava quentinha e molhada de xixi. Decidi enfiar meu dedo na pepeka dela pra ver como tava e pela minha surpresa meu dedo entrou muito fácil. Eu não sei se era porque ela não conseguia se contrair pra não entrar meu dedo, ou se era porque alguém realmente já havia se aproveitado dela e comido ela antes de mim. Eu realmente havia ficado na dúvida.

Só sei que eu tava ofegante de tesão e meu pau tava duro feito pedra.
Encostei a cabeça do pau na entradinha da bucetinha dela e comecei a tentar empurrar meu pau lentamente. Meu medo era forçar e sangrar e alguém descobrir algo, mas tava molhada de xixi e isso tava até ajudando na lubrificação. Comecei a tentar enfiar só a metade da cabeça enquanto eu ficava de ouvidos atentos na conversa das nossas mães no andar de baixo da casa.

Como ela era toda mole no corpo devido a falta dos movimentos, as pernas dela sempre estavam se fechando na cadeira de rodas e estava me atrapalhando, então enfiei só a cabeça na bucetinha de 9 aninhos dela, segurei as perninhas dela com minhas mãos e comecei a deixar meu pau sozinho sendo empurrado só usando o quadril. O meu maior medo era ela sangrar e dar merda depois, mas tava tão gostoso que minha perverção estava falando mais alto e eu simplesmente não conseguia parar. Depois que finalmente a bucetinha dela engoliu a cabeça do meu pau até sumir lá dentro, Eu comecei a criar mais coragem pois não havia contração e a entrada tava relaxada e muito fácil de entrar com meu pau. sem falar que tava molhada de xixi e tava bem lubrificada.

Coloquei as pernas dela por cima dos meus ombros enquanto eu ficava meio abaixado e comecei a empurrar mais fundo.
Na boa… Vocês não tem noção do quanto tava gostoso…
Ela tava tão quentinha por dentro e como eu tava enfiando sem camisinha na pele mesmo, eu tava sentindo a parede da bucetinha todinha dela por dentro com meu pau deslizando bem gostoso lá dentro. Tirei meu pau pra ver se tinha sangue e não tinha. Apontei o pau pra entrada da bucetinha carnuda dela, abri os lábios com uma mão e estoquei pra dentro dela de novo. Eu havia concluído: ALGUÉM REALMENTE JÁ TINHA SE APROVEITADO DELA ANTES DE MIM. Fiquei abismado pois eu achava que só eu era tão safado e pervertido assim a ponto de aproveitar de uma garotinha tetraplégica. E ela só tinha 9 aninhos, isso significa que ela já havia entrado na rola com menos idade ainda. Alguém já tinha torado ela com muito menos idade. Quem teria essa disposição ?

Voltando meu foco para nada mais além do meu prazer e pras nossas mãe conversando, eu comecei a criar mais coragem e comecei a socar com mais força nela. Como ela não tinha movimentos, a cabeça dela ficava caida balançando enquanto eu socava meu pau na buceta dela.
Com as perninhas dela nos meu ombros, eu passei os braços por fora das pernas dela e segurei com as duas mãos o pescoço dela pra ela ficar com a cabeça reta olhando pra mim enquanto meto gostoso nela. E ela ficava fazendo a única coisa que podia de fato fazer: só observar a bucetinha inchada dela sendo estuprada sem pena.

Enquanto eu ficava naquela posição metendo fundo nela, ela ficava olhando pra mim com aquele olhar vazio, e eu comecei a querer gozar.
Não teve jeito, a porra tava querendo vir e eu tava ofegante pra caralho fodendo ela.
Meu receio era gozar dentro e ela engravidar, seria uma desgraça completa.
Então decidi aproveitar até o ultimo segundo antes da porra vir e comecei a focar com força nela na base da brutalidade. Ela se mexia violentamente na cadeira de rodas devido aos trancos que eu dava nela. o ”ploc ploc ploc..” que dava nas estocadas tava começando a ficar alto, mas não o suficiente pras nossas mães ouvirem e isso me dava mais tesão e mais coragem.
De repente a porra estava vindo. Dei uma ultima penetrada até quase as bolas entrarem, suspirei, e num jogo de quadril eu puxei o pau pra fora e comecei a gozar na bexiga dela enquanto eu ia esfregando meu pau no grelinho dela. Eu gozava com tanto prazer que meu olho chegava virar pra cima. Eu até babei nela só pra terem ideia do meu tesão enquanto eu gozava.

A porra ia saindo sujando a bucetinha toda dela por fora e enquanto isso ela olhava pra cena e olhava pra mim com minhas mãos no pescocinho dela.
O olhar dela me excitava demais… Tudo perfeito pra gozar bem gostoso.
A porra foi acabando enquanto eu esfregava meu pau na pepekinha dela e a hora de parar por ali chegava.

Rapidamente guardei meu pau, peguei um pano que tava no quarto dela, limpei ela e joguei num cesto de roupa suja. Dei uma abridinha na xoxotinha dela pra ver se tinha sangue e nada. arrumei a fralda e ela na cadeira de rodas e fingi que nada tinha acontecido.

Feito isso deixei ela lá e desci pra sala perto das nossas mães como se nada tivesse acontecido e depois fomos embora.

Passei aquela noite de saco vazio super satisfeito, e com umas perguntas na mente:
Quem comeu ela primeiro ?
Se ela tem 9 aninhos, quantos anos ela tinha quando essa pessoa comeu ela pela primeira vez?
Ficou comendo ela durante muito tempo ?

Nunca iremos saber. Só sei que tá na minha vez e eu aproveitei a oportunidade.

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