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Feriadão no Sítio IV

2999 palavras | 3 |4.52
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SEXTA À NOITE

Durante o período da tarde tratei de combinar algo com as meninas. Como sempre comecei com a amiguinha. Ela era mais saidinha e, com certeza, influenciaria minha cunhada.
Eu sabia, e estava doido para assistir, que teria na televisão uma reprise do filme O Exorcista nessa noite. O filme começaria umas onze horas, terminando por volta de uma da madrugada. Esse era o caminho. Minha esperança era que todos dormissem e eu ficasse acordado com a desculpa de ver o filme. Como era um filme de terror não acreditava que meus sogros e a mãe de minha amiguinha quisessem ver também. Era minha única possibilidade de ficar a sós com elas antes que minha namorada chegasse.

Expliquei tudo para a amiguinha. Ela teria que combinar com minha cunhada e faríamos um teatrinho à noite para que elas ficassem para ver o filme comigo. Eu iniciaria e elas só teriam que acompanhar e dizer que iam ver o filme também.
À tarde, como todos relaxando na piscina, tratei de maneirar na bebida ao mesmo tempo que estava sempre servindo meu sogro e fazendo caipirinhas para minha sogra e a mãe da amiguinha. Com a desculpa de dor de cabeça tratei de dormir um pouco no final da tarde. Queria estar bem-disposto à noite. Fui acordado pela amiguinha que bateu na porta do meu quarto para me chamar para jantar. Já eram umas oito da noite. Aproveitei para saber se ela combinara tudo com minha cunhada. Ela disse que tudo certo. Os dados estavam lançados.
Quando desci para jantar a família já estava reunida à mesa. Um bom jantar, todos alegres. Meu sogro já um pouco alto por conta das cervejas e minha sogra reclamando um pouco do cansaço. Tudo como eu esperava. Logo quando sentei à mesa, ela falou:

– Eita bichinho. Acordando a essa hora pra jantar, vai demorar a dormir.
– Isso é bom sogra. Vai passar uma reprise do filme O Exorcista hoje e tô afim de assistir. Vai ser umas onze horas. Bom que não vou tá com sono.
– Ave Maria. Aquele filme de terror? Deus me livre. Isso lá é coisa.

Minha amiguinha, como sempre, pegou a deixa.
– Eita, vou assistir também.
– Que conversa é essa, menina? Desde quando tu gosta de filme de terror? – Disse sua mãe.
– Oxe mãe. É um clássico. Vou aproveitar pra assistir. Aproveito que o tio vai ver também, por que só
não vejo de jeito nenhum. Mas a Bia (minha cunhada) vai ficar também, né Bia?

Eu disse logo:
– Cuidado pra não ficarem com medo e depois não conseguirem dormir.
– Que nada, tio. A gente fica os três que dá menos medo. Além do mais, a Bia dorme comigo…kkkkkk. A gente pode fazer pipoca e comer com refrigerante.

Minha cunhadinha deu o toque final.
– Ta bom, eu fico. Mas vou trazer meu edredon pra cobrir os olhos quando aparecer algo ruim.
– Pois eu trago o meu também – disse a amiguinha.
– Então tá certo. Mas, depois não digam que eu não avisei. – dei o toque final.

Após o jantar fomos para a varanda apreciar um pouco a noite e conversar. As meninas subiram para os quartos. Fiquei imaginando o que estariam tramando lá em cima. Cerca de dez da noite minha sogra disse que não aguentava mais e que ia dormir; a mãe da amiguinha disse o mesmo. Com certeza, queria conversar com a filha e tentar tirar da cabeça dela essa história de assistir filme de terror. Mas já era tarde demais. Duas já foram, faltava meu sogro que insistia em tomar a saideira. Acompanhei pra ele não desconfiar e também pra empurrar bebida nele.

Já eram 10:40 quando, ele, vencido pela bebida e depois de protestos da esposa, decidiu subir. Quase ao mesmo tempo minhas meninas desceram enroladas no edredon e já ficaram no sofá da sala.
– Tio, onde é o filme?
Disse qual era o streaming e elas já colocaram.
– Só começa 11:00 horas.
– Isso mesmo. Daqui a pouquinho.
Meu sogro se despediu e subiu pro quarto.

Tão logo ele fechou a porta do quarto a amiguinha abriu o edredon. Estava deliciosa em um conjuntinho de algodão. Já excitada com a situação e sem soutien, dava pra ver os biquinhos dos seus peitinhos quase furando tecido. Ela levantou um pouco do sofá e pude ver o quanto ela estava gostosa. O shortinho era apertado no seu corpo, marcando bem no bumbunzinho e a xotinha cheinha, minha cunhadinha continuava enrolada no edredom.
A amiguinha quis falar alguma coisa, mas eu fiz sinal para que ela fizesse silêncio. Me aproximei das duas e falei bem baixo:
– A gente tem que agir normal até que todos estejam realmente dormindo com as luzes apagadas. A gente tem que conversar e agir como se tivesse realmente esperando o filme.

Elas entenderam tudo. Logo depois o filme já ia começar. A sala da casa era ampla e tinha dois grandes sofás que ficavam em L; um bem de frente para a televisão e o outro na lateral. O que ficava na lateral tinha visão da escada que dava para o segundo andar, o que era ótimo, pois uma das duas poderia ficar vigiando. Já o sofá de frente para a televisão, ficava de costas para escada, mas sem que fosse visível por quem estivesse descendo.

Continuamos a conversar normalmente e logo o filme começou. Minha cunhadinha ainda não tinha aberto o edredom e fiquei imaginando como ela estaria vestida por baixo. Eu estava de short e camiseta; usava uma cueca um pouco mais velha e frouxa, mas não tive coragem de ficar sem nada por baixo do short. Tive medo de que alguém notasse. Mal o filme começou, a luz do corredor do segundo andar foi apagada. Deve ter sido minha sogra, pois meu sogro subiu por último e já estava meio bêbado. Perguntei a minha amiguinha sobre sua mãe. Ela disse que não queria que a filha assistisse o filme, mas que havia insistido dizendo que estaria acompanhado da Bia e de mim.
Interessante que a mãe ainda disse que ela tivesse cuidado comigo.
– Toma cuidado com esse aí, viu? O homem é bicho que não presta.
– Que é isso mãe? Ele namora com a irmã da Bia.
– Sei. Mas não dá confiança.
– Tá certo.

Fiquei espantado com a atitude da mãe, mas também com mais vontade de comer a filhinha. Perguntei se ela não tinha dado conta do baby doll que ela estava usando, mas a amiguinha disse que elas tinham descido enroladas no edredom e que a mãe tava tão cansada que não tinha percebido.
E começa o filme. Eu sentei no sofá grande de frente para televisão e a amiguinha fez questão de sentar do meu lado. Já minha cunhadinha sentou no outro sofá e ficou com a missão de vigiar qualquer barulho do segundo andar.

Sentei bem relaxado no sofá e com a amiguinha do meu lado, naquele babydollzinho de algodão, meu pau logo endureceu e marcou o tecido do short. Minha amiguinha ficou passando a mão em cima dele e apertando enquanto minha cunhada já olhava com os olhos arregalados tanto para nós quanto para a escada do segundo andar, tentando ouvir qualquer barulho que anunciasse a vinda de alguém.
Minha amiguinha não perdeu tempo. Botou meu pau para fora ensaiou uma punheta de leve. Sem nenhum sinal de vida no segundo andar, coloquei a mão de leve no pescoço da amiguinha e ele já se deu conta de tudo. Baixou a cabeça e começou a chupar meu pau. Ela chupava devagar, dando leves lambidas na cabeça e às vezes tentando engolir até o fim, mas sem conseguir. Deslizei a mão pelo corpinho dela e toquei nos seios apertando o biquinho. Ela gemeu baixinho enquanto fazia mais pressão na chupada. Meu pau parecia que ia explodir de tão duro. Nunca tinha passado por uma situação tão excitante quanto aquela.

A menina continuava a chupar enquanto eu deslizei a mão para o rabinho dela, dei uma leve apertadinha e ela já se ajeitou no sofá, expondo mais ainda a bundinha. Minha cunhada olhava com os olhos arregalados, tendo esquecido completamente o filme.
Lembrei do meu dedo deslizando no cuzinho da amiguinha enquanto passava protetor solar. Embora seu baby doll fosse justinho no corpo, o fato de ser de algodão não impedia nada que minha mão entrasse dentro dele; afinal ele era para ser confortável. Enfiei a mão dentro do shortinho e deixei que meus dedos deslizassem por entre a bundinha até a buceta. Ela já tava encharcada. Fiquei passando os dedos na entradinha, o que fez minha amiguinha gemer mais ainda. Ela gemia baixinho, apertando as pernas, mas sem tirar o pau da boca. Tão logo fiquei com os dedos molhados, puxei um pouco a mão esfreguei a ponta do dedo no seu rabinho.

Ela tirou meu pau da boca pela primeira vez e me olhou com o olhar um pouco assustado. Levantei um pouco o seu rosto e dei um beijo bem gostoso enquanto continuava a esfregar a ponta do dedo bem na entrada do cuzinho.

Parei de beijá-la e ainda olhando-a nos olhos, enfiei até a metade do dedo. Ela fechou os olhos e baixou a cabeça dando um longo gemido. Sabia que o caminho era por ali. A safadinha tinha tesão no rabo. Ela voltou a chupar ainda com mais força, tentando enfiar o pau ainda mais na boca. Mas deu merda logo depois. Ouvimos um barulho de uma porta se abrindo no segundo andar. Rapidamente a gente se ajeitou no sofá. Coloquei o pau para dentro da bermuda e ela foi para o outro lado do sofá. Era a mãe dela que vinha ver como nós estávamos e pegar um pouco d’água. Pensei que a empata foda da mãe dela fosse ficar na sala um pouco, mas tão logo ela voltou com a água, passou uma cena mais forte e ela já virou a cara.
– Deus me livre. Como é que vocês conseguem assistir isso?
A filhinha já respondeu com um pouco de irritação, com certeza, por não estar mais com o pau na boca.
– Aff mãe, filme de terror é assim mesmo.
– Pois fiquem aí e cuidado na hora de dormir.
– Eu já disse que eu vou dormir no quarto com a Bia. A gente dorme junto para não ter medo.

O chato disso é que tivemos que passar um tempo sem fazer nada com medo que ainda estivesse acordada tentando nos pegar. Mas tudo bem, uns 20 minutos depois, minha amiguinha já voltou a chupar e meu dedo voltou direto para o rabinho dela. Minha cunhadinha agora olhava, toda enrolada no edredom, mas eu já podia perceber leve os movimentos. Ela esfregava a bucetinha enquanto nos olhava.
Naquela situação não tinha jeito, eu ia gozar logo. Para ajeitar as coisas, e já ligando um pouco o foda-se, tomei conta da situação, deitei minha amiguinha no sofá e baixei o shortinho do baby doll. Ela nem pensou em resistir. Para que fosse mais fácil ela se recompor se houvesse qualquer problema, só baixei o shortinho até os calcanhares, fazendo com que ela levantasse as pernas, abraçando-as por trás. Naquela posição dava para ver ao mesmo tempo sua buceta já completamente molhada e seu rabinho já lambuzado pelo meu dedo.

Caí de boca, chupando alternadamente a buceta e depois descendo um pouco para lamber o cuzinho, enquanto com as mãos apertar os peitinhos dela já fora da blusinha. Os gemidos dela foram ficando mais fortes, principalmente quando eu lambia aquele rabinho delicioso. Passei a chupar forte a xoxota dela enfiando um dedo inteiro no cuzinho. A menina foi à loucura, tapando a boca para não gemer mais alto. Quando vi que ela já tava prontinha levantei e falei, caso a mãe dela estivesse escondida tentando nos pegar:
– Vamos fazer rapidinho uma pipoca? A gente fica prestando atenção ao filme da cozinha. Rapidinho a gente faz.
– Vamos sim – disse minha cunhadinha, já ofegante de esfregar a própria buceta. Com certeza estava a ponto de gozar também.

Entramos na cozinha e rápido coloquei pipoca e óleo numa panela grande, mas botei o fogo baixo para demorar um pouquinho a ficar pronto. Arrastei minha amiguinha para a mesa fazendo ela ficar de quatro numa cadeira e com o corpo apoiado em cima da mesa. Não esqueci nem mesmo de levar uma almofadinha para forrar os joelhos dela. Não queria que a menina ficasse com marcas vermelhas no joelho e despertar se alguma desconfiança (fica a dica para quem for comer alguém assim). Fiz sinal para minha cunhada ficar na porta da cozinha mantendo vigilância.
Baixei novamente o shortinho dela com calcinha e tudo até perto dos joelhos. Naquela posição, de quatro, com a bunda bem empinada, ela estava maravilhosa. A buceta brilhava de tão molhada. O cuzinho, mais acima, já laceado, meladinho com os sucos da sua própria buceta, piscava, querendo o meu dedo de volta. Mas agora ela teria algo um pouco maior.

Deitei-me sobre o corpo dela isso sussurrei no seu ouvido.
– Vou encher teu rabo com a minha rola.
Sentir quando ela respirou um pouco mais forte num misto de medo e excitação, enquanto apertava as mãos na toalha da mesa.

Esfreguei um pouco a cabeça do pau na buceta dela, que estava super molhada, e enfiei devagar enquanto lambuzava o cuzinho com um pouco de manteiga. Enfiei o dedo enquanto comia devagar a bucetinha dela. A menina já ofegava com o pau na buceta e um dedinho no rabo. Logo depois enfiei dois, entrou com um pouco de dificuldade, mas serviu para terminar de relaxar o rabinho dela.
Tirei os dedos da bundinha e comecei a pincelar a cabeça do pau bem no buraquinho. Ela retesou um pouco a bunda e pedi que ela relaxasse. Com o rabinho já relaxado e bem lambuzado de manteiga deu bem menos trabalho. A cabeça entrou devagar enquanto sentia ela empinar o rabo para ficar mais ainda aberto para mim. O cuzinho dela apertava meu pau de um jeito que eu tinha que fazer força para não gozar ali mesmo. Enfiei até a metade e deixei um pouco para que o rabinho dela se acostumasse.
Ela respirava mais forte enquanto contraria o rabo em torno do meu pau.
Na soleira da porta da cozinha, minha cunhadinha, agora sem edredom, já se revelava. Estava também de baby doll, só que de seda e mais frouxinho. Sua mão já estava dentro da calcinha e esfregava nervosamente o grelinho, enquanto, numa excitação nervosa, olhava ora para mim, que comia o rabo da sua amiga em cima da mesa da cozinha, sabendo que em breve levaria pau também; ora olhava para a escada que dava para o segundo andar, no medo de que alguém aparecesse.
Me deitei sobre o corpo da amiguinha, acariciando suas costas e dando leves beijos no seu pescoço. Ela relaxou ainda mais o seu toque e senti sua bundinha descontrair. Puxei levemente seus cabelos e dei um gostoso beijo na boca, sentindo sua língua se enlaçar na minha. Foi um beijo molhado, gostoso, de menina que tá sendo bem comida. Soltei seus cabelos e ela relaxou em cima da mesa.
Sua bundinha estava, definitivamente, entregue.
Continue a meter, dessa vez até entrar tudo. Só então, segurei forte seus cabelos e puxei, ao mesmo tempo que pressionava minha rola no seu rabo. Entrou tudo até o talo. Agora sim, podia fodê-la com jeito. Segurei ambas as bandas da sua bunda e passei a tirar e meter com mais força. Ela gemia mais forte a cada socada que eu dava no seu rabo, cadenciando o gemido com o momento no qual eu empurrava pau até o talo naquela bundinha.

Na porta, minha cunhadinha com o olhar mais assustado do que antes, pois sua amiga gemia mais forte e alto, estava tomada pelo medo de alguém acordar. Seus olhos medrosos me diziam isso. O barulho da pipoca no fogo ainda competia com seus gemidos, mas sabia que não podia demorar. Vê-la esfregar com mais força ainda a bucetinha por dentro do shortinho acabou comigo. Tampei a boca da amiguinha e soquei mais rápido. Apertei seu corpo o quanto pude e gozei enfiando fundo naquele rabo. A menina se tremia gozando junto comigo. Soltei o corpo dela ao mesmo tempo que os últimos jatos de leite iam para dentro das suas entranhas. A menina estava praticamente desmaiada na mesa, ofegando. Tirei o pau para poder ver o rabinho dela. Estava aberto, vermelhinho e com um pouco de leite na entrada. Com o pau um pouco sujo de merda, fui para o banheiro me lavar. Ao passar pela minha cunhada, paralisada pelo medo e pelo gozo que também tinha tido esfregando nervosamente a própria bucetinha, segurei sua mão e enfiei seus dedos na boca. Podia sentir o gosto daquela xoxota novinha, que logo iria provar. Mas antes tinha que lavar a minha rola.

– Ajuda sua amiga e toma conta da pipoca que já tá pronta, antes que ela queime.

E fui pro banheiro.

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3 Comentários

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  • Responder velho tarado ID:1e1g3lcrucq9

    amei quero ler mais bem votado

  • Responder @Invasordesonhos ID:7ogywlfrv0

    Tô Loko pra lê vc comendo sua cunhadinha

    • Seupadre ID:49pu7a1hyl9

      Continuação já chegando. A hora da cunhadinha deliciosa.