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Eu, minha mãe e a nossa caseira rotina sexual

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Mamãe desde sempre foi fogosa, e depois que se divorciu assumiu de vez tal fogo, eu moro com ela e acompanho de perto suas aventuras sexuais, porém, ela sempre foi discreta quanto aos seus parceiros e encontros, e nunca os trazendo para dentro da nossa casa… Ela ainda é jovem, 54 anos, 1 e 67 de altura, dona de ondulados cabelos tingidos de ruivos, pele branquinha, corpo bem cuidado com curvas salientes e apetitosos recheios sustentados a base de horas de malhação e ótima alimentação, ela tem peitos fartos e bunda bem avantajada, puxei pra ela em fartura, apesar de ainda ter meus 17 aninhos… enfim, ela faz o que quer da vida dela, não me importo, ela ganha o dinheiro dela como funcionária concursada, é independente e merece ser feliz como bem quer…

Só que teve uma vez em que ela começou a trazer um cara aqui pra dentro da nossa casa, e dessa vez eu me incomodei, quer dizer, ela jamais tinha trazido nenhum, sempre se encontrava com eles em algum lugar e sequer assumia compromissos com os mesmos, mas dessa vez eis que comecei a conviver com a presença constante de um tal de Beto… uns 47 anos, alto, moreno, corpo bem definido, cabelos meio grisalhos cortados raspadinhos e uma puta cara de canalha, sorrisinho sempre no canto da boca que me irritava, e claro, me olhava malicioso o tempo todo, principalmente quando me via transitando com meus shorts ressalatando minha empinada e durinha bundinha loira de ninfeta, meus rosados e fartos peitos em minhas blusinhas e decotes e as minhas roliças coxas aloiradas em minissaias… nossa, o sujeito era um tarado… e quanto mais eu convivia com ele aqui em casa, mais eu me incomodava… mas como eu sempre preferi manter a paz e a harmonia com a minha mãe, eu evitava de falar pra ela dos olhares e sorrisos safados dele pra mim, mamãe levava essa relação com ele sem problemas comigo, inclusive saíamos todos juntos em alguns finais de semana, para restaurantes e shoppings, e o mais incrível nesses momentos, era que bastava ela se distrair dele e eu flagrava descaramente o safado flertando com outras mulheres ali ao redor, tudo na cara de pau, nem disfarçava ao me ver flagrando, aliás, ele fazia questão de ser canalha diante de mim, ele adorava me incomodar com o seu descaramento, com seu jeito machista, safado, canalha…

Eu nunca me meti na vida íntima da minha mãe, mas teve uma certa oportunidade, quando enfim estávamos a sós em nossa casa, assistindo a um filme juntas, eu deitada no colo dela por baixo de um cobertor, que eu aproveitei e falei pra ela ter cuidado com esse tal de Beto, alertando a ela que ele não era bom partido pra ela, que olhava pra outras longe dos olhos dela e que ela poderia sofrer com ele e tal… a reação dela foi gargalhar, onde ela me disse:

– Filha, eu sei muito bem quem é aquele ali… relaxa, eu não tô namorando com ele não, tu me conhece, sabe que eu não sou de me comprometer sério… daqui a pouco eu deixo ele, só tô usando um pouquinho, rsrsr… relaxa…

Ok, ela estava usando ele, mas… já se haviam se passado umas três semanas de uso, pois geralmente ela se relacionava com algum por uma noite apenas e nunca mais, nem trocava contato que era para não dar liberdade… e esse tal de Beto não só estava demorando, como ela estava dando muita liberdade pra ele aqui dentro da nossa casa… pois ele chegava a qualquer hora, tirava a camisa e ficava só de short, abria a geladeira e comia o que queria, metia a mão nas panelas no fogão, almoçava e até jantava com a gente, passava o domingo todo em casa, todo largado no sofá assistindo a futebol… o cara era um descansado, um folgado do caralho, descobri até que ele não trabalhava… e claro, nessa rotina dentro da minha casa, ele sempre me olhava com cara de tarado, de mal intensionado, me despindo ou me comendo pelo pensamento… não vou mentir, pois confesso que ele tinha sim um ar sedutor, uma coisa que me prendia aos olhares e pensamentos dele, apesar deu enxergar que ele não valia nada…

E por falar nesse “ar sedutor” que ele tinha… teve uma vez que estávamos na sala, eu, ele e a mamãe, assistindo a um filme, eram umas 22 e tanto de uma quente noite de segunda-feira, e eu estava super incomodada com o comportamento deles dois, bem ali ao meu lado, em outro sofá, pois o tempo todo eles se beijavam de forma exagerada, estalando os lábios e se chupando línguas, com ele chupando o pescoço dela, fazendo ela gemer toda manhosa, apalpando seus peitos por entre o decote da blusa dela e ela tirando entre risadas, escorregando uma outra mão para debaixo da saia dela ao alisar suas coxas, até mesmo enfiando por entre as pernas dela e bolinando sua buceta… nossa, eu nunca tinha visto a minha mãe assim antes, num momento de intimidade com um ficante seu, dando tamanha liberdade para ele dentro da nossa casa e na minha presença… Então eu cansei, pedi licença a ela dando boa noite e fui pro meu quarto…

E trancada no meu quarto, tirando meu shortinho e blusinha pra colocar uma roupa de dormir, uma camisolinha, eu lembrava o tempo todo deles dois, principalmente do descaramento dele ao abusar da minha mãe assim na minha presença, aliás, no momento em que eu estava aqui dentro do meu quarto, me preparando pra dormir, certamente eles estavam já fudendo no sofá da sala… Já de camisolinha vestida eu me ajeitei deitada na minha cama, de rosto lateral no meu macio e cheiroso travesseiro… quer dizer, apenas me deitei, pois não consegui dormir, afinal, algo me inquietava nesta noite, algo me deixava acesa, o ar condicionado estava ligado, mas mesmo assim meu loiro corpinho de ninfeta estava quente… os minutos se passavam e nada do meu sono chegar, eu rolava na cama e nada, na verdade eu pensava o tempo todo no safado do ficante da minha mãe, em tudo o que ele estava me fazendo passar toda vez que vinha aqui em casa, nos olhares dele, no corpo dele só de short e em todas as vezes que eu notei o pau dele duro dentro desses costumeiros e escrotos shorts que ele adorava usar… Eu tinha um namoradinho na escola nessa época, mas ele era do tipo certinho, nosso namoro era bem comum e sem maiores emoções, transávamos mais por compromisso do que por tesão, eu estava até pensando em deixar ele, pois não estava me sentindo tão empolgada com ele… diferente desse tal de Beto, o ficante da minha mãe, que de certa forma, mesmo sendo um folgado, um escroto, um vagabundo, um canalha, mexia comigo, me incomodava e ao mesmo tempo me fazia pensar bobagens, coisas safadas e até mesmo no porque da minha mãe demorar tanto com ele em comparação aos outros ficantes que ela teve e que não passaram de aventuras de uma noite só… alguma coisa esse filho da puta tinha de diferente e que deixava ela querendo mais…

Me levantei e saí do meu quarto, eu estava com sede, a noite quente e a minha insônia me forçaram a perambular pela casa escura, fui ao terraço, andei entre os vasos de plantas e samambaias dependuradas nos alpendres, o céu estava estrelado, sequer dava um ventinho, passava da meia noite já, entrei de volta dentro de casa, tudo estava silencioso, tanto que meus ouvidos escutaram barulhos bem familiares… barulhos que me fizeram parar… barulho de batidas de carne, de cama rangendo, junto a gemidos e vozes abafadas… e tais barulhos vinham de dentro do quarto da minha mãe e que ficaram mais ressaltados por conta da porta dela estar entreaberta… eu ouvi enquanto passava ao lado do quarto dela ao ir rumo a cozinha, meu caminho era iluminado apenas pela luz do meu celular, o qual desliguei enquanto fui motivada a parar e escutar melhor, com mais atenção… onde claramente minha senhora falava entre gemidos:

– iissoo, assimmmrr, rrrnmmmrr, aaii, cachoorro, mete assim, vaaiiiimmrr, rraammrr, rrammrr, rraammrr, não paaraa… não paaraa, aaii que gostooso, que gostoosoo, iissoo, iissoo, mete assiimmrr, assiimmrr, aaiii, caralho, filho da puta do pau gostoso, me mete tuudo, veemmm, rraammmmrr…

Caralho, fiquei aqui parada no escuro, entre a sala e o corredor que dava acesso a cozinha, assustada com a agonia da minha mãe fudendo com o Beto… e claramente ela estava tendo um prazer absurdo, nunca tinha flagrado a intimidade da minha mãe assim tão explicitamente… e nossa, os barulhos continuavam, os gemidos, as frases vulgares, a cama rangendo… mordi meu lábio inferior enquanto minha loira pele todinha se arrepiou, meu estômago gelou e minhas pernas bambearam, até água na boca me deu… e a mulher estava em êxtase, gemendo manhoso, dolorida, chorando, gozando, clamando a ele que não parasse… dele eu só escutava grunhidos em tom rouco, parecia um animal, um bicho selvagem, nitidamente socando o seu pau dentro dela… não sei se na buceta ou no cu dela, mas a foda estava intensa… e olhando pra porta do quarto dela, ali, entreaberta, a curiosidade motivada pela excitação do meu corpo por dentro e por fora me fez dar passos adiante, rumo a essa porta… onde parei diante da mesma, coloquei meu rosto na brecha e lancei meu olhar para dentro do quarto… e ali adiante, dentro do quarto iluminado por abajures de um lado ao outro da cama dela, eu vi ela de quatro por sobre essa cama sua, com ele ajoelhado atrás, puxando ela pelas ancas e surrando a branca bunda grande dela com a sua virilha seca, socando com força e sem dó o seu pau na buceta dela, ou no seu cu… só sei que essa minha senhora estava em total estado de prazer sem limites, sem freio, gozando horrores…

Meu coração acelerou, cheguei a arfar, minha loira pele arrepiou da cabeça aos pés, cheguei até a sentir uma dorzinha no rosado grelinho da minha careca buceta nua por baixo da minha camisolinha… nossa, que cena, que foda, que animal… o puto estava dando uma senhora surra de rola por trás da minha mãezinha, de quatro feito uma cadela, sendo sacudida pra frente e repuxada pelas mãos dele domando ela pelas suas largas ancas… fudendo feito um tarado a minha safada mãe… ou sortuda… acabei topando na porta e ela foi um pouco empurrada, mas o suficiente pra ranger, assim dei passos apressados para trás e voltei no escuro da sala rumo ao meu quarto, entrando e trancando minha porta, se encostando na mesma, arfando, suando, arrepiada e de estômago gelado, nossa, que cena mais selvagem… eu ofegava, caminhando no meu quarto escuro, chegando na minha cama e deitando nela, e com meus verdes olhos abertos fiquei mirando o teto, no puro breu da escuridão, sentindo e escutando os acelerados batimentos do meu coração, escorreguei uma mão em meu corpo até entre as minhas pernas, de camisola erguida, onde toquei na minha trêmula bucetinha loira e careca, passando dedos no rachado e sentindo ela toda meladinha… e já que meus dedos estavam na racha da minha xota e as imagens da minha mãe sendo fudida de quatro vivas na minha mente, comecei então a me masturbar sem dó nem piedade… sempre adorei me masturbar, e estimulada dessa forma então, tive mais tesão ainda, esfregando meu grelo com dedos, enfiando os mesmos e socando, apertando meus olhos, revirando a minha cabeça no meu travesseiro e gemendo ao gozar forte… me tremendo todinha… no fundo desejando estar no lugar da minha senhora, de quatro, sendo fudida por trás por aquele safado, aquele filho da puta, canalha… aquele comedor… gostoso… tesudo…

Fui relaxando meu corpo e meus sentidos depois do gozo da siririca que dei aqui deitadinha de costas na minha cama, tentando inclusive parar de pensar na cena de foda flagrada… os minutos passavam, recomecei a rolar na cama e não tive sono, mas tive sede, aliás, nem mesmo no banheiro eu tinha ido porque voltei correndo pro quarto, e ainda estava com vontade de mijar… então me levantei e voltei a sair do meu quarto… e passando de novo ao lado do quarto da minha mãe, notei que eles tinham enfim sossegado, pois o silêncio era realmente absoluto, sem barulhos de safadeza… fui adiante, chegando na cozinha, ascendendo a luz e seguindo pro banheiro ali ao lado, entrei ligando a luz, me aproximei do vaso e sentei de pernas abertas e dedinhos arreganhando a minha loira bucetinha careca e rechonchudinha, deixando a urina jorrar para dentro do vaso e assim me causar uma gostosa e preguiçosa sensação de alívio… logo me levantei, dei descarga, limpei minha bucetinha com um papel higiênico, abaixei minha camisolinha e fui saindo do banheiro, na cozinha eu me aproximei da geladeira, a abri e peguei uma garrafinha de água, a qual bebi ali mesmo diante da porta aberta e com o ar refrigerado batendo na minha frente… quando eis que escuto alguém chegando… me virei, era ele…

Era o tarado do ficante da minha mãe, o Beto… vindo pra onde eu estava, logo fui fechando a porta da geladeira, ele colocou a mão evitando dela fechar e parando diante, pegando uma garrafa de água e tomando, eu fui saindo de perto dele, que bebia e puxava conversa comigo…

– Tá sem sono, princesa?

Eu fiquei parada perto da mesa da cozinha, bebendo minha água e falando:

– Não, só vim beber uma água…

Ele fechou a geladeira e veio caminhando pro meu rumo lentamente, me encarando e falando:

– É… tá muito calor hoje…

Ele vinha e eu notei claramente o short dele estufado ressaltando uma ereção, nisso dei um passo na intenção de sair da cozinha, ele veio de uma vez e parou diante de mim, embarreirando a minha saída, encostando ainda mais em mim que acabei encostando a bunda na beirada da mesa, com ele em pé e me encarando nos meus verdes olhos e me perguntando:

– E aí, gostou do que viu no quarto da tua mãe?

– Hã?

– Não se faça de sonsa, princesinha… eu te vi… na porta do quarto… espiando eu comendo o rabo da tua mãe…

– Sai, seu tarado, me deixa sair, anda, saaii…

Ele me segurou o rosto com uma mão e me beijou impulsivamente, comigo de bunda na mesa e inclinando para trás diante do corpo dele me pressionando colado ao meu, gemi no beijo dele, com ele me chupando o lado do meu loiro pescoço, ao tempo em que tentei empurrar ele com minhas mãos delicadas no peitoral liso e definido dele, quando então ele pegou no meu pulso esquerdo e abaixou essa mão minha entre nós dois, colocando no pau dele por sobre seu short… estava duro… puxei a mão:

– Sai, seu safaadoo, paaraa…

Ele me beijou a boca a força mais uma vez, gemi… e dessa vez eu não resisti, deixei ele me beijar, até abri a boca pra ele meter a sua língua, cheguei a chupar a língua e os lábios dele… já a minha mão abaixada ousou ainda mais ao agarrar o pau dele com short e tudo… mas ele mesmo o pegou, colocando pra fora, ele beijava chupado o lado direito do meu loiro pescoço enquanto eu, com meu rosto abaixado, vi ali entre nós dois e na palma da minha delicada mão, o duro, grosso e imenso cacete dele… pulsando bem quentinho… nossa, arfei só de ver, de tocar, o qual masturbei sutilmente, gemendo, arfando e ele me chupando o pescoço, descendo seu rosto e me abocanhando um dos meus peitos ao descer a alça direita da minha camisola… de repente arregalei meus olhos verdes ao ver a minha mãe ali parada na entrada da cozinha, onde na mesma hora empurrei ele, falando:

– Saii, seu taraado filho de uma puutaa, tá pensando o que de mim, seu cachoorrooo…

E nisso saí correndo, passando pela minha mãe, entrando no meu quarto e batendo a porta… nossa, meu coração palpitava forte e um puta sentimento de arrependimento tomou de conta de mim, fiquei o tempo todo pensando na minha mãe e no flagra que ela me deu com o ficante dela, e pensando se ela tinha notado que eu estava louca de tesão e toda oferecida pra ele, prestes a deixar ele me comer ali mesmo em cima da mesa… Deitei na minha cama e no escuro da madrugada fiquei acordada até clarear o dia, sendo que eu tinha que sair do quarto, mas não sabia com que cara olharia pra minha mãe, fiquei no quarto até às 7 e tanto manhã, porém, minha mãe bateu na minha porta… abri, ela parada me olhando e rindo sutilmente, disse:

– Vai ficar no quarto a manhã toda? Daqui a pouco tô indo pro trabalho e tu tem colégio… Anda, vem tomar café comigo, vem…

Uns 20 minutos depois eu estava já banhada e arrumada pra ir pro colégio e ela igualmente arrumada pra ir pro trabalho dela, onde sentadas à mesa, frente a frente, comigo calada e dando goles no meu café e comendo minhas torradas, ao menos o filho da puta do ficante dela tinha ido embora, não sei que ela tinha brigado com ele por minha causa, mas geralmente quando ele dormia em casa ele ia embora pela manhã, pois a minha mãe e eu temos compromissos… Bom, o certo é que de repente a minha mãe quebrou tal silêncio e me perguntou:

– Quer falar alguma coisa sobre aquilo ontem, querida?

– Ah, mãe… por favor… não quero…

– Ele te agarrou a força?

– Para, mãe… deixa pra lá…

– Filha, é bom sim a gente falar disso… pois se ele tiver abusado de ti, a gente vai agora numa delegacia e dá parte dele… mas… se tu deu liberdade pra ele, eu entendo eee, é um direito seu querer… enfim, eu não vou ficar chateada por ter visto vocês dois, afinal, tu sabe que eu não quero compromisso sério com homem nenhum, eu não sou dele e ele não é meu…

– Eu… eu perdi a cabeça… enfim, fiz bobagem…

Bom, com essa minha resposta eu deixei mais do que claro pra ela que o que rolou entre mim e o ficante dela foi na verdade concedido por mim, sendo assim ficamos de bem, onde ela foi pro trabalho e me deu carona até meu colégio, daí me ocupei o dia todo, e isso me ajudou a esquecer um pouco todo o ocorrido, já a minha mãe não largou dele, até porque o filho da puta era bom de foda… O dias foram passando e ele vindo normalmente em nossa casa, me dando os mesmos olhares de tarado, sendo que eu falava com ele apenas o básico, sem dar maior liberdade… Quando então, eis que numa certa noite, uma sexta-feira, estávamos eu, mamãe e ele na sala, assistindo a um filme, eu deitada em um sofá e eles dois em outro, ao lado, naquele amasso rotineiro de sempre, cheios de risadinhas e cochichos ao pé do ouvido um do outro, eu então me levantei e fui pro meu quarto… e dentro fui tirando a minha blusinha, meu shortinho, sutiã e ficando apenas numa calcinha cor creme em rendinha, a qual estava toda enfiadinha na minha loira bunda empinada, fiquei me olhando diante do meu espelho na penteadeira enquanto passava uma escova em meus loiros cabelos lisos e compridos… peguei então uma camisolinha em meu armário e coloquei em meu corpo, e quando já estava aqui arrumando a minha cama para me deitar, eis que a minha mãe abre a porta e entra, com seu costumeiro sorriso alegre em seu rosto experiente, chegando em mim num abraço e um cheiro na testa…

Deitamos na minha cama, ambas encostadas em travesseiros na cabeceira, onde ela me deu colo, me abraçando, me beijando a cabeça, minha testa, me dando mimos, cafunés e muito carinho de mãe coruja que ela é… assim começamos a conversar sobre coisas normais do nosso dia a dia e de nossas vidas, ela como sempre me aconselhando e usando como exemplo ela mesma quando tinha a minha idade e enfim, ela ficou aqui se mostrando toda atenciosa comigo… quando então o clima mudou totalmente diante da porta do meu quarto se abrindo e o filho da puta do Beto ali parado, olhando pra nós duas, só de short azul em seda, dando um gole e outro em uma latinha de cerveja e falando:

– Nossa, como vocês se parecem, viu…

Minha mãe adorou a comparação, rindo pra ele toda alegre, já eu fiquei sem graça, pois ele jamais esteve em meu quarto, e mais sem graça fiquei quando ele deu passos adentrando e vindo na nossa direção, com suas brincadeirinhas que só a minha mãe ria e mal reparava que eu estava incomodada com a presença dele no meu quarto… e pra me deixar ainda mais incomodada, ele chegou em nós, se sentando na beirada direita da minha cama e deitando por trás da minha mãe, debruçando seu rosto no rosto dela e beijando sua face direita, seu ombro nu diante da alça do seu vestinho abaixada, tocando com uma mão a cintura dela e acarinhando sua anca por sobre seu vestido, e assim ele ficou meio deitado de ladinho e encoxando ela por trás… nossa, tinham momentos em que a minha mãe falava comigo, agarradinha a mim e ele me olhando com olhos de tarado com seu rosto por sobre o ombro direito dela… ele me espiava o decote da minha camisolinha aberto e quase mostrando algum peitão… até ajeitei esse decote por me incomodar com o olhar dele…

Quando então a minha mãe se sentou na cama ajeitando seus cabelos e bocejando, com ele ali atrás dela, todo relaxado, encostado num travesseiro na minha cabeceira e olhando pra nós duas, dando um e outro gole sem pressa na sua latinha de cerveja… daí eu me sentei e fui saindo da cama, caminhando até a minha penteadeira, na qual fiquei mexendo nas minhas coisas, tentanto me distrair, tentando não ficar tão perto desse tarado filho da puta, mas eu o via ali na cama pelo espelho da penteadeira, alisando as costas da minha mãe, beijando o braço dela, pegando na bunda dela e ela tirando a mão safada dele… puta que o pariu, que sujeitinho sem vergonha do caralho, na minha cama, no meu quarto e com a minha mãe… e pra me deixar totalmente sem reação, minha mãe foi saindo da minha cama, se aproximando de mim por trás num abraço pela minha cintura, beijando atrás da minha cabeça, eu me virei de frente pra ela e ela me beijou a testa me dando boa noite e sussurrou:

– Mamãe vai dormir agora, ok?… Divitam-se…

Nossa, me deu um frio no estômago, um arrepio no meu corpo inteirinho, que sensação mais esquisita eu senti, pois ela me falou “divirtam-se” no plural, me olhando dentro dos meus verdes olhos de uma forma maliciosa… eu mal acreditava que a minha própria mãe estava me dando total liberdade pra fuder com o ficante dela… e o filho da puta tarado continuava todo relaxado e a vontade na minha cama, me olhando enquanto dava um gole na sua latinha de cerveja, só de short e pau duro por dentro, já a minha mãe ia saindo do meu quarto e fechando a porta…

Ele deu um gole final em sua cervejinha e colocou a lata na mesinha do abajur ao lado direito da minha cama, se levantando e dando a volta na cama enquanto me olhava penetrante, tarado, caminhando na minha direção, e eu aflita olhando pra ele vindo, de coração acelerado e pele toda arrepiada, estômago tremendo gelado, e ele parando diante de mim, me segurando o rosto e erguendo-o enquanto me encarava nos meus verdes olhinhos, ele acariciava minha face direita com a sua mão esquerda e com a sua direita ele escorregava pelo meu pescoço ao lado até meu ombro… fazendo a alça esquerda descer e meu peitão loiro de mamilo bicudo e rosado saltar afora… a mão seguia descendo livre e devagar em mim, desenhando a curvatura da minha anca esquerda por sobre a minha camisola, descendo mais ainda até entre as minhas loiras pernas e subindo, tocando na minha xoxota de calcinha, dedilhando por cima do tecido em seda, sentindo o relevo da brecha entre os lábios vaginais, subindo tais dedos até o cós por baixo da minha camisolinha e adentrando… arfei toda arrepiada e até bambeei as pernas ao sentir as pontas desses dedos passando bem no rachado rosado e meladinho da minha careca xoxota por dentro da minha calcinha em rendinha…

E com um dedo ele ficou tilintando o sininho, meu botãozinho cor de rosa que chegava a doer de tanto que latejava de tesão, enquanto o rachado cuspia constantemente suco nos dedos dele, subindo e descendo, subindo e descendo numa siririca viciante e que me deixou louquinha…

Ele já me devorava a boca com um beijo depravado, intenso, chupado, caindo de boca também aos lados do meu loiro e cheiroso pescoço, descendo até meus peitões saltados pelo meu decote e os mamando com fome, lambendo as auréolas, quase que arrancando meus bicos… e eu de bunda encostada na minha penteadeira, gemendo, arfando, me arrepiando toda, com minhas delicadas mãos no peitoral liso e viril dele… ele me puxou dali aos beijos e num giro me fez sentar na beirada da minha cama… onde em pé e diante de mim ele pegou nas laterais do seu short azul escuro em seda e o desceu de uma vez pelas suas pernas abaixo… fazendo seu imenso, grosso e duro pau saltar diante dos meus admirados verdes olhos… arfei só de ver a delícia desse cacete apontado pra mim, pulsando… peguei ao meio fazendo o prepúcio arregaçar e a cabeça se mostrar bem rosada e inchada… punhetei de leve, sentindo sua dureza, sua grossura e veias na palma delicada da minha pequena mão… tratei então de abarcar com meus delicados e finos lábios rosados o falo cor de rosa e graúdo, sentindo o salgado, mamando com pressão, chupando e punhetando, chupando e punhetando, cheguei a fazer carinho nas enormes bolas dele em seu moreno saco depilado enquanto mamava na ponta… eu revirava meus olhos e gemia, tamanho o prazer de sentir na minha boquinha na piroca gostosa do Beto, piroca essa tão acostumada a fuder a xoxota experiente da minha senhora… eu estava toda arrepiada, de bucetinha entre pernas abertas, comigo aqui sentada na beirada da minha cama, encharcando a minha calcinha, aliás, minha careca e loira buceta se contraía conforme eu mamava na rola, na verdade era ela quem queria estar mamando na rola…

De repente ele gemeu soltando um berro agoniado e de rosto jogado pra cima, enquanto eu sentia jatos de porra quente jorrando, inundando minha boquinha adentro, com a cabeça da rola dele deslizando por sobre a minha língua e dando tiros de porra… nossa, que prazer me deu sentir toda essa porra escorregando pela minha garganta… me deliciei…

Ele então se apressou em me ajudar a tirar a minha camisola por cima, depois me fazendo deitar de costas onde ele puxou minha calcinha pelas minhas pernas, e enquanto eu subia mais na minha cama, ele vinha junto, ajoelhado diante de mim, me encarando ao tempo em que olhava minha calcinha em suas mãos, observando o quão melada ela estava no forro frontal, ele colocou então seu nariz e tragou o aroma, revirando seus olhos ao cheirar, depois passou uma lambida no melado, e eu aqui diante dele, deitada encostada no travesseiro na cabeceira, toda arreganhada e mostrando pra ele o meu bucetão cor de rosa, todo carequinha, de lábios abertos e com o rachado melado escorrendo visgo de tesão, sentindo meu grelo durinho pipocando excitado…

Ele já veio me pegando pelas pernas e me ajeitando da melhor forma deitada de costas enquanto se punha ajoelhado diante de mim toda arreganhada, de pauzão duro na sua mão e esfregando a cabeça no rachado melado da minha rosada bucetinha… ou melhor, bucetão, pois apesar de novinha tenho um bucetão bem inchado, mas é só por fora, porque por dentro é bem apertadinho… soltei um puta gemido agoniado ao sentir o cabeção da rola dele me apartando as paredes internas da minha xana ao vir todo pra dentro de mim, logo senti toda a pressão dele e dessa sua imensa rola ao vir de vez por cima de mim, me empurrando muito mais dos seus centímetros e já se pondo a me bombar entre pernas, me socando pau na xaninha num vai e vem delicioso, os ovos depilados dele eram pesados, batendo no meu rosado cuzinho logo abaixo da minha buceta entre pernas arreganhadas, sendo socada ao som de TAP TAP TAP TAP e aumentando o volume conforme ele ia socando ainda mais forte e acelerado, fazendo meu corpo quicar junto a cama… eu gemia desafinado quase que chorando, num tesão absurdo ao sentir o vai e vem do caralho me alargando e socando sem dó, com seu cabeção batendo no fundo de mim… que delícia, agora sim eu estava descobrindo o porque da minha mãe demorar tanto com o Beto, pois de fato o puto mandava bem demais na foda… e que rola gostosa, minha pepekinha novinha delirava se tremendo, se babando e se doendo todinha enquanto por entre meus verdes olhos entreabertos e revirados eu via a imagem dele por cima de mim, urrando feito um bicho, se excitando ao assistir as expressões faciais de dor e prazer… no meu rostinho de ninfeta… gozei forte, agarrando ele num abraço e num laço de pernas nos quadris dele, onde ele parou, de virilha colada a minha e pauzão todo dentro de mim… mas ele se saiu rapidamente do meu meio, tirando seu pau da minha bucetinha e com ele na sua mão eu olhei pra entre nós dois e vi jorrar do seu falo tiros de porra que lambuzaram minha barriga toda, porra que respingou até entre meus loiros peitos…

Ele deitou ao lado, todo suado e gemendo ofegante, segurando no seu pau enquanto o masturbava e falou pra mim:

– Vem, princesa, anda… sobe no meu pau, sobe…

Nossa, eu fui sentando aos poucos, me refazendo do baque do orgasmo recente enquanto puxava ar e sofria com espasmos me destruindo o corpo todo, corpo este meu que por fora estava todinho lambuzado de suor e porra na virilha, barriga e entre peitões… e entre olhos chapados eu vislumbrei ele deitado de costas ao lado e o seu imenso cacete duro, pulsando e sendo seguro e mantido em pé pela mão dele, todo envernizado do suco da minha xota, peguei nele e caí de boca, fazendo um rápido boquete no rosado falo inchado, logo me ergui passando uma perna por sobre a virilha dele, e me erguendo por sobre o pau dele, pois o bicho era grandão, e bem em cima eu coloquei minha mãozinha nele, esfregando seu falo no rosado e melado rachado da minha xoxota carnuda e fui sentando… sentando, gemendo toda manhosa, jogando minha cabeça para trás, me arrepiando ao sentir a cabeça vindo, arregaçando as paredes internas da minha molhada xana até eu sentar de vez… e sentada montada de frente na virilha dele, me tremi todinha, contraindo minhas nádegas loiras e os lábios da minha bucetinha ao sentir tudo dentro… nem acreditei que uma bucetinha tão apertadinha como a minha estava com uma rola tão imensa como a do Beto, toda dentro, da cabeça ao tronco… e boquiaberta a gemer meio chorado, revirando meus olhinhos verdes, comecei a subir e a descer bem devagar, subindo e descendo, subindo e descendo… aumentando o ritmo, indo mais e mais rápido, mais rápido, mais, mais, mais, quicando, quicando montada toda empinadinha, com a minha loira bunda quicando, quicando, e ele segurando pelas minhas ancas, gemendo delirando com o apertado que a minha bucetinha causava no pauzão dele e se deliciando com o espetáculo causado pelos meus peitões loiros de mamilos rosados e pontudos pra cima e pra baixo, pra cima e pra baixo, chacoalhando, sem falar do excitante som de TAP, TAP, TAP, TAP, TAP das minhas macias e redondas nádegas batendo nas coxas dele conforme eu subia e descia mandando ver quicadas na virilha dele, fudendo gostoso o pauzão dele todinho enfiado em mim… gozei gemendo sem fôlego… delirando, parando de repente e me mantendo montada na virilha dele, tremendo nádegas, minha barriga e a buceta no pau dele…

… mas ele quis continuar, onde ainda deitado por baixo de mim e me segurando pelas minhas ancas, ele começou a movimentar seus quadris de baixo para cima e consequentemente a movimentar a sua rola na vertical tão rápido dentro de mim que trepidei montada e com a minha bunda loira sendo surrada pela virilha dele, e tamanha foi a fricção do pauzão duro e grosso dele por entre as paredes internas da minha xana de baixo pra cima que eu esguichei forte enquanto gozava agoniada, nisso gritei desafinada, e ele continuava a me socar acelerado de baixo pra cima, meus peitões chacoalhavam e as minhas nádegas tremiam com a surra da virilha dele batendo por baixo de mim… ele parou de uma vez, eu já estava sem fôlego e desabei lerda dos sentidos debruçada nele… morta de cansaço e me tremendo toda entre espasmos me consumindo o suado corpo loiro todinho… ele me tirou de cima dele, onde me esparramei deitada de costas na cama, ofegando forte toda dormente, de coração disparado e sentindo a minha loira bucetinha encharcada a tremer…

E ele veio por cima de mim, me mamando os peitos, descendo seu rosto a baixo com lambidas, mordidas e chupões, me agarrando as coxas arreganhadas e caindo de boca no meio, me escavando o rachado da xana com os seus lábios nervosos, me mamando o grelo com pressão e tão intenso que estrebuchei a explodir entre espasmos e facilmente gozando… quase que desmaiando tamanho o baque sentido… puta que o pariu, que filho da puta bom de chupada, bom de rola e bom de tudo… de repente ele tirou sua cara de entre as minhas suadas e aloiradas coxas, e ainda me segurando elas me virou o corpo de bruços na minha cama de panos amarrotados, molhados de suor, porra e sucos de buceta… subtamente delirei toda arrepiada com a boca dele me chupando a espianha e indo abaixo, até que ele encheu suas mãos na minha bunda, uma em cada redonda e empinhadinha nádega loira e as abriu, e de rosto acima da minha bunda, ele olhou e admirou meu rosado pequenininho cuzinho e disse:

– Nossa, moleca, que cuzinho mais tesudo esse teu, sabia? Delícia… desde que eu botei meus olhos em ti eu tive vontade de ver essa tua bunda gostosa assim, toda arreganhada e com esse cuzinho lindo, tesudo… aaii, caralho, rrmmmrr… (ele terminou de falar já de cara no meio da minha bunda e língua bem enfiada no meu rosado e pequeno cuzinho… bem fundo, bem dentro, socando como se fosse a própria rola dele…)

Caralho, eu tremi a bunda toda no rosto dele, onde por baixo de mim, deitada de bruços, o grelo da minha buceta palpitava, com a minha bucetinha esfregando colada na cama… nossa, como é gostoso ter o cu lambido e socado por uma língua safada… e o puto do Beto sabia fazer isso de uma forma tão gostosa e feroz, me socando fundo, fundo, fundo, eu chegava a apertar a língua dele com as minhas preguinhas rosadas se contraindo… aliás, tamanho foi o empenho dele em me chupar o cuzinho, que eu retribuí rebolando na cara dele, abraçadinha ao meu travesseiro, empinando a bunda no rosto dele fuçando pra cima e pra baixo no meio, de boca mamando bem no meu cu… mas claro que esse empenho todo tinha uma razão, um motivo maior, um pretexto, que era justamente preparar meu cuzinho para ser fudido, tanto que ele tirou seu rosto repentinamente, me dando uns dois tapas na bunda, me pegando por baixo de mim e me erguendo, falando de forma dominadora:

– De quatro, anda… empina essa bunda gosta pra mim, vai…

Eu estava consumida de suor e cheia de tremedeiras em meu corpo loirinho, e aqui de joelhos e mãos na cama e por sobre os panos amarrotados, eu revirava meus verdes olhos chapados e gemia ofegante enquanto senti uma cuspida no meu cu e os dedos dele me acariciando as preguinhas, onde um desses dedos se enfiou numa dedada que me impulsionou para frente, nisso olhei pra ele por sobre meu ombro direito e pedi toda manhosa e ofegante:

– Vai com calma…

Ele se ajoelhou detrás de mim, com uma mão numa nádega e outra segurando seu próprio cacete duro e começou a esfregar a chapeleta graúda no meu rosado cuzinho entre bunda loira toda aberta e empinada… então gemi boquiaberta e apertando meus verdes olhos com a sensação dolorosa das minhas pregas sendo empurradas para dentro ao tempo em que eram alargadas pela cabeça da rola e pela grossura enrigecida dos poucos centímetros vindo para dentro da minha bunda… me tremi toda, contraíndo minhas loiras nádegas de pele arrepiada e toda empinadinha pra ele, que ajoelhado atrás de mim parou de movimentar seu pau socado, onde ele gemia me admirando a bunda numa visão por cima enquanto alisava minhas nádegas loiras, às vezes dando um tapa e outro e assim que o meu cuzinho se acostumou com o pau dele adentrado, ele foi começando a dar sutis socadinhas, bem de leve, e eu arrepiadinha e empinadinha tomando gostoso estocadinhas bem no meu rosado cuzinho… e para a minha surpresa, estava uma delícia… Filho da puta safado, além de chupar gostoso, de me embucetar gostoso, também estava muito gostoso sentir ele me currando…

Suas mãos firmes me puxavam pelas ancas ao encontro da virilha seca e morena dele, onde nesse vai e vem o meu cu ia engolindo o pau dele numa socação delirante, dolorida, claro, pois pau no cu dói sim, mas o safado do Beto me socava no cu tão gostoso que eu apenas delirava de tesão, de prazer, gemendo ofegante boquiaberta, toda suadinha e arrepiada… e pauzão duro e grosso se movimentando indo e vindo, indo e vindo, indo e vindo e o meu cu num tesão agoniado… aaii caralho, gosto de tomar no cu sim, independente do tamanho e da grossura da vara, mas sim do jeito que o dono dela usa no meio do meu rabo, e o Beto era um desses que estava aqui mandando gostoso, socado, fudendo sem tirar e eu louquinha sentindo a dureza, com tapas na minha bunda, puxões ora pelas minhas ancas, ora pelos meus loiros e lisos cabelos, pelos meus ombros, onde eu arrebitava ainda mais meu rabo pra tomar a vontade, e o pau só indo e vindo, indo e vindo, socando, socando, socando… delícia, coloquei uma mãozinha por baixo de mim, com dedinhos no grelo da minha xana e siririquei na intenção de aliviar a dor que eu sentia no meu cu sendo socado pela tora de carne rígida, grossa e veiuda do Beto, parecia que eu estava com um cilindro de ferro se movimentando no meio da minha bunda… siririquei rápido, o gozo foi se formando na minha careca e rosada bucetinha, cresceu, cresceu, então explodiu, onde as duas sensações, dor no meu cu e prazer da siririca, se fundiram em uma só e me deixavam lerda a gozar de quatro, e nisso não aguentei o peso do meu próprio corpo sofrendo espasmos e desabei de bruços na cama, com ele vindo junto e de bruços nas minhas costas e com o seu pau ainda enfiado, com a sua virilha espancando a minha bunda loira de cima pra baixo, estocando o meu cu… nossa, eram mais de 20 cm de benga sendo enterrada no buraco do meu rabo de ninfeta…

Nossa, que comida de rabo eu tomei desse puto… ele só parou de bater com a virilha na minha bunda ao gozar, onde soltou um gemido alto, deixando tudo enterrado no meu cu, de virilha suada pressionando minhas nádegas, enquanto esporrava forte dentro…

Continuei deitada de bruços, gemendo e me recuperando lenta e lerdamente, toda suada, de xoxota loira carequinha toda avermelhada de ser surrada pela rola dele, com minhas nádegas igualmente avermelhadas e com o meu rosado cuzinho arrombado e expelindo porra… já ele se levantou, todo suado, ofegando e se despedindo de mim, falando:

– Tchau, princesa… tua mãe deve tá me esperando, melhor eu não demorar, a coroa é exigente…

No dia seguinte, lembro de acordar tarde, umas 10 da manhã, parecia que eu tinha sido estuprada por vários homens, onde fui direto tomar um demorado banho, e enquanto esfregava meu corpo loirinho todinho entre espumas e água da ducha, eu lembrava de tudo o que o Beto fez comigo na noite anterior na minha cama e claro, acabei me excitando e me tocando a fim de tentar sentir ao menos um pouco do que senti com a rola dele dentro de mim na buceta e no meu cuzinho… Depois desse banho fui de me vestir no meu quarto e de lá fui pra cozinha, na qual a minha mãe me serviu o café da manhã, se sentou ao meu lado e conversando comigo sobre tudo um pouco, menos sobre o Beto, que aliás já havia ido embora mais cedo… e foi embora mesmo, sem mais voltar, pois a minha senhora despachou de vez ele depois de transar com ele, horas depois deu ter transado com ele, claro… Nossas vidas seguiram normalmente, sem nenhum estranhamento, onde mantivemos essa experiência safada com o mesmo homem na mais pura discrição e sem comentar nada sobre o Beto, enfim, virou passado… até que um dia eu estava na sala, assistindo TV e com meu celular em mãos, quando eis que a minhsa senhora adentra a sala chegando do seu trabalho acompanhada do Guilherme… um novo ficante seu… ou melhor, nosso.

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5 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Excelente conto , gostei muito .

  • Responder Jb ID:g3jmgwnd2

    Que conto menina, me deixou louco de tesão, cada sena, cada gemido e as socadas então, enquanto lia suas palavras, com a mão direita segurava forte meu pau duro numa punheta deliciosa gozei pensando em ser o Beto atrás de você. Continua a história me envia: [email protected]

  • Responder Marcos Mondadori ID:6stwyka7m3

    Luciana! Es-pe-ta-cu-lar o teu conto, a maneira minuciosa de narrar a transa com o homem de vcs. Me aflorou a minha tesão, minha imaginação chegou a entrar na historia quese como um observador ocular da transa. Bati uma gostosa punheta lendo jateei muuito o piso do meu balheiro, minha bolas chegara a ficar losoridas de tanto chacolar na bronha. Nota MIL. kkkk

  • Responder Frederico ID:2x0gwlybqrj

    Imaginação fértil.

  • Responder Cheirador ID:g3j3yhfik

    Parece um livro.