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Quem come quieto como melhor – Gozando na Confra

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* nomes fictícios, histórias reais*
Oi,meu nome é Patrícia. Tenho 22 anos. 1,60 de altura. Meu corpo é normal mas dizem que tenho uma cintura mais fina que a maioria das pessoas e uma bunda bonita.
Eu tinha acabado de voltar de uma confra com uns amigos da faculdade. Onde tinha ficado com um amigo meu (a gente tinha marcado de se pegar há meses). Então digamos que eu já tava ok de pegação pelo dia. Mas Eu jamais imaginaria que aquele nem foi o aperitivo do dia…
Cheguei em casa, no quarto e recebo uma mensagem. Era a Ellen,namorada da minha melhor amiga Camila. Elas estavam também numa confra com uns amigos da facul da Ellen, na casa da Cam ( que é também minha vizinha). Nesse dia,os avós da Cam não estavam em casa. Tinham viajado. Então estávamos com a casa liberada pra gente há uns dias.
Ellen precisou apenas de uma segunda mensagem pra me convencer a ir ” Vem, Otávio tá aqui “. 5 min depois eu tava lá.
O Otávio é aquele tipo de cara que faz uma garota que nem eu ( que gosta de experimentar e pegar geral) mt curiosa. Eu fiquei atraída na primeira vez que eu vi mas as meninas falaram que ele era mt romântico e certinho. Então deixei pra lá. E toda vez que eu via ele me dava essa vontade. Esse calor no meio das pernas.
Cheguei e eles estavam jogando mímica,entrei no time das meninas. Ficava olhando pro Otávio secando mesmo. Ele tava com uma blusa branca de regata que deixava os braços aparecendo, apesar de magro ele tinha os músculos bem definidos. Talvez pq ele fizesse Ed Física ou pq jogava basquete.
Nos ficamos trocando olhares a confra toda. Em uma das brincadeiras, ele sentou do meu lado e começamos a trocar carinhos. No começo era só carinho até a sua mão passar arranhando de leve a minha pele.
Como todos iam ficar lá, o sono foi batendo e todos procurando seu canto. E ficamos nos dois e mais um amigo dele no andar de baixo. Ele foi pra cozinha e me chamou. Por mais que tivesse um clima, por causa do que as meninas tinham dito eu jamais ia imaginar que ele pudesse tomar alguma atitude. Eu não atravessei a porta. Ele me puxou pra um beijo.
Encaixou fácil, usava a língua e era quente. Muito quente. Mas foi rápido. Com todo o meu corpo desejando eu não podia parar assim. E puxei ele de volta. Sua mão desceu do meu pescoço pra minha costa. A gente começou a se abraçar com mais força. Eu apertei os cabelos cacheados dele na minha mãe. Ele suspirou. Quando dei por mim eu já tava gemendo.
Nos afastamos rápido. Eu tinha muitas perguntas mas não consegui dizer nada. Tudo que meu corpo pedia era aquela boca de volta e aquele homem em cima de mim.
Voltamos pra sala fingindo que nada aconteceu ( ou pelo menos tentando). Sentamos lado a lado no sofá. O amigo dele foi tomar banho não demorou mt. Foi ele sair pro banheiro, pra gente voltar a se beijar. E dessa vez sem pausa e sem pudor nenhum também. Não lembro quando exatamente a mão dele começou a passear pela minha bunda e apertar. Só sei que o tesão aumentou ao ponto de eu precisar subir em cima dele. Como eu tava de vestido nao ia ser difícil. Quando eu sentei, pude sentir o pau dele embaixo de mim. Quente e duro. Eu comecei a rebolar e ele gemeu. Segurou minha cintura com força fazendo meu quadril encaixar mais no pau e assim apertar. E eu que já estava molhada senti toda a contração interna.
E o beijo não parava. Talvez se não fosse a gente ouvir uns amigos dele descendo pra cozinha eu ia começar a tirar a roupa.
Paramos ofegantes, ele disse que ia tomar banho e nesse hora eu lembrei que também ainda não tinha tomado. Disse que ia e voltada. Sai às pressas pra casa( que ficava literalmente do lado da Camilla) prometendo voltar.
Quando cheguei ele me esperava na sala, dessa vez ficou bem pior o cabelo molhado não deixava as coisas ficarem mais fáceis. Nos subimos pro quarto.
Haviam dois quartos na casa na parte de cima um de casal e um outro enorme com duas camas. Camila e Ellen ficaram no de casal e o resto de nós no outro. No total eram 6 pessoas. Pedro e Mariah ficaram numa das camas, Leo na rede, Bella no colchão e eu e Otávio na outra cama. Quando subimos eles já estavam em seus lugares de dormir conversando. Deitei do lado do Otávio.
Só foi desligarem a luz pra ele começar a me agarrar. Primeiro apertando a minha bunda, depois fazendo carinho na parte interna da minha coxa.
Todo mundo ainda conversava, ria, fazia piada e eu não conseguia participar pq tinha uma mão morena e grande me apertando e me atiçando por causa do lençol.
Não demorou mt e eu comecei a gemer involuntariamente. Otávio sussurrou baixinho no meu ouvido “Quietinha” ” nao faz barulho ”
Eu apenas asenti com a cabeça. Conforme o pessoal parava de conversar ele ia mais longe nos toques. As vezes ele precisava me beijar pra abafar meus sons.
Ele me virou de lado e ficamos como se tivéssemos de coxinha a cama que estamos era baixa e ficava bem ao lado do colchão da Bella. Os dedos do Otávio chegaram na minha calcinha. Primeiro passou por cima dela, bem em cima do clitóris. Depois afastou de lado e começou a tocar lá. Eu senti minha buceta contrair. Olhei pra Bela que dormia bem na minha frente, pensei em para lo mas não consegui. A ideia de ser pega só deixava as coisas mais deliciosas.
O dedo médio dele desceu pra enfiar lá dentro. Fez movimentos de vai e vem devagar. Depois colocou o indicador também. Eu fazia toda a força do mundo pra não emitir nenhum som. Me agarrava no lençol improvisado do colchão. Depois ele passou a me torturar. Beijou meu pescoço e aumentou o ritmo dos dedos. Eu estava muito molhada e quando pensei que não podia ficar mais. Ele colocou o polegar no meu clitóris. Massageando e quando enfiava os dedos na buceta. Meu corpo se contraiu todo. Eu virei o rosto no travesseiro e encontrei o braço dele por baixa da minha cabeça. Mordi ali. Ele gemeu. Minha mão percorreu o corpo dele até achar o que eu tanto precisava. O pau pulsava. Estava melado já, mesmo por cima da cueca. Não consegui ir mais longe. Eu tinha perdido a noção das coisas quando os dedos dele dentro de mim estavam me fazendo gozar. O gemido abafado não negava o que eu tinha acabado se sentir. Enquanto sentia meu corpo relaxar e a minha cabeça voltar a realidade, analisando se alguém tinha visto alguma coisa. Eu percebi que eu queria mais. Que eu precisava de mais
Continua…

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