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Descobrindo a origem do prazer (terceira parte)

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O retorno financeiro que mamãe e titia tiveram com nosso filme foi tão bom que mudamos para uma casa nova com três suítes, sala com dois ambientes, garagem para vários carros.
A minha vida sexual continuava muito intensa aprendendo uma posição nova a cada dia, como boa aluna eu já chupava mamãe e titia com maestria, segundo elas melhor que muitas mulheres adultas, mamãe preferia ter o cuzinho chupado enquanto minha tia preferia ter seu grelo enorme dentro da minha boca já a minha preferência era a tesourinha com titia e sessenta e nove com mamãe, especialmente quando ela introduzia um dedo no meu ânus.
Descobri com o passar do tempo que fidelidade não era meu forte, começava a sentir tesão quando encostava “inconscientemente” em minhas amiguinhas de escola.
Em um fim de semana próximo do fim de ano, mamãe levou-me para fazer compras em um badalado shopping, lá encontramos a dona Laura (que passei a chamar de tia Laura) e sua filha Suzi com nove anos na época.
Suzi era magrinha com bundinha proeminente para o seu corpinho, dedos compridos e olhar sacana e rostinho angelical.
Depois de entrarmos e sairmos de várias lojas entramos em uma com várias roupas infanto-juvenil e provadores bem grandes, nossas mães escolheram varias roupas e nos mandaram entrar no mesmo provador, ali eu ainda com sete anos e Suzi com nove, em determinado instante nos vimos só de calcinhas, nossos olhares de tesudas se cruzaram e o beijo de língua foi inevitável, enquanto ela segurava minha nuca eu apalpava sua bunda que tanto havia chamado minha atenção, enquanto o carocinho que fazia meus mamilos se projetarem contra os seios em formação da minha primeira namorada, nossas bocetas encharcaram e nossas calcinhas colaram em nossas pombinhas.
Nossas mães abriram as cortinas e mandaram que nos vestíssemos, pois o que havíamos escolhidos já era o suficiente.
Saímos do vestiário de mãos dadas e assim continuamos até chegarmos em casa, lá as mães sentaram na sala de estar para conversar, enquanto eu e Suzi corremos para minha suíte, logo ao trancar a porta, pusemo-nos a tirar as roupas uma da outra unidas apenas por nossas língua e já completamente despidas entramos no banheiro e nos colocamos nuas entramos embaixo do chuveiro enquanto nos beijamos eu admirava aquela bunda maravilha pelo espelho, Suzi passou a lamber meu pescoço enquanto eu mamava em seus mamilos que estavam bem pontudos demonstrando sua necessidade de gozar, flexionei minhas pernas escorregando por aquele corpo delicioso beijando cada pedacinho dele até chegar no meio de suas pernas passei minha língua na rachinha que estava na minha cara, Suzi tremeu e levantou a perna esquerda, pressionando seu pé contra a parede, chupei com força o grelinho de Suzi que estava durinho, seu corpo estremeceu com mais intensidade e ela gemeu alto, segurando minha cabeça contra seu ventre, era a primeira vez que eu fazia uma criança gozar, o prazer que senti só não era maior que meu orgulho pelo feito, levantei e nos beijamos novamente.
Enxugamo-nos como deu e corremos para a cama, deitamos eu por cima dela, fazendo com que nossas coxas se encaixasse uma dentro da outra como que feitas umas para outras e os movimentos passaram a ser involuntários começaram como se fossemos lésbicas experimentadas ,nossas bucetinhas já lubrificadas roçavam nas coxas da outra fazendo-nos sentir a onda que choque saltar de um corpo para o outro chegando o momento mágico, gozei a ponto de soluçar de prazer sendo seguida por minha amante infantil que soltou um grito… ESTOU GOZAAANDO, DELÍCIA. Continuamos naquela posição e adormecendo.
Fomos acordadas por nossas mães que estavam só de calcinhas e com os celulares na mão.
Tia Laura mostrou em seu aparelho as cenas do provador, do banheiro e da cama, foi só aí que entendi, ela assim como mamãe fazia filmes com a filha e o mais importante, nessa nova casa havia muitas câmeras escondidas, mamãe mostrou as cenas da sala, onde as duas mãos faziam uma tesourinha vendo na televisão em tempo real o que eu e Suzi fazíamos na suíte.
Mamãe agarrou minha namorada e aplicou-lhe um beijo lascivo enquanto tia Laura fazia o mesmo comigo, no exato instante que irrompeu na porta minha tia Vera vestindo apenas uma cinta com um pinto de borracha fixado nela, uma visão maravilhosa, tia Vera com seu corpo adulto e seios empinados com aquele pinto é algo que jamais esquecerei, as mães colocaram-se a meu lado enquanto titia dava “seu pinto” para Suzi chupar, senti um misto de ciúmes e prazer em ver minha tia prestes a comer minha namorada, sensação que logo passou ao obedecer minha mãe e ficar de pé na cama, “minha Sogra” abriu minha xaninha com os dedos e passou a sugar meu grelo, enquanto mamãe enfiava a língua no seu cuzinho, fui ao céu e voltei com aquelas duas línguas experiente em mim, enquanto via tia Vera enfiar o pinto na rachinha que até a pouco me dera um prazer tão intenso
A minha namorada que estava de costas na cama e com as pernas para cima, tia Vera parecia louca enfiava o pinto na Suzi com muita delicadeza com aquela expressão de tarada que eu bem conhecia, ao ver como Suzi rebolava recebendo a rola da tia Vera, como as duas mães se masturbavam mutuamente enquanto enfiavam a língua em mim, não resisti tive um orgasmo múltiplo, enquanto a suíte era inundada por gemidos de prazer tanto das adultas quanto da “minha criança”.
Cai na cama enquanto as mães uniram-se em beijos eu abracei tia Vera e Suzi e disse: Também quero que rola.
As adultas riram ao mesmo tempo, só entendi o motivo, quando tia Laura explicou que o cabaço da Suzi tinha sido rifado pela internet excessivamente para associados ao site em que nossos filmes eram postados e mamãe remendou que os lances para o meu defloramento seria aberto assim que o filme gravado naquele dia fosse editado e que se esperava muito dinheiro por meu cabacinho.

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