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Dependente sexual desde menina [2]

2457 palavras | 3 |4.08
Por

Continuação do conto fictício sobre a garota depravada pela mãe e seu mergulho no universo da depravação sem limites.

Hoje tenho 32 anos, me chamo Melissa, fodo com literalmente qualquer pessoa todos os dias, sou usuária de pó, álcool e crack e moro na rua. Vou aproveitar que continuo abrigada por uma senhora que me cedeu um quarto após me encontrar desmaiada na esquina da casa dela e vou continuar o conto anterior.

Depois que minha mãe me permitiu viver aquela experiência, ela passou a me tratar de forma diferente e nossa rotina na casa mudou de fato. Logo no dia seguinte, ela me disse que tinha arrumado um programa com quatro velhos e que eles certamente iriam pagar mais pra me comer quando me vissem. Eu estava ansiosa, nervosa, mesmo não sendo a primeira experiência, seria a primeira vez que pagariam pra me comer também. Eu comentei isso com ela, ela acendeu um cigarro e falou:
– Coloca na boca e puxa como se tivesse tomando um susto, depois trava a respiração e solta.
Eu fiz imediatamente a ordem, mas acabei tossindo e me atrapalhando. Ela riu e disse que era questão de prática, mas o cigarro me ajudaria a me acalmar.
– Coloca uma calcinha e um soutien bem pequeno lá na sua sacola, depois vamos comprar algumas coisinhas pra você. Depois volta aqui que vou melar essa boquinha de batom pra ficar bem putinha.

Eu fui fazer o que ela mandava enquanto continuava tentando tragar o cigarro sem muito sucesso. Meia hora depois, ouvi baterem na porta. Eram os velhos, ambos barrigudos e bastante pervertidos só pela forma como vieram entrando e conversando com minha mãe.
– Eu adoro uma puta barata pra encher de porra!
– E aquela ninfeta ali, tá pra jogo? – disse o mais gordo, vindo na minha direção acariciando os cabelos
– O programa é R$30,00 por pessoa, vocês tem?
– Pode comer a bucetinha no pelo?
– Pode tudo, só não pode ter peninha, eu gosto é da podridão
– Então vocês vão ser tratadas como as biscates que merecem!

Logo, o velho começou a me agarrar, me beijar e enfiar a língua na minha boca, enquanto eu tentava imitar, mas claramente desorientada. Outro deles veio me agarrando por trás enquanto os outros dois cercavam minha mãe a agarrando por ambos os lados.
– Vamos botar elas pra mamar! – disse o que beijava a nuca da minha mãe

Então nós colocaram ajoelhadas e tiramos nossas roupas, enquanto eles sacavam o caralho e enfiavam na nossa boca sem cerimônia e davam ordens:
– Pega nos peitos enquanto chupa!
– Engole até o talo vagabunda
– Baba nesse pau que nem uma porca
– Pede pra apanhar, pede

E minha mãe chupava ferozmente, coisa que eu tentava imitar sem a mesma habilidade. Em dado momento minha mãe enfiou a goela até o talo a ponto de gorfar. Eu olhei assustada, mas ela começou a rir e logo depois a me beijar, toda babada. Eu achei que sentiria nojo, mas estranhamente, achava aquela imundície cada vez mais natural e eu me sentia cada vez mais adulta. Ser depravada virou sinônimo de maturidade pra mim.

– Duas imundas se beijando! Eu quero ver essa cena comendo buceta!
– Eu só dou se for pra todo mundo me arrebentar! – minha mãe respondeu
– A gente vai socar até o talo nesses seus buracos sua vagabunda!
– É pra isso que eu fui feita, eu não quero pena, eu quero rola, eu quero porra, eu quero ser mais baixa que uma cadela no cio, me estuprem!
Eu via as respostas da minha mãe e ela era extremamente disposta a ir ao limite da própria vida por tesão, e eu admirava aquilo. Eles ficavam malucos, respondiam ela com um tapa na cara pesado e ela ria.

Quando o foco parecia estar totalmente nela, me colocaram arreganhada de costas sobre a barriga de um deles, que usou a merda que estava na poltrona desde o dia anterior pra melar meu cuzinho e enfiou o pau com tudo. Eu dei um grito, ele me levantou e começou a me quicar no pau dele.
– Isso, faz espeto de prostituta mirim! – gritava minha mãe enquanto todos riam e eu chorava

Ele então deitou comigo na cama e o outro velho subiu sobre mim. Minha mãe estava fazendo uma carreira de key enquanto eu tomava uma dupla penetração violenta de dois velhos gordos e nojentos. Eles suavam e fediam, eu me sentia completamente nojenta.

Então eles colocaram minha mãe do meu lado na mesma posição e estávamos sendo comidas da mesma forma. Minha mãe me puxou e me deu um beijo melado.

– Cospe na boca da vadiazinha! – exigiu um dos comedores dela
Ela cuspiu mais na minha cara do que na boca, e eu quase que instantaneamente, revidei. Todos olharam em choque e deram risadas. Então minha mãe cuspiu novamente e eu revidei mais uma vez. Nessa hora ela simplesmente levou a mão a minha boca e enfiou quatro dedos na minha goela enquanto o velho que comia meu cu me enfiava com a boca na mão dela, puxando pelos cabelos.
– Vai gorfar pra aprender a tratar a mamãe direito!
Tirei a mão dela da minha boca e revidei:
– Você fala isso mas você gosta!
– Sua vagabunda!!! – minha mãe respondeu
– Você que é!!! – quase gritei

Minha mãe então puxou um cigarro e acendeu, deu algumas tragadas enquanto implorava pra ser fodida, e bombavam forte nela e em mim.
– Eu vou gozar na buceta dessa vagabundinha! – falou o que me comia pela frente
– Espera, não faz isso agora!!! Abre a boca dela!
Então o velho me segurou pela mandíbula e me deixou com a boca aberta de uma forma que eu não conseguia evitar. Foi então que a minha mãe bateu a bituca na minha boca!
– Vagabunda de verdade vale menos que cinzeiro!
Os outros homens enlouqueceram e pediram cigarros, todo mundo ali queria me humilhar, então soltaram eu e minha mãe e ela me segurou de joelhos com os braços pra trás enquanto passava o próprio braço dela na minha garganta.
– Vamo lá, bora fazer essa prostituta se-sentir usada de verdade!
– Me larga mãe! Para!!!
– PARA O CARALHO, SUA FILHA DA PUTA!!! – ela gritou com um tapão na minha cara que ardeu

Daí começou um festival de paus enfiados na minha garganta e gorfadas, enquanto eles faziam micropausas pra bater as cinzas na minha boca. Algumas vezes minha mãe aceitava as cinzas também e cuspia na minha boca. Eu estava me sentindo quebrada por dentro, corrompida moralmente de forma inevitável e eterna. Foi então que eles começaram a anunciar o gozo e eu tive que beber a porra de todos eles. Felizmente eles não gozavam tão farto, mas era o suficiente pro gosto impregnar na minha língua.

– Gostaram do show rapazes? – disse minha mãe
– Isso que é puta de verdade!
– Toma a grana aqui vagabunda

E assim, da forma mais interesseira possível, eles se vestiram e saíram pela porta de casa sem nem perguntar meu nome ou olhar na minha cara. Eu estava no chão, deitada no meu próprio gorfo, babando porra e arrombada em todos buracos com gosto de nicotina na boca. Olhava aquilo e o que devia me dar nojo, parecia uma escalada cada vez mais alucinante em busca da escravidão pelo tesão. Eu não queria e queria fazer de novo ao mesmo tempo.

– Você tá aprendendo muito rápido, vou ganhar mais dinheiro com você do que eu pensava! – disse minha mãe pelada, enquanto jogava uma camisa velha sobre mim
– Se limpa um pouco, vou pedir algo pra comer.

Me levantei e passei a camiseta sobre mim. Minha mãe estava pedindo umas esfihas enquanto eu tentava recobrar as energias. Ela me deu um cigarro enquanto pegava outro e tragando e mijando de cócoras no meio da sala, ela perguntou:
– Eae, tá sendo ruim?
– Mais ou menos, não precisava me usar de cinzeiro
– Qualé sua caipira! Sexo é sexo. Porra, mijo, cinzas ou o que for é tudo matéria e faz os macho enlouquecer.
– Você fala isso mas não foi tratada como eu fui!
– Eu achei é pouco, kkkkk, fala sério, você não quer fazer de novo???

Eu olhei e fiquei muda, meio que sem resposta automática. Foi então que ela levantou, me pegou pelos cabelos e começou a passar a buceta mijada na minha cara:
– Isso é um vício Mel, só quem experimenta e se entrega sabe o quanto é bom, você nasceu pra isso, mal sabe o que é prazer ainda!
Quando ela soltou minha cabeça, eu fiquei inebriada com o cheiro. Minha mãe estava me transformando numa escrava do meu tesão. Eu resolvi andar ajoelhada até ela e chupar a buceta dela novamente.
– Você quer chupar a mamãe é?
– Quero!
– Me fala o porquê…
– É porquê é muito gostoso e
Nessa hora levei um tapa estridente na cara e ela falou de novo:
– Não é assim que puta responde. PORQUÊ VOCÊ VAI ME CHUPAR?
– POR FAVOR, DEIXA EU TE CHUPAR
Mais um tapa na cara no mesmo lado:
– EU PERGUNTEI PORQUÊ VOCÊ VAI ME CHUPAR
– PORQUÊ EU SOU UMA BISCATE VAGABUNDA – berrei
Minha mãe deu uma sonora gargalhada e me puxou pelos cabelos até me deitar na cama. Então ela sentou e começou a rebolar na minha cara.
– Eu vou me acabar nessa tua boca de bueiro sua imunda, me chupa!
– Por favor, mija na minha boca! – eu pedia sufocada
– Eu já mijei, não vai ser isso dessa vez não, só me chupa, vai!

Ela continuava rebolando na minha cara e cuspindo eventualmente, quando então ela começou a tremer e eu senti o sabor do orgasmo dela. Foi muito, ela parecia enlouquecida com o que estava fazendo com a própria filha.

– Agora você vai ver o que é ser um bueiro de verdade.
Minha mãe saiu e voltou com um cintaralho strap-on enfiado na buceta. Subiu sobre meu pescoço e enfiou minha boca naquele pau até a garganta, enquanto eu ouvia seus estralos.
– Você vai dar essa buceta toda cagada pra mim sua piranha!
Eu senti o cheiro e o calor, minha mãe estava fodendo minha boca e cagando sobre mim. Eu estava imobilizada pelos seus joelhos, não tinha o que fazer. Ela gemia loucamente e me xingava de todo nome imundo que pudesse.

Então ela se levantou e começou a esfregar com uma mão toda aquela merda no meu corpo e com a outra, deixou dois dedos enfiados na minha garganta. Ela cagou pra caralho, então me melava inteira e depois melecou o pau e enfiou na minha buceta.

– Vagabunda, imunda, bueiro de porra, cadela de rua, você vai aprender o que é sexo! – ela falava e me enfiava merda na minha boca enquanto me fodia. Depois deitava suada sobre mim e me beijava, fazendo toda aquela imundície tomar conta do ambiente.
– Me fode caralho!
– Pede sua puta!
– ME FODE MAIS FORTE
– TOMA SUA PROSTITUTA DE QUINTA
– AAAAAAH MÃE, NÃO PARA, ME COME PORRA
– PEDE MERDA, PEDE
– DÁ MERDA NA MINHA BOCA SUA PUTA
– É MAMÃE PRA VOCÊ! – gritou ela com um tapa na minha cara
– VOU TE FODER ATÉ VOCÊ SE MIJAR INTEIRA
– ME ARREGAÇA VAI

Ela socava jogando todo o peso contra mim e me enforcava enquanto gargalhava. Eu também pedia mais e falava coisas desconexas, estava completamente louca. Eu não ligava pra mais nada, eu só queria ser corrompida por inteiro. Meu útero parecia que ia partir em dois com tamanha força e profundidade com a qual ela socava. Minha mãe estava quase gozando até que comecei a me mijar e tremer de tesão. Foi então que ela me sufocou e meteu mais forte, parecia que ia atravessar toda minha carne com aquela piroca.

Em pouco tempo a exaustão nos tomou e desabamos, ofegantes e imundas. Ouvimos a porta batendo, devia ser o entregador do nosso pedido…ela foi abrir a porta do jeito que estava. Me veio um estalo na mente.

Quando ela voltou, eu estava acendendo um cigarro e com uma cerveja na mão. Ainda tossia ao puxar, mas minha mãe me olhou e disse:
– Não tem mais volta, você se descobriu.

Fomos comer e rimos e conversamos muito sobre toda aquela putaria. Daí em diante nossa vida foi absolutamente depravada. A escola que eu mal frequentava, parei de ir de vez. Passei a compartilhar cigarro e bebida com minha mãe e paramos de nós importar com a higiene da casa. Mijavamos e cagavamos aonde desse vontade. Recebíamos todo tipo de homem pra nos foder por preço baixo. Minha mãe começou a arranjar homens só pra mim quando ela saia pros rolês dela. Eu queria ir com ela, mas minha mãe dizia que se pegassem poderia até ir presa. Então eu aceitava e fiz meus primeiros programas sozinha.

Eis que um dia, quando eu estava com quase dez, ela me disse que tinha três homens vindo, e eu fiquei preocupada, nunca tinha me virado sozinha em sexo grupal. Quando bateram a porta e eu abri, eram três caras altos que pareciam ter uns 40 anos, barbudos, meio barrigudos, um deles era bem gordo mesmo. Eles estavam com acompanhados de um dobermann pequeno que eles se referiam como Bambam.

– E então, tá preparada pra putaria que vai rolar aqui???
– Desse tamanhinho, será que ela aguenta a rola de todo mundo?
– Aguenta sim, essa daí eu comi tem uns três dias, a menina é uma égua…
Foi então que me virei pra geladeira, vi um pacote no alto e me lembrei.

– Vai dar pra todo mundo, eu só preciso fazer uma coisa…
Acendi um cigarro e preparei aquela que seria minha primeira carreirinha de key e iria mudar pra sempre os rumos que minha vida trilhavam.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Anonimus ID:11yt1d5os2to

    ‘-‘ MDS do céu.. que mente doente do caralho..

  • Responder Rtypooi ID:g3jbi1l8m

    Eita que delícia! Faz logo o scat, a mãe caga na boca da filha ela na dela, e os caras mija e caga nelas, elas tbm neles

    • ImaginarSemLimites ID:1dsmoadt4hn4

      Tá rolando já hahahah cada vez mais pesado, do jeito que eu gosto