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A vida sexual de uma BBW – O sorteio das BBW

2043 palavras | 3 |3.67
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Éramos 12 BBW, fomos sorteadas numa festa num palacete antigo em Lisboa…a Rute levou-me lá de surpresa.

Estava um verão anormalmente quente demais, houve uma frente de ventos que vivam do deserto Saara, e havia 15 dias que mesmo durante a noite estavam quase 35º. Quem ler isto e tiver a minha idade ou lá perto deve-se lembrar disto.
Nem na praia eu estava bem. Andava sempre a escorrer suor, até pensei em agarrar nos meus filhos e emigrarmos para a Sibéria, LOL.
Era uma sexta-feira de tarde, e telefona-me a minha amiga Rute.

– Lex… queres sair logo a noite comigo?
– Ai Rute…está tanto calor que quando eu chegar a casa eu ponho-me na banheira com água gelada e durmo lá.
– Deixa-te de parvoíces vais sair comigo, porque eu estou a mandar…
– Não tenho com quem deixar os miúdos. A Carla não está cá.
– Deixa eles na quinta, eu contratei uma baby-sitter. Se forem mais miúdos mais ela ganha.
– E ela toma conta de 4 miúdos?
– Sem problemas.
– E Rute que tipo de saída é esta?
– Sexo. depois eu conto-te tudo, às 21h vem deixar aqui os miúdos e depois vamos. Trás uma roupa casual, nada de elaborado. Calças de gang e shirt chega.
– Sexo mas… e estava desligado o telefone.

Amo a Rute, mas ela tem este jeito que me irrita profundamente.
Mas bem, eram 21h e fui deixar os miúdos á quinta dela, e eles ficaram radiantes pois iam dormir junto aos animais. A baby-sitter pareceu-me uma mulher competente.
Fomos conversando no carro dela, eu perguntava que festa era aquela de sexo, e ela só dizia que depois eu veria, e parámos na parte mais antiga de Lisboa, Bairro Alto.
Entrámos numa casa grande, certamente um antigo palacete, fomos recebidas por um casal, na casa dos 60 anos mais ou menos, e a senhora deu-me um autocolante, onde colocou o meu nome e o nº 11. E pediu para ei colocar o autocolante na minha shirt no peito. Assim fiz, sem entender nada.
Pouco depois começou a chegar mais gente, e eu via que chegavam ou uma mulher ou um homem ou um casal, mas sempre acompanhados de uma mulher como eu, uma BBW, e quando estávamos lá 12 BBW, a dona da casa, anunciou:

– Bem meus amigos, já não vai chegar mais ninguém. Bem vindos e bem vindas á festa de hoje. O tema da festa são as maravilhosas BBW.

Olhei para a Rute e perguntei baixinho:

– Que quer ela dizer com aquilo?
– Cala-te, ela já explica.

A senhora continua a falar:

– Hoje vamos poder disfrutar dos corpos destas magnificas 12 BBW aqui trazidas pelos ser mestres. São todas escravas sexuais dos seus mestres, sejam eles mulheres, de homens, ou de casais. Como sempre cada dono virá aqui, tirará um nº do saco preto, e a escrava terá de servir o mestre que lhe calhar. Poderá haver sexo ou não, e consoante a vontade do mestre. No entanto é obrigatório a nudez total das escravas. Por isso se tiverem a gentileza de se despirem…

Só podia ser coisas da cabeça da Rute, trazer-me para ser leiloada e calhar a sabe-se lá quem, para ser fodida, e sem me avisar antes. Mas já que lá estava, quem anda á chuva molha-se, não é costume dizer-se?

A Rute foi a segunda a tirar um nº e saiu-lhe uma BBW mulata, cu grande, seios médios, que era escrava sexual de um homem. Eu sai em 6º lugar a uma mulher, ainda jovem, uns 30 e poucos anos. Ela é alta, magra, cabelos pretos, olhos castanhos, seios pequenos, rabo grandinho. Ela colocou-me uma trela e levou-me para um dos quartos daquela casa. Não vou escrever qual o nome dela, porque não sei, e mandou-me entrar no quarto, e eu entrei. Ela fechou a porta, e depois começou a caminhar á minha volta, e disse:

– Hoje tive sorte… calhou-me a BBW que todos queriam… bonita de cara… cabelo longo bem cuidado… cona rapadinha…cu grande… e o maior par de tetas que eu já vi na minha vida… hoje vou-me divertir muito.
-Vais falar quando eu te mandar, e fazer tudo que eu quiser. puta.

Eu calada, ela não disse que eu poderia falar.

– Muito bem…podes responder, mas antes usas a palavra Mestra.
– Mestra, entendi tudo.
– Muito bem… a tua dona tente bem domadinha… agora despe-me a roupa sem usares as mãos.

Ela estava a usar um vestido justo ao corpo dela, e eu abri o fecho com a minha boca, e depois desci as alças também com a boca, e o vestido ficou preso a cintura. Graças a deus ela não tinha soutien. Depois desci-lhe o vestido até aos pés, e mesmo por cima da cona dela, comecei a puxar as cuecas para baixo, e deixei ela toda nua .

– Muito bem… mas… tenho que te castigar, vaca. Não me tiraste os sapatos, tive eu de me descalçar…
– Coloca-te de joelhos no chão, braços afastados.

Ela foi ao WC do quarto, e voltou com dois copos de água cheios e mandou-me virar as palmas das mãos para cima e colocou um copo em cada minha mão, e disse:

– Agora vais estar assim até que eu quiser. Se entornares uma gota nem que seja na tua mão, vais sofrer um castigo pior, acredita. Entendeste? Fala, puta.
– Mestra eu percebi.

Havia já uns bons minutos que eu estava ali de braços esticados. Quem nunca fez experimente. Ela então abre umas gavetas de um armário do quarto, e retira bastões, dildos, vibradores, algemas gagball, plugs anais, molas, velas, etc etc.
Começou por colocar na minha boca um objeto que me fazia estar sempre com a minha boca aberta, de seguida prendeu-me o cabelo. Depois acendeu uma vela, e quando a cera começou a derreter, ela pingava a vela para cima dos meus braços, e aquilo claro que em fazia impressão, mas eu não podia mexer os braços senão entronava a água dos copos. Já me doíam os braços, e ela vai buscar pequeno vibrador cor de rosa, e coloca ele na minha cona, e depois um outro igual, coloca ele no meu cu. Coloca umas molas nos bicos das minhas mamas gigantescas. E vai buscar um bastão que dá choques.
Ela coloca os vibradores a funcionar, e eu começo a tremer ainda mais com os braços, não entronava água por puro milagre. Mas quando ela me dá um choque com o bastão mesmo por debaixo do meu braço deixei cair o copo no chão.

– Fraquinha… não fazes o que eu te mando… parece que queres ser castigada… Vá, agarra o outro copo, entrona ele também no chão e bebe a água toda. Quero o chão limpinho.

Entornei o copo de água para o chão, e comecei a beber a água. Estava de 4, cu bem empinado para cima, mamas gigantes a arrastarem-se pelo chão…
Depois ela foi inspecionar o chão e disse:

– Muito bem, és uma cadela obediente… bem passemos a coisas sérias. Olha vais agarrar naquele vibrador grande, ligar ele na tomada da luz, e metes ele na tua cona, depois vais levantar a perna direita do chão, e só a voltas a meter no chão quando eu quiser.

Fiz o que ela mandou, e meti o vibrador na cona, levantei um pouco o pé do chão, mas ela deu-me um choque com o bastão no pé e disse:

– Mais alto, puta.

Ela depois com o bastão dava-me choques no meu cu, nas minhas mamas… mas quando deu na barriga da minha perna que estava apoiada no chão, tive de colocar o pé levantado no chão.

– Puta, castigo…
– Qual o castigo que queres? Responde puta.
– Mestra, não sei…
– Porra tenho eu de pensar em tudo… bem hei-de me lembrar de alguma coisa. Agora lambe-me a cona.

E ela sentou-se a beira da cama, abre as pernas e eu comecei a lamber a cona dela, lambia o clitóris, e ela agarrava-me pelos cabelos e fazia eu enterrar a minha língua bem dentro da cona dela.
Lambi ela e lambi até ela ter orgasmos e mijar a minha cara toda. Depois mandou eu lamber o mijo dela do chão.
Depois disse-me:

– Agora deita-te na cama, estica os braços para trás e abre as pernas. Vou-te atar e foder.

Aquele quarto estava preparado para BDSM, haviam várias roldanas presas no teto, argolas espalhadas pelo chão, cordas… correntes..
Assim fiz e ela algemou-me a uma corrente na cabeceira da cama, e depois atou-me as com umas cordas a umas argolas que estavam no chão, afastadas quase 1 metro da cama e puxou as cordas e fiquei com as pernas completamente escancaradas. Ela depois prende-me com umas molas aos bicos das mamas, e com duas pequenas correntes, coloca -as numas roldanas e puxa as correntes, e fiquei com as mamas esticadas para cima, pelos bicos, e assim deixei de ver o que ela me iria fazer, pois eu não conseguia ver nada para além das minhas mamas gigantescas que em estavam a doer imenso.
Ela levanta-se, e vai buscar outra mola, e começa a chupar-me o clitóris, e claro que comecei a torcer-me toda, bem tentava pelo menos fazer isso. Quando o clitóris cresceu, ela prendeu ele com a mola. Dei um berro enorme. Alias eu de vez em quando ouvia as outras BBW a gritarem e a gemerem.
Ela então coloca um dildo que imita i«o caralho de um conhecido ator porno Shane Diesel, pelo meu cu dentro, sem reparar nos meus pedidos suplicantes para ela meter aquilo devagar… não ela apenas tinha cuspido para o buraco do meu cu e começou a meter o dildo dentro dele, arregaçando-me toda.
Depois ela vai a uma gaveta, e vai buscar um dildo que parece o caralho dum cavalo. E prende ele a cintura dela. Sorri para mim, e passa para cima da cama, coloca-se de joelhos entre as minhas pernas todas abertas, pincela duas ou três vezes o dildo na minha cona e começa a meter o dildo na minha cona, e vai se deitando para cima de mim, e enterrando o dildo na minha cona, até atolar ele todo, pois senti as ancas dela a tocarem nas minhas. E depois começou a levantar-se até ficar de joelhos, e voltou a deitar-se por cima de mim, só que dessa vez foui coma força toda. Nisto a porta do quarto abre-se e entra o casal que era dono da casa. Estavam todos nus. Sentaram-se num sofá e sem dizerem nada, viam-me a ser fodida. A minha Mestra, ainda agarra no bastão dos choques e começa a dar-me choques na mamas e nos bicos delas esticados pelas correntes presas ás roldanas. Eu estava completamente estoirada, a cada estocada dela na minha cona eu tinha um orgasmo. Vi a dona da casa a masturbar-se e o dono também.
Eu tinha dores horríveis, mas também tanto prazer… Nem sentia os bicos das mamas com as dores… a minha cona estava toda escancarada e o meu cu todo aberto. Eu chorava, ria, revirava os olhos, pedia para ela parar, pedia para ela não parar… não sabia o que dizia.
Passei a noite inteira a ser fodida por ela, quando acabou eu estava exausta, destroçada física e mentalmente, completamente entregue a ela.
Passados uns minutos, as 12 BBW foram chamadas ao salão, e estavam lá á nossa espera os donos da casa.
Olhei para as outras BBW e estávamos todas com ar cansado, caras de sono…
O dono da casa apenas disse:

– Números 1, 2, 4, 5, 7, 8 ,9, 10, e 11 podem ir embora e obrigado por terem vindo. Números 3, 6 e 12, voltem para os quartos onde serviram. Ficarão cá hoje a noite também.

Continua

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3 Comentários

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  • Responder Sonhador ID:xlolbnm3

    Que conto gostoso! Adoro gorda peituda

  • Responder Lex 75 ID:nm2yrhi

    Peço desculpa. 3,6, e 11, e não 12.

  • Responder Nando ID:1gt1rormoib

    Esses envontros sao otimos para estimulo sexual mas e preciso coragem para aguentar eu gostei dos detalhes