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De mulher a prostituta 9 – A felicidade enganosa

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A felicidade do paizinho era o suficiente pra mim, eu só queria agradar a ele mesmo q fosse com meu sofrimento, mas aquilo foi demais pra mim. Ficção

Eu já estava entre o 6° e o 7° mês de gravidez, vó Juju não sabia dizer com certeza, pois como ela dizia eu não podia fazer uma ultrassonografia já que não tinha documento e nem como explicar estar grávida nessa idade sem prejudicar o Max. Só fiz um exame de sangue com um cliente dela que mandou colher o material aqui em casa mesmo. Descobrimos que eu tinha uma anemia muito grave e que esse era o motivo das minhas frequentes tonturas e desmaios.

Eu estava tomando as injeções e comprimidos que o médico mandou e a vó proibiu o Max de fazer sexo comigo logo no 4° mês quando comecei sentir muitas cólicas e os desmaios aumentaram. Como ele é muito grande ela disse que estava machucando meu útero e o bebê podia nascer antes da hora. Isso foi o motivo da briga mais feia entre eles e de muito choro meu. Eu tinha medo de perder meu bebê, mas também tinha muito medo de perder o paizinho, ainda mais agora com esse novo “trabalho” dele. Mas depois que ela foi embora vendo minha tristeza e medo ele conversou comigo e nós nós acertamos.

– Princesa, você é minha mulher e quem decide o que você faz ou não sou eu. Aquela velha não vai dar ordem em minha casa, muito menos me impedir de foder você.

– Mas e o nosso bebê?

– Ele tá bem aguardado dentro da sua bucetinha, por isso que a partir de hoje eu só vou comer seu cuzinho até essa coisinha sair daí.

Nessa conversa ele alisou a minha pequena barriga pela primeira vez e isso me deixou muito feliz. Eu sentei no colo dele com uma perna em cada lado do seu corpo encaixando minha bichinha bem em cima de seu pau já duro. Começamos um beijo a princípio calmo que foi se aprofundando e logo eu desci beijando seu peito cabeludo e sua barriga até chegar em seu pau e seus culhões. Chupei muito ele todo e quando ele estava perto de gozar me colocou de 4 e colocou só a cabeça do seu pau na minha bucetinha e se masturbando gozou dentro dela. Eu estava em êxtase gozando também.

Ele saiu da cama e no guarda roupa pegou uma pomada e espremeu um pouco dentro do meu bumbum e passou também muito no seu pau. Ficou uns bons minutos enfiando seus dedos em meu bumbum e tava muito gostoso.

– Princesa, eu estou preparando você pra foder seu cu sem deixar ele muito arrombado já que eu não tenho mais outra opção por enquanto. Mas isso é só até você parir, pois você sabe que seu macho gosta forte e no seco, né? Seu macho gosta de arrombar seu cu sem dó e ver ele inchado igual uma buceta depois e você tem que deixar, porque é sua obrigação de mulher minha. Mas por hora eu vou cuidar dele pra poder meter nele todo dia.

Eu só concordava balançando a cabeça. Eu falava muito pouco, pois tinha medo de aborrecê-lo já que sabia que ele não gostava que falasse muito. Ele sentou na cama encostado na cabeceira e mandou que eu sentasse de costas em seu pau e cavalgasse nele. E assim eu fiz, no começo tava com medo dele me fazer cair de vez no seu pau e me rasgasse de novo ou machucar o bebê, mas lembrei que se ele fizesse assim ia ficar um bom tempo sem me comer de novo e sem demora sentei até sentir meu bumbum encostar em sua barriga. O lubrificante ajudava muito e quase não senti dor.

De cócoras e com as mãos apoiada em suas coxas comecei a subir e descer em seu pau enquanto ele aproveitava seu leitinho que saia de minha bucetinha pra esfregar em meu montinho me levando a loucura. Percebendo que eu já estava cansada ele me deitou de lado deixando minha perna de baixo esticada e a de cima flexionada, ele se encaixou no meu bumbum de uma só vez estava dentro de mim novamente metendo cadenciado e com força, eu sentia seus culhões esfregando em minha coxa e isso era muito bom. Depois de um tempo sem desengatar de mim me colocou de barriga pra cima com minhas pernas em seu peito, ficou de joelhos suspendendo meus quadris e metia num ritmo frenético enquanto massageava meu montinho com o polegar ai eu não resisti e gozei novamente sentindo fortes espasmos em meu corpo e logo ele jorrou dentro de mim. Sem sair de dentro de mim ele me puxou pra ficar de conchinha, pois por causa da barriga ainda pequena, mas por eu ser muito magra já incomodava, era só assim que eu conseguia dormir sentindo o calor dele.

– Você vai dormir com meu pau no cu todos os dias até ele pegar a minha forma, princesa. Se por enquanto eu só posso ter seu cu, vou usar ele do jeito que eu quiser, na hora que eu quiser e você tem que aguentar.

Me aninhei em seus braços que me envolviam e logo dormir. E por causa da barriga também tinha uma nova posição para ordenhar seu pau pela manhã. Como ele já estava de lado, eu me encaixava entre suas coxas já com seu pau em minha boca e fazia a minha obrigação. Assim era muito bom também, mas as vezes ele me prendia me fazendo sufocar e engasgar muito. Ele dizia que era gostoso assim, pois minha garganta apertava seu pau e ele gozava forte. Levantamos e fomos cada um cuidar de suas tarefas. E até aqui todas as noites eu tenho dormido com seu pau dentro de mim, meu bumbum já está até com um biquinho vermelhinho que ele me mostrou.

Amanhã é mais um dia que teremos “aquela visita”, muitos clientes tem aparecido por indicação dos outros e nenhuma dessas meninas precisou voltar aqui até hoje. Como a procura tem sido muita paizinho aumentou bastante o preço do serviço já que ele não pode atender a todos e como ele mesmo diz que o negócio está indo muito bem ele sempre me dá algum dinheiro, mas eu nunca gasto porque ele me dá tudo que eu preciso. Nesses quase 4 meses eu já perdi a conta de quantas meninas passaram por aqui, a mais nova tinha 8 anos e a mais velha tem 15 e vai se feita amanhã. Paizinho tá no galpão conferindo se está tudo no lugar como sempre. E eu estou adiantando as coisas pra poder acompanhar o serviço, acabei me acostumado com isso.

Todas as meninas que passaram por aqui tiveram o mesmo tratamento, umas apanhavam mais outras menos, dependia da teimosia delas e da vontade de seus machos. Só duas coitadinhas que sofreram muito mais, uma porque o fazendeiro louco que a comprou quis marcar ela igual marca gado, com ferro quente, bem em cima de sua bucetinha de 9 aninhos e assim paizinho fez. E a outra de 12 anos, que o velho que a tirou da rua, pediu pra botar um piercing no montinho dela com um sininho pra ele ouvir o barulho quando os peões da sua fazenda estivessem comendo ela no campo. Eu nem quis ver essas coisas.

Amanhã é um pai que vai trazer sua filha de 15 anos, pelo que eu entendi é como um castigo por ela querer ser puta e ele pediu pra Max castigar bem. Acho que ele tá com muita raiva da pobrezinha. O dia hoje passou rápido e nós vamos dormir mais cedo porque antes do sol raiar temos que estar prontos pro “serviço”. Antes de me aninhar nos braços do paizinho ele chupou muito o biquinho do meu bumbum, isso é muito gostoso, ele enfia a língua, morde e mexe lá dentro deixando bem molhadinho que nem precisa mais do lubrificante. Ele encaixa a cabeça no biquinho e depois entra sem parar até o talo, é uma sensação muito gostosa mesmo com minha barriga já grandinha. Nosso bebê mexe pouco e bem fraquinho, mas agora ele está mais animado. Max disse que é porque ele tá brincando com um pau .

Acordo cedo, mas Max não me deixa sair do seu pau e assim mesmo ele levanta me levando junto pro banheiro e começa a fazer xixi dentro de mim bem forte e eu sinto sua quentura me aquecendo.

– Tranque o cu e não deixe sair nenhuma gota até eu mandar, princesa. Tem tempo que castiguei você, será que hoje mato essa saudade?

Enquanto ele ria e urinava dentro de mim o medo me fazia apertar seu pau que logo endureceu.

– Caralho, pequena! Se segura aí que eu vou bombar no seu cu mijado.

Me colocando de 4 em cima do vaso sanitário o entra e sai violento logo começou e eu não aguentei mais segurar e logo senti o xixi dele e o meu escorrer pelas minhas pernas. Rindo ele apertou meu montinho com tanta força que se o seu braço não estivesse me sustentando eu tinha caído com a dor. Ele gozou agarrado em meus peitos que doíam pelo aperto e substituiu seu pau por seus 4 dedos fazendo a mistura de seu leitinho e xixi sair de dentro de mim.

– A noite a gente se acerta, pequena. Vou descontar novos e velhos, ou você pensa que eu esqueci do dia que você gritou comigo e me bateu?

Com seus dedos ainda dentro de mim ele falou baixinho isso em meu ouvido me fazendo estremecer pela ameaça. E eu só fiz chorar baixinho enquanto ele me levava pro chuveiro. De banho tomado e vestidos tomamos nosso café ainda em silêncio e fomos receber “as visitas” que já estavam no portão.

O ritual de entrada era o mesmo, mas a surpresa veio quando Max tirou a criança de dentro do carro.

– Eu avisei que essa puta deveria vir nua, porque ela ainda está de calcinha?

Falando isso ele deu um tapão em seu rosto enquanto o pai ria.

– Por que esse viadinho gosta de rola e quer ser uma puta. Então ele tá aqui pra aprender a ser puta e dar pra mim e pra quem eu quiser, quando eu quiser.

Max assim como eu parecia em choque, mas logo ele se abaixou na frente do menino branco, um pouco maior que eu, com os cabelos loiros e cacheados como um anjinho, seus olhos eram azuis, mas seu corpo parecia de menina até peitinho e bumbum redondinho ele tinha mostrando naquela calcinha de renda vermelha.

– Se é de pica que você gosta, seu pai te trouxe ao lugar certo, viadinho. Vou estourar seu cu na pica até de noite.

Max falava olhando nos olhos chorosos do menino que nem conseguia responder nada diante da situação em que se encontrava, já que os clientes eram orientados a não contar pra onde estavam indo e muito menos fazer o quê. Isso as crianças só descobriam quando chegavam aqui. Passada a surpresa pra nós e não pra ele, a coleira foi colocada em seu pescoço e como sempre acontecia foi arrastado pro galpão.

– Moço, não faz nada comigo. Meu pai entendeu tudo errado, eu não sou viado. Eu tenho namorada. Fala pra ele, é tudo um engano.

O rapazinho falava aos soluços tentando se agarrar aos pés de Max sem sucesso, ele nem deu atenção. Continuou seu caminho entrando no banheiro e já jogando o menino na mesa e travando a corrente pra ele não sair. Logo ele já estava imobilizado e com a mangueira no bumbum. Vendo que não conseguiria ajuda deles começou a gritar por socorro.

– Escute aqui seu viadinho filho da puta, cale a sua boca, se eu já não gosto de puta barulhenta imagine um chupador de pica que só serve como depósito de porra de macho.

Segurando no pescoço e apertando o saquinho dele meu paizinho falou baixinho no ouvido dele fazendo ele calar imediatamente com a dor e a falta de ar. Depois de lavar as tripas dele 3 vezes e lavar ele fomos pro quarto.

Max sentou na cama com seu pau ainda mole sobre sua coxa e prendeu o menino ajoelhado no chão entre suas pernas, segurando em seu cabelo e esfregando a cara dele em sua virilha começou a fazer perguntas.

– Quantos paus você já chupou, viadinho?

– Nenhum senhor, eu sou homem.

– Quantos paus já entraram no seu cuzinho de menina!

– Nenhum senhor, eu nunca fiz isso.

Ele respondia choroso num tom abafado pelos culhões e pentelhos de Max e parecia falar a verdade, mas o serviço tinha que ser feito, o cliente não podia ser contrariado, era isso que ele me dizia.

– Então eu vou estrear você na viadagem! Vou te ensinar a ser um viadinho submisso, mamador de rola igual uma puta. O que com esse seu pauzinho do tamanho do meu mindinho é a única coisa que você pode ser. Que mulher vai querer isso? Sua vida agora vai ser só pra dar prazer a seu pai e a quem ele quiser. Na verdade a partir de agora você não tem mais um pai e sim um macho.

Quando o menino abriu a boca pra responder Max enfiou seu pau já meio duro em sua boca, já alertando sobre os dentes. O pobre engasgava e vomitava muito. Max tirou o pau da garganta dele e mandou lamber e chupar seus culhões que estavam cheios de baba e vômito e sem alternativa ele fez. Max forçou até conseguir colocar seus 2 culhões enormes de uma vez na boquinha dele chamando o pai pra ver de perto enquanto dava tapas no rosto dele e também batia com seu pau.

– Do mesmo jeito que meus culhões estão socados na sua boca agora eu vou socar eles no seu cuzinho arrebentado mais tarde. Mame meus culhões e bata uma pra mim, putinha.

Depois de um tempo assim ele levantou trazendo o menino ajoelhado junto pelos cabelos, ameaçando dar uma surra se ele soltasse seus culhões. Mas num momento de desespero ele empurrou Max e correu porta a fora, ele pegou o cinturão e como um raio partiu atrás do menino sem dizer nada. Quando seu pai e eu chegamos na porta Max já o trazia pelos cabelos e com a corrente de sua coleira o prendia quase pendurado no alpendre do galpão e ainda calado aplicou 15 golpes por todo o corpo com o cinturão cortando a pele alva do jovem infeliz que já tinha se urinado todo nos primeiros golpes sem saber se protegia o corpo dos golpes com as mãos ou se segurava a coleira que insistia em enforcá-lo. Terminado o castigo, soltou a corrente fazendo o corpo desfalecido desabar no chão. Em momento nenhum seu pai demonstrou preocupação com seu estado.

Jogando o menino nas costas como um saco de batatas o jogou dentro da tina com a água gelada da madrugada, mas nem isso fez ele recobrar a consciência. Depois de tirado da água e enxuto voltamos para o galpão onde ele foi deixado no meio da cama. E com aquele potinho fedorento sendo colocado n frente de seu nariz ele logo despertou com paizinho sentado em sua barriga.

– Acordou, viadinho? Seu castigo está só começando e eu quero você bem acordado pra aproveitar cada minuto. Eu não vou mais prender você. E se você ainda pensa em tentar fugir do seu destino desista pro seu próprio bem. Sem sair de cima dele Max mandou ele ficar de bruços e foi obedecido, então ele apertava e abria as bandas de seu bumbum esfregando o polegar no botãozinho dele fazendo ele travar.

– Viadinho, como parte de seu castigo você mesmo vai abrir seu cuzinho pra eu estourar prega por prega. Você tem que aprender a obedecer macho, pois pelo pauzinho que você tem no meio das pernas, que se eu fosse seu pai mandava até arrancar logo, você só serve pra isso.

O loirinho chorava e tremia compulsivamente com cada palavra que escutava. Que quando o comando foi dado para ficar de 4 e abrir o bumbum sem sair do lugar, ele nem se mexeu. Só quando sentiu suas partes sendo esmagadas pelas mãos fortes e calejadas do macho sobre si que ele obedeceu. Max foi no armário e pegou um cordão grosso e vermelho amarrou bem forte na base do pintinho do menino e depois fez o mesmo com suas bolinhas, amarrando as duas juntas dando muitas voltas antes de dar o nó deixando um pedaço do cordão sobrando. As bolinhas dele estavam tão esticadas que chega brilhavam e então com ele de 4 com a cara enfiada no colchão chorando de dor, recebeu o primeiro tapa nas bolas que o fez se jogar esticado no colchão se debatendo e sendo puxado pelo cordão que sobrou ainda recebeu muitos tapas de seu pai também. No fim suas bolinhas estavam inchadas e muito roxas.

Seu corpo trêmulo de dor foi erguido e colocado de 4 e com o pau em riste e babando muito Max esfregou no botãozinho rosa dele e quando pressionava ele se arrastava pra frente até ficar encurralado entre a cabeceira da cama e o pau do seu algoz. E parece que isso já estava planejando, pois ele amarrou o cordão dos ovinhos do menino bem rente na cabeceira, e em um único golpe quase todo seu membro foi alojado dentro dele que deu um grito assustador se urinando mais uma vez e sem dar tempo para seu corpo miúdo acostumar com aquela invasão, Max bombava rápido e profundamente dentro dele sem se preocupar em segurá-lo já que ele estava preso pelos ovos e empalado em 30 cm, não tinha escapatória pra ele, enquanto isso fios de sangue pingavam nos lençóis. Um bom tempo depois ele sai da mesma forma que entrou no menino deixando seu corpo desabar inerte no colchão pendurado apenas pelos ovinhos roxos que logo foi solto da cabeceira.

Puxando o menino pelo braço o deixou com a cabeça pendurada na cama, botando o joelho sobre a cama já enfiou seu membro ainda duro e com fios de sangue em sua garganta. O coitado nem tinha forças pra reagir, parecia mais morto do que vivo. E num calmo movimento de vai e vem ele entrava até o talo em sua garganta sempre fazendo pausas lá dentro só saindo quando ele tinha fracos espasmos, mas logo retornava. Quando ele já suportava pausas maiores Max saiu e chamou o pai para substituí-lo. O que foi atendido imediatamente, e pra sorte do filho ele devia ter uns 17 cm de um pau fino comparado ao que acabou de sair de dentro dele. E fazendo um sinal com a cabeça ele me chamou pro banheiro.

– Goze na boca dele e se ele deixar escapar uma gota me avise e se quiser mixar pode usar seu viadinho como privada. Aproveite bem.

No banheiro eu já me ajoelhei enquanto ele tomava banho, pois eu já sabia o que ele queria. E quando ele terminou eu já o esperava com a boca aberta para tomar seu leitinho e seu xixi. Depois de beber tudo ele me pegou no colo e ficou me encarando, meu coração batia feito louco, pois lembrei que eu seria castigada ainda hoje e meu olhos se encheram d’água.

– Sabe princesa, quase que pra te castigar eu dava meu leite e meu mijo pra esse viadinho, mas eu preferi manter minha palavra e te ensinar de outra forma.

– O o obrigaaada, paiziiinho! O o obriigaaada, eu te amo, paizinho!!!

Eu chorava descontroladamente abraçando e agradecendo por ele ter sido fiel a sua promessa a mim, mesmo sabendo que eu ia sofrer na pele pela minha ousadia de meses atrás e por hoje de manhã. Mas eu preferia assim. Voltamos pro quarto onde o pequeno rapaz tossia fracamente e o pai se gabava de como ele tinha bebido sem derramar não só a sua porra como também seu mijo. E antes de subirmos pra almoçar Max foi dar instruções ao menino.

– Eu disse que não ia te amarrar mais e vou cumprir minha palavra por que eu tô doido pra você tentar fugir de novo.

Max puxou o cordão com força, mas nem assim ele reagiu, então flexionando sua perna ele amarrou a ponta do cordão no dedão do pé do menino. Seus olhos estavam abertos, mas ele parecia estar em outra dimensão. E assim subimos para almoçar e logo descemos encontrando ele na mesma posição olhando pro nada. Mas depois de cheirar o potinho fedorento ele voltou a realidade.

– De 4 igual uma cadela vá chupar seu macho igual eu te ensinei e se você fizer mal feito eu tenho uma surpresinha pra você.

Com muita dificuldade pelas dores e amarração do seu dedão em seus latejantes ovinhos ele atendeu a ondem e já entre as pernas de seu pai começou a sua obrigação. E no quarto a gente só ouvia os estalos dos tapas em seu rosto e os barulhos de sucção. Seu pai começou a bater mais forte em seu rosto enquanto ele tinha seus grandes culhões em sua boca e o ameaçava contar a todos os seus amigos da escola que ele era viadinho se ele deixasse escapar. Mas mesmo com o rosto marcado pelos dedos grossos do pai ele se mantinha firme como um bezerro esfomeado e nem quando seu pai aproveitou sua posição vulnerável em sua frente para pisar e chutar suas partes ele não soltou seus culhões. Fazendo isso apenas quando Max o chamou.

Ele estava sentado com as pernas abertas recostado na cabeceira, ele apenas balançou seu pau duro e bateu em sua coxa e o coitado já entendeu o que devia fazer e já exausto ele sentou no pau e com muita dificuldade desceu até a base. Max soltou seu dedão do cordão e recostou ele em seu peito que chorava baixinho enquanto 2 dedos rodeavam seu cuzinho já deformado até entrarem pela metade. Assim que conseguiu colocar os 2 dedos junto com seu pau Max riu e com a outra mão chamou o pai e apontou para o cu do menino e logo ele sorriu também deixando sua calça cair no chão e já encaixando seu pau no lugar dos 2 dedos do outro e com muita dificuldade foi deslizando pra dentro do filho que tentava aos berros se desvencilhar dos braços fortes que o prendiam sem sucesso. E quanto mais o pai entrava bombando forte, mais o filho urrava de dor e tentava em vão se soltar.

– Calma, garoto. Isso vai te preparar para o que está por vir.

Segurando firme os quadris do filho o pai urrava de prazer e socava forte.

– Eu vou engravidar você agora seu viadinho de merda, vagabunda. Se prepara que vou encher esse seu cu quente e gostoso de porra.

E assim ele fez, gozou que escorreu pelos culhões do paizinho junto com sangue. O loirinho mais uma vez estava aéreo mesmo seu pai dando vários tapas fortes em sua bunda quando saiu de dentro dele. Como ele não conseguia se equilibrar Max amarrou ele pela cintura e prendeu na cabeceira da cama de forma que facilitasse ele ficar quase de 4. Ele tinha um buraco enorme no bumbum com as bordas bem inchadas e cortadas.

– Putinha, vou te dar agora o que eu te prometi.

Ficando em pé em cima da cama paizinho forçou um culhão na cratera que estava o bumbum do menino e logo entrou, pois estava lubrificada pelo gozo do pai e então ele colocou o outro empurrando tudo bem fundo, e o infeliz só conseguia gemer baixinho com mais essa dor e humilhação. Depois de colocar e tirar várias vezes os culhões de dentro dele, ele resolve tentar colocar o pau lá também e depois de um tempo tentando ele consegue enfiar tudo até o talo e o menino nessa hora chora como uma criança chamando pela falecida mãe. Mas estava em pé com o menino no meio de suas pernas com suas partes todas dentro dele e nesse momento ele bate forte nas costelas do menino que se contorce fazendo Max da um grande gemido saindo com tudo de dentro do menino apertando a cabeça do seu pau.

Ainda sem controlar sua respiração Max da o potinho pra ele cheirar de novo e mand o pai montar nele e botar tudo como ele fez.

– Monte nele que eu vou te apresentar ao melhor prazer que a sua putinha particular pode te dar.

E sem exitar assim ele fez, até com facilidade visto que o garoto já estava de fato arrombado e quando ele tirou e botou tudo pela quinta vez sem avisar Max golpeou com mais força as costelas do infeliz novamente que chegou até levantar as pernas do colchão contraindo tanto seu interior que seu pai urrou como um animal e assim que saiu de dentro dele caiu sobre a cama ofegante.

Enquanto isso Max soltou o cordão das partes judiadas do menino o desamarrou e levou pra mesa pra fazer o processo de lavagem das tripas agora com o remédio e depois ele é lavado e enxuto. Max da mais uma vez o potinho pra ele cheirar e com ele em seu colo senta em frente ao espelho e abre suas pernas pra mostrar como ele está.

– Abra os olhos, garotinha. E veja como você está toda arrombada. Eu cumpri o que eu falei a você que faria. Quebrei você na pica e até meus culhões junto com meu pau enfiei em você. E eu te digo que esse serviço tem garantia, se você desobedecer seu macho ou qualquer um a quem ele der você eu vou te receber de volta com muito prazer. Eu adoro ensinar putinhas desobedientes. E o único jeito de aprender a ser obediente é através da dor.

Ele falava isso com 4 dedos socados dentro do cuzinho destruído passando a pomada. Seu pintinho tinha sumido depois de solto e seus ovinhos estavam inchados e roxos Max esfregava outra pomada neles e seguia sua conversa.

– Você sabe o que você tem que fazer a partir de hoje? E qual o seu lugar?

– Obedecer a meu macho e a quem ele mandar. E o meu lugar é onde meu macho quiser.

– Pra que é que você serve, putinha?

– Pra servir meu macho como depósito de porra e dar prazer a ele e a quem ele quiser.

– Tá vendo, viadinho como a dor é uma boa professora? O que você é?

– Eu sou um viadinho submisso, mamador de rola que ama dar o cu.

– Você é perfeita, putinha! Tá pronta pra ir pra casa.

Acabando a conversa Max o trouxe no colo e o deitou pelado no banco de trás do carro e deu todas as instruções pra cuidar dele durante os próximos 7 ou 10 dias já que ele estava muito rasgado e inchado. Ele recebeu o pagamento e se despedindo foi abrir o portão para eles irem embora.

Entramos em casa e meu coração tava pesado, pois eu ainda não sabia como seria punida. Tomamos banho em silêncio novamente, fizemos um lanche e fomos assistir tv na sala. Eu cochilei no colo de Max enquanto ele me fazia cafuné logo acordei sentindo algo duro embaixo de mim que não demorou saber o que era.

– Princesa, eu tô doido pra gozar no seu cuzinho todo arrombado. E hoje eu vou pegar leve com seu castigo por causa da sua barriga, mas eu vou arrombar seu cuzinho e meter até os culhões em você como eu fiz com aquele viadinho, isso é bom demais. E como eu não pudia gozar dentro dele vou fazer isso em você.

– Você acha que vai caber tudo em mim, paizinho?

– Eu faço caber, princesa. Seu paizinho é foda. Não tem macho que arrombe um cu como eu não.

– Mas isso vai doer muito. Seu pau já é grande e seus culhões são enormes.

– E desde quando você questiona minhas vontades? Eu vou tentar fazer com jeitinho, mas se doer você aguenta por que seu macho quer assim. Vamos pro quarto logo e sem chororô, você tem que dar exemplo. Como vou ensinar as putas dos outros a ser obediente se a minha é cheia de gosto? Vou botar você no seu lugar hoje, afinal isso é um castigo, não é pra você gostar mesmo não.

E assim ele me arrastou pro quarto e soltando meus cabelos foi logo enrolando em seu punho e me beijando de uma forma bruta como a muito tempo não fazia. Desceu beijando, chupando e mordendo meu pescoço e meus peitinhos doloridos que ele chupava e mordia com mais força ainda. Quando ele percebeu que eu chorava copiosamente, sem falar nada ele saiu e voltou com um galho médio da goiabeira com 3 ramos fininhos na ponta e colocou em cima da cama e em silêncio voltou a chupar e morder ainda mais forte meus peitinhos já deixando marcas. Ele chupava, mordia e puxava entre os dentes até soltar fazendo um barulho. Meu corpo tremia descontrolado.

Ele se sentou na cama e apontou pro chão, então me ajoelhei entre suas pernas e já comecei a lamber suas coxas até chegar em sua virilha, depois lambi e chupei seus culhões colocando um de cada vez em minha boca e enquanto repetia esse revesamento senti ele forçando o outro culhão a entrar também. Me assustei e ele ria daquele jeito estranho, mas ele forçou até que conseguiu. Eu estava tão cheia que minha boca parecia que ia rasgar e minhas bochechas explodirem. Ele segurava meu nariz pra eu não conseguir respirar me debatendo enquanto estava presa entre suas pernas.

– Porra, princesa!! Que tesão do caralho ver sua boca atolada com meus culhões. Isso é muito gostoso, vou fazer sempre, se prepare. Mecha sua língua, putinha.

Eu fazia o que ele mandava enquanto minhas lágrimas desciam e ele batia uma urrando de prazer e seu leite ia caindo em meu rosto. Puxando os culhões de minha boca, com o dedo ele empurrou seu leitinho do meu rosto pra dentro de minha boca e me fez lamber o chão e suas pernas onde também tinha caído. Chupei seu pau ainda duro até limpar todo.

– Suba na cama fique de 4 e abra bem suas pernas e esse cuzinho guloso.

Atendi sua ordem sem demora, senti a cabeça do seu pau esfregando na minha bucetinha e depois entrando e saindo dela enquanto ele beliscava o biquinho do meu cuzinho, isso tava muito gostoso e quando eu já estava perto de gozar ele deu um tapão no meu bumbum avisando que hoje eu não iria gozar e essa era só uma parte do meu castigo e que se eu desobedecesse iria ser muito pior.

Só com a cabeça do pau encaixada em minha bucetinha ele cuspiu no meu cuzinho, enfiou de uma vez 2 dedos até o talo girando de um lado pro outro, cuspiu mais uma vez e colocou mais dois da outra mão puxando pros lados para me abrir mais. Isso, doía, mas ficou pior, pois quando ele ainda tinha os 4 dedos em mim enfiou seu pau junto. Eu sentia seus dedos me alargando cada vez mais quando deslizava pela minha borda dolorida e ele socava tão forte que eu já não tinha mais forças pra me segurar na cama. Um pequeno alívio me invadiu quando ele parou de repente e saiu de dentro de mim. Ele saiu do quarto e em poucos minutos voltou, eu estava só mesmo jeito que ele deixou, prendeu os bicos de meus peitinhos machucados e meu montinho com prendedores de roupas e eu não aguentei e urinei na cama.

– Assim que eu gosto, cadelinha. Quando boto pra mijar sei que você tá aprendendo a lição.

Abaixando um pouco meu quadril ele começou a empurrar um culhão pra dentro de mim, demorou um pouco, mas entrou e pouco depois passou o outro também. Ele vibrava com isso igual uma criança. E um bom tempo ele ficou assim botando e tirando os culhões dentro de mim, mas quando ele começou a colocar o pau também minhas carnes tremiam igual as do cavalo que meu pai tinha. E ele não parou até conseguir colocar tudo dentro como queria. E eu boba achei que o castigo tinha terminado.

– Agora aguente firme que o castigo vai começar a ficar gostoso de verdade pra mim.

Ele me mostrou o galho da goiabeira, desceu passando ele por minhas costas e deu o primeiro golpe no meu bumbum, na hora meu corpo todo contraiu e ele gritava alucinado.

– Isso putinha desobediente aperte o pau do seu macho, assim eu vou encher seu cuzinho guloso de porra logo.

Outros 5 golpes mais leves, mas ainda assim doloridos foram dados em minhas costas e bumbum, enquanto ele gritava que mais nunca era pra eu levantar a voz pra ele, ou desafiá-lo de alguma maneira e muito menos levantar a mão pra ele. E com um último golpe mais forte que todos eu senti até a minha barriga contrair e ele gozou urrando feito um animal, eu nunca tinha visto ele daquele jeito. Sua respiração estava ofegante mesmo ele estando parado, pois desse jeito não dava pra ele se mover dentro de mim. E assim caímos juntos de lado na cama.

Recuperado ele me levou até a cadeira em frente ao espelho e me colocou de joelhos com meu corpo ainda trêmulo e mandava eu ver como estava tudo dentro. Ele puxava um pouco pra fora mas sem deixar sair, só pra eu ver como estava arrombada mesmo. Minhas bordas estavam maiores e mais inchadas e minhas costas marcadas por vincos do galho.

– Hoje vou dormir assim. Você vai chocar meus ovos a noite inteira. E eu que digo a hora de tirar amanhã.

Voltamos pra cama e mesmo com aquele incômodo em meu bumbum e com as costas ardendo muito eu estava feliz por ter dado tanto prazer ao meu paizinho.

– O que você aprendeu hoje, princesa?

– Aprendi que eu não posso falar alto com o paizinho, nem levantar a mão pra ele, que eu tenho que ser obediente em tudo porque você sabe como eu mereço ser tratada, que eu sou sua pra te dar prazer do jeito que você quiser sem questionar e que até o meu prazer pertence a você e você me dá se você quiser.

– Minha cadelinha é muito inteligente mesmo. Hoje com sua submissão você me deu a melhor gozada da vida. Eu gosto assim quando você sofre no meu pau caladinha. Aguentando firme. Agora vá dormir que amanhã é outro dia e pode relaxar que na hora certa eu te acordo.

Me puxando mais pra aí ele descansou a mão em minha barriga, beijou meu pescoço e enfiou o rosto em meus cabelos e dormiu só assim permitindo seu pau ficar completamente mole diminuindo meu desconforto.

Pela manhã acordei com os raios do sol no quarto e minha perna erguida pela dele enquanto meu montinho era suavemente estimulado pelos seus dedos grossos e calejados e estava muito bom.

– Bom dia, princesa! Se prepare que vou fazer você gozar gostoso agora.

Dizendo isso, intensificou os movimentos dos seus dedos entrando e saindo de mim enquanto chupava meu pescoço e mordia minha orelha e isso tava me levando a loucura ainda mais que sentia seu pau acordando dentro de mim e quando ele apertou meu montinho entre os dedos e esfregou na mesma hora que mordeu forte meu ombro eu me desmanchei em seus dedos com fortes espasmos pelo meu corpo e quando eu me contrai me esticando em seus braços ele também gozou dando 8 esguichos de seu leitinho dentro de mim. Nunca foi tão gostoso acordar. Depois de recuperados ele me levou pro banheiro me colocando de 4 no vaso sanitário, pois ele ainda tava todo dentro e começou a urinar alisando minhas costas marcadas gemendo baixinho.

Abaixando bem a minha cabeça e deixando minha bunda bem empinada ele foi puxando suas partes. Fazendo um barulho engraçado os culhões saíram juntos restando apenas o membro flácido deslisar pra fora.

– Caralho, pequena! Dava pra essa coisinha sair pelo seu cuzinho arrombado sem problema nenhum.

Enquanto ria e falava essas coisas sentia seu dedo deslizando pelas minhas bordas sensíveis. Ele mexia rápido os 4 dedos dentro de mim fazendo barulho misturando seu xixi e seu leitinho em meu interior.

– Você tem que ver isso, minha cadelinha! Dessa vez eu me superei, acho que tão cedo não vai fechar de novo.

Ele me pegou no colo e tudo que estava dentro de mim saiu de uma vez só. Eu passava a mão e pudia ter noção do estrago, mas eu estava feliz, pois meu paizinho tinha um lindo sorriso no rosto.

Eu andava com dificuldade e sentia uma leve dor no pé da barriga, mas me olhando no espelho pude ver minha real situação. Além do meu cuzinho que estava maior que minha bichinha, com as bordas do avesso e muito inchada eu tinha marcas do galho da goiabeira nas costas e bumbum e marcas de chupões e mordidas em vários tons de roxo por todo corpo e as piores estavam em meus peitinhos. Os bicos estavam tão inchados e feridos que pareciam duas bolinhas de sangue. Ainda bem que eu não preciso usar roupas, pois não suportaria nada sobre eles.

Vendo o estrago que causou, orgulhoso Max passava pomada em mim, mas antes de passar nos castigados peitinhos ele os lambeu bem devagarinho olhando nos meus olhos. Aquilo doía, mas também era gostoso. Logo ele parou e passou uma pomada diferente que refrescou a ardência sem deixar de olhar em meus olhos.

– Sabe princesa, se você não tivesse com essa coisinha na barriga talvez você não tivesse nem andando agora. Eu esperei esse tempo todo pra te ensinar sua lição pra dar tempo de eu me controlar, pois o que você fez é inaceitável. Eu me controlei muito no dia e ontem também, mas se você der o azar de acontecer de novo você não vai ter a mesma sorte.

Dois dias se passaram e eu já estava recuperada, apesar de Max está sempre dentro de mim de alguma forma. Hoje ele foi na cidade e por causa da minha barriga já grandinha não pude ir pra não chamar a atenção das pessoas. Já limpei tudo, fiz a janta, tomei banho e estou esperando ele chegar.

Nem notei quando adormeci no sofá, mas quando acordei Max estava de costas na porta da cozinha falando com alguém no telefone. Eu levantei devagar pra fazer uma surpresa e quando fui me aproximando ouvi algo que me tirou as forças e a vontade de viver.

– É cara, eu pensei melhor e você tem razão. Se é de eu dar a coisinha de graça é melhor eu vender assim que nascer e ganhar um bom dinheiro com isso. Amanhã a gente acerta o valor e sua comissão e quando for nascer já te aviso pra vir buscar logo.

Eu só lembro de sentir uma forte dor na barriga e quando um fio de sangue escorreu por minhas pernas eu entrei numa profunda escuridão.

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder Babi ID:40voz00lzrj

    Mas eu tbm não curti dele ficar com menino não viu

  • Responder Babi ID:40voz00lzrj

    Pelo amor de Deus não segue nenhuma sugestão desse anônimo ai só fala bglh nd a ver

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    N curtenisso dele ficar com garoto, e a garota podia fazer beijo grego, facessintig e slave toilet