# # # #

Escravas sexuais do sistema – parte 22 – O mundo dá voltas

945 palavras | 4 |4.71
Por

Com tantos castigos, tanta crueldade com as mulheres que estavam praticamente cativas naquele lugar, sequestradas de sua liberdade, sendo adestradas como objetos sexuais e mão de obra barata para homens de todos os tipos, um sentimento de ódio pelo que passavam ficou cada vez mais forte, e enquanto muitas acabavam com as mentes quebradas, destruídas e cheias de traumas e uma esquizofrenia que fazia elas perderem a noção da realidade e do sofrimento que passavam, outras, principalmente as mais rebeldes e fortes, nutriam um sentimento de ódio e vingança, que na primeira oportunidade colocariam em prática uma tentativa de revolução e rebelião. E essa oportunidade apareceu.
Numa manhã chuvosa, uma forte tempestade assolou a fazenda, onde a luz acabou, e os funcionários da fazenda acabaram por ter que agira rapidamente para evitar danos maiores, e reparar as cercas elétricas que circundavam a fazenda. E negligenciando as mulheres internas, eles a deixaram sob baixa fiscalização. E foi aí que o levante aconteceu.
Algumas das mulheres do galpão de alimentação se viram soltas e sem supervisão, então juntas, fugiram para os celeiros, onde libertaram todas as coletoras de sêmen, e as transportadoras. Em seguida, as que ficavam arrastando arado também foram soltas, criando no galpão da ordenha de mulheres, um levante, uma rebelião, onde todas as mulheres que tinham condições de andar e brigar estavam organizando uma ação para aprisionar o maior número possível de funcionários, que foram pegos desprevenidos, e levados para um galpão, onde foram colocados no lugar das mulheres que produziam leite. Só que como não tinham seios, a ordenha foi coloca no pênis de cada um deles e ligada. Quando a ordenha excitou aqueles homens, as mulheres revoltosas, usando ferramentas do próprio galpão, castraram cada um daqueles funcionários, fazendo um monte de pênis arrancados no canto externo do galpão, que foi a alegria dos cães que comeram muita carne naquele dia.
Uma outra leva de funcionários foram levados para o enorme pátio gramado, onde praticamente todas as mulheres que já estiveram naquela fazenda tiveram seus piores momentos, empaladas por ferros, enfiados dentro delas, sendo obrigadas a ficar dias na mesma posição, sem dormir, sem descansar, e com dores lascivas dentro do seu ventre. Cada funcionário foi empalado pelo ânus, e em seus testículos foram enfiados anzóis com pesos na ponta que esticavam aquelas bolas enrugadas para baixo, causando uma dor horrível, que fazia os urros serem ouvidos em toda a fazenda.
No fim daquele primeiro dia, praticamente todos os funcionários já tinham sido capturados, e estavam sendo torturados como vingança pelo que fizeram. O sentimento de vingança, e o prazer de castigar aqueles que tinham destruído suas vidas e seus sonhos, fazia muito bem para aquelas mulheres, todavia esse sentimento entorpecente de vingança fez as revoltosas esquecerem de realizar uma verificação crucial, que é a contagem dos funcionários, e a quebra de toda comunicação da fazenda com o mundo exterior.
Na manhã seguinte a rebelião, os funcionários e guardas mais carrascos, aqueles que todas as mulheres tinham mais ódio, e guardavam seus rostos, foram levados para o galpão que era destinado a castigar as mulheres, e trocaram de lugar com cada condenada que estava lá. Servindo-os para os piores castigos, e tendo todos um fim cruel, onde ao final daquele dia todos estavam mortos, e as mulheres em frenesi pela vingança tão desejada.
A rebelião permitiu que as parentes se reencontrassem, e que Cecília e sua mãe Edna pudessem rever uma a outra, após muito tempo sem notícias, nem esperança entre elas.
Cecília estava apática, mas sentiu um alívio e um prazer percorrer seu corpo, quando castrou com sua própria mão o homem que havia arrancado seu clitóris. Ela sentiu prazer pela primeira vez após sua mutilação, um prazer ao sentir o calor do sangue daquele maldito velho em sua mão, um prazer que percorreu seu corpo, causando um sorriso espontâneo e raro em seu rosto surrado. Edna foi além, pois além do pênis e dos testículos que arrancou de um velho funcionário, ela o obrigou a comer sua carne, que se engasgou em sua garganta, causando a morte o nojento funcionário.
Quem é moldado na violência, reage com a brutalidade ainda maior, e os dias daquela rebelião mostrou que aquelas rebeldes eram tão ou até mais cruéis que seus sequestradores. E aos poucos todas se vingaram fortemente de seus algozes. E os corpos de funcionários mortos eram jogados no rio que cruzava a fazenda, enquanto os emasculados presos, gemiam e agonizavam pelos castigos que estavam recebendo o tempo todo. Anos de martírio feminino estava sendo lavado com sangue de macho, servindo de exemplo para todas as fazendas do país, do quanto mulheres rebeldes podem ser perigosas.
Ao final da primeira semana, apenas uns vinte por cento os funcionários ainda estavam ali, sofrendo castigos, a maioria não tinha suportado os castigos. Castigos que as mulheres suportavam a tanto tempo, mas que os homens não aguentaram nem uma semana.
Seria essa a mudança na lei? Seria esse o fim daquelas rebeldes? Será que elas ficariam livres, e estariam agora unidas em uma fortaleza de resistência ao poder masculino desse mundo cruel?

Bom, vamos ver como isso se encerra, em breve.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,71 de 7 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Janaína ID:8d5ezeorqk

    Adorei esses FDP se fodendo

  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Como eu escrevi…o sofrimento faz as pessoas ficarem fortes, a raiva e um poderoso aliado da vingança… E tanta gente que ia a prisão para maltratar as prisioneiras… Eu não vejo isto como uma reviravolta mas sim como uma inevitabilidade… Mais tarde ou mais cedo iria acontecer.

    • Kelly ID:46kphpcdv9j

      Concordo. Uma hora tinha que dar merda

  • Responder Maria Doll ID:8d5ezeorqk

    Que reviravolta