Flagrei Meu Filho Debaixo do Vizinho Sendo Leitado

Imagina só a cena! Descobrir que o filho é gay não é considerado algo agradável para a maioria dos homens. Mas ver acontecer, é como uma faca no peito

Olá! Meu nome é Jurandir e moro em Londrina Paraná. Tenho 46 anos e há dois anos estou solteiro.
O que vou contar aqui não é um conto. Foi bem desagradável na época, mas hoje eu até sinto tesão quando lembro. Muita coisa mudou decreto de mim. E eu não vejo o mundo do mesmo jeito que antes.
Eu já desconfiava do meu filho. Minha esposa achava que era implicância minha, mas eu sabia que ele tinha vontade de ser menina. Se fantasiar de mulher nos carnavais não era apenas fantasia. Era como se no carnaval é que ele realmente era ele e no resto do ano estivesse fantasiado. A amizade dele, desde a primeira infância com o Demétrio, para mim tinha algo mais ali. E num dia eu resolvi por à prova. Estávamos eu, ele e o Demy jogando MK e eu percebi uns olhares. Jovens não entendem as astúcias de uma pessoa experiente. Então eu peguei pesado. Comecei a falar palavrão com os personagens que o Demétrio jogava. Dizia assim: Vem só pra ver se eu não vou te encher de porrada e te humilhar; vem se humilhar pro papai, vem!… Coisas assim. E eles gostaram e começaram a falar palavrão também. Quando estavam jogando contra, o Demy dizia: Vai sofrer na mão do papai; toma! Vem levar porrada, vem! Toma!; Meu filho foi ficando corado e se esforçava pra eu não perceber que ele estava excitado. E por diversas vezes percebi os olhares discretos que ele dava para o colo do vizinho. Ele perdeu e foi pro banheiro. Eu aproveitei e disse que tinha me esquecido de uma coisa. Me levantei e falei pro Bruno que ia sair e que deveria voltar só depois de sua mãe. Me vesti e deixei eles lá. Saí com o carro e fiquei vinte minutos parado na rua de trás. Saí do carro e voltei pra casa andando. Entrei na venida ao lado e pulei o muro. A vizinha não entendeu nada. Fiz sinal de silêncio pra ela e fui na pontinha do pé, descalço. Usei a chave com todo cuidado e entrei. Fui bem de vagarinho ganhando o corredor da sala. E assim que chego lá, ficando escondidinho na quina, estava o meu filho de quatro no sofá, suado abessa e o Demy, também bastante suado, montado nele se mexendo suavemente, urrando baixinho. Então eu surpreendi eles e o Demétrio arrancou o pau de dentro do cu do Bruno, ainda vazando porra. Já meu filho acabou de cagando. Foi aquele caos. Expulsei o Demy, dando um empurrão nele e dei uma surra no Bruno. Ainda mais pela sugerira que ficou no sofá novinho de tecido. Me arrependi de ter batido nele. Foi um escândalo. Mandei ele ir morar um tempo na minha mãe, por causa da vergonha e nós nos mudamos dali. Depois pedi desculpa pra ele e ele até entendeu. Eu não conseguia sentir raiva do meu filho. Pelo contrário. Senti mais amor do que antes. Eu entendi o que ele estava passando e sentindo. Tive uma conversa com ele que nós tornou ainda mais amigos. E somos super amigos. Ele e Demétrio se tornaram namorados, assumidos, com o meu consentimento e da minha mulher. Mas a cena foi dose pra leão. O garoto tendo seu coito dentro do meu filho, que estava de bunda empinada, até hoje me dá uma sensação estranha. Um tesão estranho. O pau do Demy soltando porra realmente ficou na minha cabeça e eu passei a assistir, secretamente, sempre que possível, vídeos de homens se pegando, principalmente com gozada. E normalmente fico de pau muito duro quando vejo um pau gozando dentro e saindo ainda soltando porra

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