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D. Solange e o mascate

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Madura, hétero, fantasias. fetiche, aleitamento, jovem pervertida.

Mais um conto da nossa personagem, aos que não conhecem, procurem na busca ali. Espero que gostem.
D. Solange alugara um kitnete, quase um cortiço. Enquanto estendia as roupas num pequeno varal, via uma caminhonete destas de mudanças, uma F1000 antiga, com carroceria de madeira, encostar no vão de entrada do acesso aos kitnetes. Era uma mudança chegando, novos vizinhos, uma mulher de 30 anos aproximadamente, seu companheiro, judiado, pela aparência, batendo nos quarenta, baixo, magro. Um filho de colo, quase um ano de idade. Um dos vizinhos se prontificou a ajudar a descarregarem, era conhecido como seu Dedé, homem na casa dos 60, grandalhão, mais pra gordo que forte, tinha uma van, que alugava para excursões. Morava nos apartamentos do têrreo. Passado a tarde nesta função, D. Solange os convida para um lanche, afim de conhecer, saber de onde vinham, que fariam e tal.
Toc, toc, toc! – Entra, grita D. Solange enquanto colocava coisas na mesa…
Çensa, diz o homem entrando primeiro, logo atrás a mulher com o bebê no colo.
Sentem, não reparem na bagunça. Apresentações de costume, o homem pede licença, pois tinha hora marcada numa entrevista de trabalho.
Nisso fica apenas a mulher e a criança. Nisso, mais a vontade, pergunta em que D. Solange trabalhava, eis que ela diz: Ah, de tudo um pouco, diarista, mas agora estou empreendendo, vendo roupas também, o Seu Dedé vai uma vez a cada 15 dias na Capital, eu trago roupas de lá e revendo. Ajuda bastante no meu orçamento, Legal disse a moça, meio magra, guardando o seio que ainda pingava, da recente amamentação ao bebê.
Comentara que o marido iria trabalhar como vigilante num supermercado, mas que este passaria 10 dias fora, pois iria para uma escola de treinamento no dia seguinte.
Passado a função toda, no dia seguinte D. Solange encontra a vizinha no corredor, acompanhada do marido. Nisso ela pergunta se não quer fazer companhia na viagem a capital, despesas por conta dela o marido acha uma boa idéia e a motiva para ir junto, de pronto a moça aceita.
A tarde, ele se despede e vai para o tal curso, enquanto D. Solange acerta o lugar na van e comenta com Seu Dedé que vai uma amiga. No fim da tarde, ele faz uma revisão nela, levanta capô, olha fluídos, estado das correias, etc.. D. Solange chama a moça para ajudar, pegar umas sacolas, nisso pede que ela recolha umas coisas no varal da área de serviço. A moça chega e começa a recolher, ao olhar para baixo, escondida em meio as roupas, vê seu Dedé urinando do lado da Van, ainda que distante, lhe chamara a atenção quando ele tira para fora, algo bem diferente daquele que ela conhece, ainda que barrigudo, o pau sobresai e aparece meio mole, reluzente a esguichar no canto, sem saber que era observado até aquele instante, mas com uma mão segurando a ferramenta, a outra apoiada na lateral da Van, nisso, vê pelo vidro da mesma, o reflexo da área de serviço e percebe o rosto paralizado a lhe observar, finge não ver, mas prefere se divertir com a situação, abrindo a calça e guardando lentamente, virando-se de frente, sem olhar, mas sabendo que seria melhor avaliado.
Ao cair da noite, para viajar no frescor da madrugada, eles embarcam na Van, no acento logo atrás do motorista, senta-se na janela, D. Solange, ao lado a jovem mãe e o bebê de colo.
Rotinas feitas, bagagens, encosta no posto, completa o tanque e rumam a capital, no painel um velho rádio numa FM, toca um sertanejo dos anos 90, se passava das 23 horas, D. Solange cochilava, cabeça encostada na janela, a jovem mãe fitava a estrada a frente, de canto, seu Dedé olhava pelo espelho a passageira que horas antes o espiava com pau de fora. no tranco dos 90 por hora, estrada boa, viagem tranquila, Nisso a jovem mãe se prepara para amamentar o filho, percebendo a movimentação, Seu Dedé mira pelo espelho aquela visão mais bela que a natureza nos proporciona, um seio farto, mamilo ainda rachado, mas de tão inchado, mesmo a mais ou menos 2 metros de distância, era possível ver a gota branca brotar nele, dormitando, o bebê encosta a boca se segue seu instinto, mama alguns minutos e para, ainda gotejando, equilibrada segurando o bebê, procura um lenço na bolsa, nisso seu Dedé diz: Tome, use isso, assustada, sem saber que ele a olhava, vê sua mão por trás do acento a alcançar um lenço limpo, destes de tecido, encabulada, seio ainda desnudo, passa o lenço ao redor, limpando o excesso ali, cansada, D. Solange nada viu, a moça lhe devolve e agradece, ficando assustada, ou outro sentimento qualquer, ao ver a mão pegar o lenço e leivar o mesmo ao rosto, cheirando profundamente.
Aquilo fez ela pensar coisas inimagináveis até então.
Perto das 3 da madrugada, encostava a van num posto, destes com lancherias 24 horas, passageiros descem, ele avisa, pessoal, 20 min para pausa… E limpa o para brísas, revisa pneus, etc… D. Solange desce e diz que vai ao banheiro e lanchar, convida a moça, esta, não querendo incomodar, diz que vai ficar cuidando do bebê, nisso seu Dedé intervém, deixa que cuido do menino, tenho que cuidar da van, vão lá, ela aceita, D. Solange vai na frente, ao pegar a criança ainda no colo, ele forçosamente encosta a mão no peito da jovem, esfregando enquanto tenta parecer focar apenas em segurar a criança de colo. Quase no tempo limite, retornam, D. Solange embarca, em seguida a jovem, ao entregar o bebê, novamente ele estica os dedos e desta vez, ao levar ao colo dela, encosta as pontas nos seios, quase agarrando-os, ela sente aquilo e baixa a cabeça.
Novamente seguem rumo, não demora para ela tentar cochilar, mas sensações estranhas lhe afastam do sono, olha para o lado, a companheira já faz “meia-noite” num ronco leve e contínuo…
Ao focar na estrada, sente o bebê se movimentar, nisso, quase sussurando, seu Dedé diz:
Deve ser fome…
Ainda contida, mas sentindo aquela mistura de tesão e curiosidade, apenas acena a cabeça num sim, e saca o seio para fora, com a certeza que era observada, massageava até acertar o bico na boca do bebê. Um olho na estrada, outro no retrovisor, agora sabendo que ela estava gostando, olha sem se esconder, no aguardo da limpeza do excesso que sempre sobrara. Ao ajeitar, antes dela procurar, ele oferece o lenço, mas o braço estendido fora mais longe, soltando o mesmo direto sobre o seio, o dedo indicador toca o mamilo gotejante e ele molha o dedo, chupando em seguida, aquilo a deixa sem jeito…
Amanhecia, todos acordados, a van entrava na cidade, gostava de chegar cedo, pois pegava lugar numa praça, onde ficava debaixo das árvores, por motivos óbvios, o “capitão” não abandonava o navio.
desembarcam, acomodam as coisas e saem em direção ao centro. Por volta das 12.30h, D. Solange e a moça retornam, os demais ficaram no centro, D. Solange fizera um lanche com a companheira, disse que iria no banco, para sacar um valor, pois vira umas promoções boas, disse que voltaria dali um pouco, sem nada saber ainda, se despede de seu Dedé, a moça disse que vai ficar aguardando ali, pois o sol estava a pino. Ao longe se vê ela afastar-se rumo ao centro.
Seu Dedé de camiseta de posto, bermudas folgadas, de sarja, provavelmente fora uma calça um dia.
Senta no banco, de lado, enquanto a mãe ajeita o bebê, fazendo uso do acento vago ao lado, para trocar fralda, passar pomadas, estas coisas… Nisso o bebê cochilando, seu Dedé vê manchas na blusa da moça, no que ele apenas acena para ela com o queixo, ela percebe e diz que ele não dá conta, por isso vaza. Ele pergunta se ela não tira com a bombinha para guardar, disse que não…. Quer ajuda? Diz ele, meio sorrindo, como assim, diz a moça, numa pretensa ingenuidade. Estamos só aqui, posso ficar com todo esse excesso, ninguém vai ver e você se alivia e fico feliz em te ajudar nesse alívio.. Ela baixa a cabeça, ele olha para os lados, tudo calmo, puxa a cortina do lado dela e diz, não vai doer, fica entre nós, tira pra fora que deixo eles livres deste peso, ela olha, vê o homem com idade para quase ser seu avô, receosa, fica meio freada, ele leva a mão grande ao seio, por sobre a roupa, aperta de leve, diz: Tira pra fora, te ajudo, ela solta a alça, seu Dedé cai de boca naquela visão, ela sente o cheiro de suor dele, escuta a respiração ofegande, a boca dura a chupar os peitos, sente os jatos saírem com força, nisso, olha para baixo e percebe a cabeça do pau aparecer na ponta da bermuda, o tesão era muito grande, ele para e diz, vamos trocar, tomo o seu e você me alivia, tirando a braguilha e deixando a verga de fora, aperta o seio e quando este goteja, levanta-se lentamente e encosta a cabeça no bico, deixando-o molhado de leite, em seguida diz, sei que tens vontade, chupa ele, ninguém vai ver… Ela olha pro lado, bebê ainda dorme, receosa, encosta a boca, os olhos se fecham e passa a mamar aquele pau que dias antes vira apenas de longe, ele a ordenhar o seio, apertando o bico, o leite escorrendo nas mãos dele, quase agachada, ela mama freneticamente seu Dedé…
Segue depois, caso gostem.

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