# # # #

De mulher a prostituta 14 – Revelações terríveis (parte final)

6159 palavras | 3 |4.42
Por

Percebi que eu pagaria com meu corpo e minha alma por tudo que Max viveu e sofreu em seu acampamento. Minha vida seria pior que a de sua mãe.

Depois do almoço arrumei a bagunça que fiz a noite e sentada em meu colo alimentei minha pequena enquanto o velho descansava no posto. Aproveitei pra conversar com ela sobre sua vida conosco na estrada.

– Sabe pequena, agora que você é minha mulher de verdade você precisa me obedecer e confiar em mim. Eu sou teu macho agora e você deve fazer tudo que eu mandar. Eu vou foder você onde e na hora que eu quiser e hoje eu vou te ensinar a mamar no meu pau pra tirar leite de macho igual uma cabritinha. E tem mais, você tem que obedecer e satisfazer o vovô Juarez, pois eu deixei ele foder você também sempre que quiser.

Ao ouvir isso ela tentou sair do meu colo, mas não deixei. Segurei firmemente em sua cintura e olhei em seus olhos, ela estava com raiva, bateu em meu peito e gritou comigo.

– Você não pode me dar pra velho nenhum, eu sou sua mulher.

Ela gritava me batendo e tentando levantar do meu colo sem sucesso. Joguei ela em cima do colchão de bruços e pisei em suas costas pra ela não levantar, coloquei a toalha em sua boca para ela não gritar, amarrei suas mãos com a corda que temos para uma emergência e a pendurei no teto. Fiz sinal pro velho que logo veio e eu pedi pra ele dirigir devagar enquanto eu ensinava uma coisa à minha esposinha. E assim ele fez. Eu peguei o cinturão de couro dele, enrolei um pouco na mão segurando a fivela e comecei a golpear seu corpinho magro que girava no ar e o velho olhava pelo retrovisor.

– Assim você vai matar a pequena, rapaz. O que ela fez pra merecer isso?

– Ela tem que aprender a obedecer o macho dela. Minha vontade é lei pra ela.

Ela chorava e se contorcia sem conseguir se livrar do cinturão que a cada golpe se enrolava nela deixando sua marca em relevo, quando seu corpo estava bem marcado eu parei e puxando seu cabelo falei baixinho e firme em seu ouvido tirando a toalha de sua boca.

– Você aprendeu quem manda aqui ou quer que eu volte e te devolva pro seu padrasto?

– Desculpa, marido, eu não vou mais desobedecer você. Eu vou fazer tudo o que vocês quiserem sempre.

Ela chorava igual a criança que era e eu comecei a chupar seus peitinhos marcados e alisar seu corpo todo com a cortina aberta pro velho ver o que eu fazia e ela também se acostumar a ser observada. Fiquei atrás dela, abri sua bucetinha com os dedos expondo seu grelinho pro velho que gemeu.

– Você já sabe qual é a sua obrigação, pequena?

– Ser boazinha… obedecer … e deixar vocês…. fazerem o que quiserem comigo a hora que quiserem?

– Garota esperta! Agora eu vou chamar o vovô pra vir ficar aqui com você sem frescura e se doer aguenta calada porque eu não gosto de mulher barulhenta e não toque em nosso corpo, nem pra se segurar a não ser que a gente mande.

Eu falei isso no seu ouvido esmagando seu grelinho entre meus dedos grossos e ela não gritou. Mordi sua orelha, passei pra cabine, mandei o velho encostar e ir usar nossa esposinha como bem quisesse, sem pena. Ele sabia do que eu estava falando porque ele era como eu, só seu pau que era menor um pouco, ele tinha 23 cm de um pau veiudo, culhões grandes e cabeludos. Eu sabia, pois a gente sempre dividia as putas na estrada. Ele era um coroa moreno de 50 anos, com 1,80 cm de altura, corpo peludo em forma e muito forte devido ao trabalho. Logo ele fez o que falei e passou pro fundo.

Pelo retrovisor eu vi ele lamber e chupar todo o corpo da nova netinha e depois a desamarrar já com seu pau na sua bucetinha ainda inchada. Ela só deu um gemidinho que foi logo abafado pela língua dele. Enquanto bombava com força aproveitava a pomada para enfiar 3 dedos no cuzinho judiado dela. E assim ele passou três horas arregaçando ainda mais os buracos dela. Quando ele acabou, limpou ela com a toalha, passou mais pomada e veio pra cabine.

– Tenho que admitir que você escolheu bem nossa mulherzinha. Que delícia de cu, agora não preciso mais gastar dinheiro com puta na estrada nem ficar com medo de pegar uma doença. E ainda posso me aliviar a hora que eu quiser sem frescura.

Meu pau estava estourando de tão duro de ver o que o velho fez com a netinha, então chamei ela pra cabine. Ela veio se arrastando e sentou do lado do vô. Abri meu short e puxei meu pau e meus culhões pra fora e pude ver a sua cara de espanto, pois era a primeira vez que ela via meu pau e era mais grosso que seu bracinho.

– Tá na hora de tomar leite de macho pra crescer forte, pequena , não quero mulher doente que não aguenta levar pica.

– Isso tudo entrou em mim ontem? É muito, muito grande!

– Entrou sim até o talo na sua bucetinha e no cuzinho também, por isso você desmaiou, mas nós vamos meter tanto em você que rapidinho seu corpo acostuma. A partir de hoje sempre vai ter um pau em algum buraco seu e quem sabe até dois, né vô?

Falei rindo e já puxando a cabeça dela na direção do meu pau, ensinei a começar lambendo e chupando os culhões e depois ir pro pau. O velho só balançava a cabeça. Nos culhões ela até que fez direitinho devido a posição que não ajudava muito, mas no pau foi um desastre. Não conseguia chupar mais que a cabeça e ainda engasgava, mas ainda essa noite ia fazer ela me engolir inteiro. Gozei e o que ela não engoliu fiz lamber de minhas coxas e barriga.

Jantamos e depois sem que ninguém visse a levei no fundo da casa ao lado do posto de uso dos funcionários, dei banho nela e aproveitei pra lavar suas tripas. Tinha uma mangueira de jardim lá num canto tirei o bico e enfiei no rabo dela que reclamou, pois estava bem arregaçado. Eu expliquei que tinha que fazer isso sempre pra ficar com a tripa limpa e não sujar nosso pau de bosta como aconteceu ontem a noite. Ela ficou com vergonha, mas não disse nada. Quando sua barriga estava bem inchada tirei a mangueira e mandei ela ir se esvaziar e na terceira vez a água já saia limpa. Enrolei ela na toalha e voltamos pro caminhão que chegamos cedo para estacionar mais afastado dos outros e próximo das árvores e S. Juarez já esperava com as portas abertas.

– Pronto, tá novinha! Lavei até as tripas desta vez.

Falei rindo junto com o velho, como ainda tava cedo e o posto estava movimentado, resolvemos esperar, era arriscado, alguém podia ouvir a gente. O velho foi dar a caminhada dele e eu resolvi ensinar a minha mulherzinha a engolir meu pau até o talo. Entrei com ela, fechei a cortina das janelas, coloquei o papelão no parabrisa e fui pro fundo fechando a cortina de trás dos bancos, tirei minha roupa e ela só me olhava com a cara assustada. Me sentei com as pernas abertas e o pau a meia bomba e peguei ela nua no colo igual bebê.

– Não tenha medo, logo você vai se acostumar e achar tudo isso gostoso. Eu sou grande e bruto e vou machucar você só porque eu gosto e me dá prazer e você vai aceitar calada porque é minha mulher. Agora vou te ensinar a engolir meu pau até o talo, no começo vai ser difícil, mas você vai conseguir. E se você ficar de manha vou te castigar pior do que fiz de tarde e tenha cuidado com os dentes.

Deitei ela entre minhas pernas e mandei chupar meu pau igual um pirulito babando bem ele, sem jeito ela segurou ele na base, chupava a cabeça, descia e subia lambendo ele todo. Depois que já estava bem babado, deitei ela de barriga pra cima com as almofadas em suas costas para a cabeça ficar pendendo.

– Bote sua língua pra fora, abra bem a boca e relaxe a garganta que eu vou colocar meu pau todo igual fiz no seu cuzinho. E ele vai entrar por bem ou por mal e quando der respire pelo nariz pra não engasgar.

Sem falar nada ela fez o que mandei e de joelhos com sua cabeça entre minhas pernas, me inclinei sobre ela e fui escorregando meu pau em sua língua até parar em sua garganta. Ela engasgava e se debatia, mas eu não tirei, então ela me empurrou. Eu sai de sua boca, dei um tapa em cada lado do seu rosto que deixou a marca de meus dedos em suas bochechas. Quando ela abriu a boca pra chorar enfiei meu pau sem aviso até o talo segurando em sua nuca com uma mão e com a outra beliscando forte seu peito comecei a bombar dentro dela, sem sair da garganta, mas deixando ela respirar um pouco.

– Eu te disse pra não tocar em seus machos sem permissão, a gente sabe o que tá fazendo, você só tem que obedecer e aguentar até a gente ficar satisfeito.

As lágrimas escorriam e ela engasgava, mas eu continuava, às vezes socava rápido outras devagar, mas não parava. Ela tava muito vermelha, então deixei só a cabeça na garganta pra ela respirar um pouco e logo voltei a entrar até o talo. Depois de uns trinta minutos ela já estava bem cansada, tirei meu pau dela e a sentei em meu colo pra beber um pouco de água e descansar.

– Você está indo bem, pequena. Em breve nem vou precisar forçar meu pau ele já vai entrar macio na sua garganta. Agora tente engolir ele todo sozinha.

Ela se ajoelhou entre minhas pernas e começou a me lamber como se procurasse coragem pra engolir aquilo tudo. Vendo que ela não ia fazer sozinha, segurei nos cabelos de sua nuca sem apertar muito e fui forçando até seu nariz encostar em meus pentelhos e ela me olhava com os olhos cheios de lágrimas. Eu pisquei pra ela e fiquei movimentando sua cabeça pra cima e pra baixo até que a suspendi e beijei sua boca enfiando minha língua bem fundo enquanto massageava o grelinho dela, fiz assim até que ela teve seu primeiro orgasmo e desabou tremendo sobre mim. Com seu corpo ainda trêmulo encaixei meu pau em seu cuzinho e a empurrei até entrar tudo e ela gemia de dor baixinho. Voltei a apertar seu grelinho e deslizar dois dedos pra dentro de sua bucetinha molhada e ela começou a rebolar no meu pau, com a outra mão eu apertava o bico de seu peitinho e comecei a me mover junto com ela. Sentia que logo ela gozaria de novo, então ouvimos a porta do caminhão abrir e o velho vir pro fundo.

– Vô, coloque seu pau pra fora e deixe sua netinha mostrar o que ela aprendeu hoje.

Sem demora ele já estava nu com seu pau grande, mas murcho ainda pendurado. Ela abriu a boca e colocou a língua pra fora, ele bateu com seu pau já ganhando vida em sua língua e deixou ele escorregar pra sua garganta, ela ainda engasgava um pouco e ele estava no céu. Eu suspendi as pernas dela colocando em meu peito, fazendo meu pau entrar mais no seu cu já arregaçado e expondo mais sua buceta que agora eu já enfiava três dedos enquanto o polegar esmagava seu grelinho. Ele colocou a mão na garganta dela pra sentir seu pau entrando e saindo e quanto mais ele aumentava seu ritmo eu fazia o mesmo com ela e nós gozamos juntos. Ele urrando como um animal no cio e ela com seus gemidos abafados pelo pau na boca. Ele saiu de dentro dela e se sentou de frente pra mim ofegante.

– Puta que pariu, garoto! Você faz uma putinha como ninguém. Essa mamada foi a melhor da minha vida, nem as putas da estrada me aguentam assim.

– Isso é só o começo, essa pequena vai satisfazer todos os nossos desejos mais pervertidos.

Rindo, deitei a pequena no colchão, a coitada apagou de prazer dessa vez, fui tomar banho e sondar a área. De banho tomado comprei água, biscoitos e um chocolate pra minha pequena. Quando voltei pro caminhão ela ainda dormia e S. Juarez tinha três dedos dentro da bucetinha dela e o polegar esfregando o grelinho, seu pau já começava a dar sinal de vida novamente. Eu tirei minha roupa, me abaixei e comecei a esfregar meu pau em sua boca, ela tentou virar, mas segurei em seus cabelos e comecei a bater com meu pau duro em seu rosto e logo ela acordou. E o velho continuava o que estava fazendo.

– Acorde que a gente vai foder você juntos, pequena. Tô doido pra ver você miúda assim levando dois caralhos grandes no cu e na buceta.

– Você acha que ela aguenta, Max?

– Aguenta sim. Ela já faz garganta profunda melhor que as putas, aguenta a gente nos três buracos, porque não vai aguentar juntos? É a obrigação dela aguentar e calada.

Eu falava enquanto ela me mamava, coloquei meus culhões pra ela chupar e S. Juarez intensificava os movimentos dentro dela. A safadinha ia gozar de novo e pra ajudar enfiei meu pau em sua garganta e me inclinei por cima dela pra mamar no seu grelinho, mamei forte e o velho já socava 4 dedos nela, seu orgasmo foi tão forte que ela se debatia debaixo de mim com seus gritos de prazer sufocados pelo meu pau que ela apertava. Aproveitei o estado de torpor que ela estava e sentei ela no pau teso de S. Juarez deitando a no seu peito com as pernas abertas dobradas ao lado de seu corpo e já fui me ajoelhando entre as pernas dele e encaixando meu pau a seco e socando de uma só vez no cuzinho dela. Ela ia gritar, mas o velho foi mais rápido e meteu sua língua em sua boca abafando o grito. Senti que pela posição o cuzinho dela tava rachando, mas não me importei e meti com força. Era a minha primeira DP em alguém tão pequena e apertada e isso era bom pra caralho, segurei suas mãos para trás e metia fundo, fazendo assim ela cavalgar no pau dele. Ele gemia de prazer e ela de dor, mas não desmaiou como pensei. Depois de uns 15 minutos metendo sem parar com ela já sentada em nossas picas eu senti que ia gozar.

– Bora encher nossa esposinha de porra juntos!

Ele concordou e começou a esfregar o grelo dela enquanto eu metia tão forte que fazia ela quicar no pau dele e assim gozamos os três juntos de novo. Eu sentia seu cu mastigar meu pau e sem desengatar deitamos de lado e dormimos. Antes do sol nascer ela ainda dormia, chupando seu polegar como uma criança, e nós aproveitamos que já estávamos dentro dela e socamos fundo de novo. Mesmo dormindo ela gemia baixinho, suspendi sua perna pra entrar mais fundo ainda e comecei a apertar seu grelo, seus gemidos aumentaram e ela acordou, continuou chupando seu polegar e gozamos os três juntos novamente. Ficamos uns sete dias sem foder seu cu, pois arregaçou muito, S. Juarez disse que pegava até ponto, mas como a gente ia explicar isso?

E assim logo completava um ano que nós viajávamos juntos, e como prometido sempre tinha pelo menos um pau enfiado nela. A noite a gente sempre fodia ela juntos e passamos a meter juntos no cu ou na boceta que no início era difícil ela tentava fugir, mas com os socos que levava nas costelas logo se acostumou e hoje aguenta tranquilamente nós dois juntos em seus buracos. Eu já tinha 18 anos e S. Juarez viajava pouco comigo preferia ficar em casa com a netinha que já tinha 11 anos. E sozinho na estrada eu sempre pegava uma menininha, mas fodia e deixava pela estrada mesmo. Eu gostava de estourar cuzinho desde que estourei aquele viadinho no acampamento, fiz muito isso e também castrei muito viadinho pela estrada.

Um dia numa cidade bem pobre precisei de uma borracharia e pra minha sorte lá tinha uma, um sujeito muito grosso me atendeu e logo eu vi um menino branquinho com os cabelos castanhos encaracolados brincando de carrinho do lado da oficina e enquanto ele fazia o serviço puxei conversa.

– Essa menino é seu filho?

– É sim, senhor! A mulher só presta pra parir, já são 9 crianças e a desgraçada tá prenha de novo. Mais um pra passar fome nesse mundo. Ninguém ajuda, não tem um parente que queira ficar com um deles. Se eu me retar eu vendo tudo pros viajantes que passam por aqui.

– Quantos anos ele tem?

– Esse é Miguel, ele acabou de fazer 8 anos.

– S. Bino, eu não posso te pagar pelo menino, mas se o senhor confiar em mim eu posso dar uma vida melhor a ele junto com meu pai.

Ele me olhou de cima a baixo, mas não respondeu nada. Terminou o serviço eu paguei e quando fui entrar no caminhão ele me chamou.

– Ei, o senhor desistiu do menino?

– Não, eu achei que o senhor não me daria ele sem pagar nada.

– Eu acredito no senhor, pode levar ele. É menos um pra passar fome.

E falando isso chamou o menino que logo atendeu. Avisou pra ele cuidar da oficina que precisava ir em casa e me mandou esperar. Logo ele voltava com uma sacola com umas poucas peças de roupas e a certidão do menino, me entregou tudo, beijou a cabeça do filho e disse que ele ia embora comigo. O menino começou a chorar e se agarrar com pai pedindo pra ficar, mas o cara tava decidido e deu um tapa forte na cara dele.

– Homem não chora, porra! Engula o choro e obedeça, eu tô mandando você ir com ele e você vai. A partir de hoje é a ele que você obedece, ele vai cuidar de você. Esqueça essa miséria toda.

Sem falar nada peguei na mão do Miguel e o ajudei a subir no caminhão e como seu pai falou ele não derramou mais uma lágrima. Seguimos viagem em silêncio absoluto, paramos pro jantar e parecia que ele nunca tinha visto comida na vida. Deixei ele comer bastante, tomamos banho e voltamos pro caminhão. Ele era bem magrinho e pequeno, mas sua bundinha era gostosinha e seu pinto parecia um grelinho de tão pequeno. Era perfeito pra fazer um Nullo. Ele só me olhava, mas não respondia nenhuma pergunta que eu fazia, nem falava nada. Então resolvi abrir o jogo e contar o que de fato queria com ele.

– Tire a sua roupa e venha aqui, agora!

Falei firme olhando em seus olhos, ele olhou para os lados e antes que pudesse passar entre os bancos agarrei seus cabelos tapando sua boca. Arranquei sua roupa deixando ele pelado. Logo ele tapou o pinto com as mãos. Virei ele de frente pra mim e avisei que ia tirar a mão de sua boca para a gente conversar, mas se ele gritasse ia levar um surra e o lembrei que o pai dele mandou ele me obedecer. Ele concordou e tirei a mão de sua boca, o peguei no colo e me sentei com ele em meu peito alisando suas costas.

– Sabe bebê, você é muito bonito e chamou a minha atenção, quando seu pai me falou precisava de ajuda para tirar os filhos da miséria eu logo pedi você pra mim e ele deu. Eu quero muito cuidar de você, mas tem duas coisas que você precisa fazer pra isso acontecer.

Ele me olhava desconfiado e se segurando pra não chorar. Ele ainda segurava seu pintinho no meu colo. Então ele falou bem baixinho que se eu não estivesse tão perto não teria escutado.

– E o que eu tenho que fazer, moço?

– Primeiro você tem que me obedecer porque eu não tolero desobediência e segundo você vai ser minha mulherzinha.

Ele tentou pular do meu colo, mas fui mais rápido e logo enfiei metade do meu dedo médio em seu cuzinho virgem e com a outra mão segurava os cachos da sua nuca enquanto olhava em seus olhos. Meu dedo causava desconforto mas ele não conseguia sair e começou a chorar.

– Calma bebê, eu vou cuidar muito bem de você. Vou te fazer a mulherzinha mais feliz, veja só, seu pai disse que homem não chora, isso é coisa de mulher e com esse pintinho não dá pra ser homem. Você quer ver uma coisa?

Ele só fez que sim com a cabeça, coloquei ele em pé tirei meu short e quando ele viu minha pica um brilho surgiu nos seus olhos. Tirei suas mãos do seu pinto e botei no meu pau, ele me olhou assustado. Fiquei usando suas mãos pra me masturbar e logo tava duro igual pedra e ele admirado com o que via. Ganhei meu viadinho! Com meu pau suspendi o saquinho e o pintinho dele e ele cobriu o rosto com as mãos.

– Não precisa ter vergonha, bebê. Você nasceu pra ser meu viadinho e seu pinto não vai fazer falta porque o meu vai estar sempre dentro de você. Você aceita ser minha mulherzinha?

– Você vai fazer comigo igual o papai faz na mamãe? Isso dói? Eu vou ter muitos bebês igual minha mãe?

– Calma bebê, só mulher pode ter filho e você é um viadinho. Vai doer sim, mas depois passa e fica muito gostoso e eu vou fazer com você mais do que seu pai faz com sua mãe e quando formos pra casa vou tirar seu saquinho que não serve pra nada. Agora você não pode gritar, tentar fugir e nem me desobedecer por que eu vou te castigar se fizer isso, entendeu?

– Mas vai doer, e eu não gosto de dor. Por quê tem que tirar meu saquinho?

– isso não tem como mudar, bebê, vai doer e você vai aguentar caladinho como uma boa mulherzinha. Viadinho como você bebe leite de macho, eu vou fazer leite de macho nos meus culhões pra você. Nós vamos passar mais uns três meses na estrada e depois você vai conhecer seu avô e nossa esposinha. Agora vamos lá fora que vou lavar suas tripas pra te fazer minha mulherzinha.

Vesti meu short peguei a mangueira e desci do caminhão, não tinha ninguém por perto então mandei ele ficar de quatro embaixo do caminhão perto da roda, assim ninguém o veria. E como fazia com a pequena coloquei a mangueira no reservatório do caminhão enfiei a outra ponta no cuzinho dele e abri a torneira. Mandei ele ficar quieto e não fazer barulho, depois de um tempo me abaixei e vi que a barriga dele tava grande, desliguei a torneira e mandei ele se esvaziar na última roda e ele foi, precisei repetir quatro vezes pra água sair limpa. Passei sabão em sua bunda e nas pernas e voltamos pro caminhão.

Ele estava nervoso, tirei minha roupa deitei ele no colchão, era hora de fazer ele chorar na minha pica.

– Meu viadinho, hoje eu vou estourar as presas de seu cu, com meu tamanho não vai sobrar nenhuma e amanhã vou te ensinar a mamar no meu pau pra tirar leite de macho pra você crescer forte.

Eu falava no ouvido dele enquanto esfregava meu pau em seu cuzinho espalhando a baba que era a única coisa que ia ajudá-lo agora. Ele gemia manhoso e baixinho, encaixei meu pau em sua entrada e dava pra sentir suas preguinhas virgens que eu já estava pronto pra estourar, abracei ele por trás segurando em sua cintura e fui forçando. Sentia suas pregas se abrindo e ele gemendo de dor até que a cabeça entrou, ele tremia pedindo pra eu tirar.

– Eu não aguento, dói muito. Por favor tira.

Ele começou se debater então me virei de barriga pra cima puxando ele junto e soquei de uma vez tapando sua boca, ele urrava abafado pela minha mão batendo as pernas que eu logo abri mais e prendi com as minhas. Eu continuava socando, mas não entrava mais do que já tinha entrado, enfiei uma toalha na boca dele, girei ele no meu pau pra ficar de frente pra mim, segurei seus braços junto com seus tornozelos e com força soquei no fundo do seu cu sentindo estourar algo lá dentro e ele caiu desmaiado em meu peito. Ele sangrava um pouco mais que os outros que já passaram por aqui, mas continuei arrombando seu cu até gozar. Depois limpei ele, passei a pomada nele, pois tava muito inchado e rachado e no meu pau também ppra enfiar nele de novo e assim fui dormir.

Acordei com o barulho do primeiro caminhão saindo, ele dormia gemendo de dor ainda e parecia que tinha febre. Fodi seu cu de ladinho e acordei ele. Quando ele abriu os olhos começou a chorar de dor. Se tivesse alguém próximo iria ouvir seu choro e isso ia me trazer problemas. Segurei seus cachinhos e virei seu rosto pra mim.

– Você pode chorar porque é viadinho, mas não pode fazer barulho. Cale a boca que eu vou buscar comida e te dar remédio pra dor e se você desobedecer eu vou te castigar e devolver você assim viadinho pra seu pai, você acha que ele vai te aceitar de volta, com o cu todo arregaçado?

Ele só negou com a cabeça, dei três bombadas no seu cu e sai. Trouxe tudo que ia precisar pra cuidar dele e depois de alimentá-lo deixei ele dormir e segui viagem. Foram três dias de febre e meu viadinho era muito dengoso, mas mesmo com febre ensinei ele a mamar e um dia enquanto ele mamava gostoso me deu vontade de mijar e eu soltei pra ver o que ele faria e pra minha surpresa ele não desperdiçou nenhuma gota. A partir desse dia só mijo na boca dele.

Os dias foram passando e meu viadinho já estava viciado na minha pica só bastava balançar que ele já vinha correndo, seu corpo já estava mais cheinho e como faltava menos de 20 dias pra voltar pra casa decidi que estava na hora de castrar ele, só não ia tirar o pinto porque S. Juarez gosta de chupar menino novinho. De passagem numa cidade maior fui numa farmácia e comprei tudo que precisava pra cortar sua carne e suturar com a desculpa dos perigos da estrada, também comprei analgésico, anti-inflamatório e antibiótico, sem contar as coisas pra curativo. A noite com o pau atolado no seu cuzinho apertei seu saquinho, com a corda de seda amarrei eles bem apertado, pois daqui a três dias vou fazer a castração. Avisei a ele que em tres dias não teria mais aquilo grudado nele. Ele se assustou, mas como já tinha apanhado com a mangueira de lavar suas tripas três vezes por birra, ele logo se conformou.

– Vai doer muito? Eu não gosto de dor.

– Vai doer muito sim, mas vai passar, bebê. Já comprei tudo o que precisa e remédios pra dor também. Mas eu já te avisei que você tem que se acostumar com a dor porque eu gosto, me dá muito tesão quando você chora e se contorce de dor na minha pica ou quando castigo você.

Ele se encostou mais em mim, passei minha perna por cima das dele e dormimos como toda noite com meu pau socado nele. Os dias se passaram e amanhã será o grande dia, a noite a janta dele foi porra e mijo e de manhã vai ser a mesma coisa até o fim da cirurgia. Vou arrancar seu saco numa estradinha abandonada, pois o rio levou a ponte e ainda não fizeram outra. Chegamos no lugar escolhido logo quando o sol nasceu, banhei ele no rio, enxuguei e deitei ele no lençol estendido embaixo da sombra de uma jaqueira. Amarrei suas mãos e pés tipo frango assado, deixando as pernas bem abertas e prendendo as cordas no pneu do caminhão, mas antes expliquei que isso era necessário, pois ele não poderia se mexer pra não se machucar.

Prendi seu pinto pra cima com o esparadrapo, desinfetei minhas mãos e seu saco, peguei o canivete que ganhei de meu avô desinfetei e esquentei com o maçarico até ficar vermelho, coloquei ele no prato pra esfriar um pouco enquanto soltava o seu saquinho pra cortar. Quando fiz o corte na costura do saco pra tirar os ovinhos, meu viadinho gritou igual um porco e desmaiou. Aproveitei pra costurar com calma como o veterinário me ensinou, limpei o sangue, passei o remédio fiz o curativo e o levei pro caminhão. Voltei pra pegar as coisas, deixei os ovinhos e a pele que removi dele lá no prato pra algum animal comer. Joguei o lençol no rio e seguimos viagem.

No finzinho da tarde ele acordou chorando e reclamando de dor, mandei ele tomar o remédio que deixei perto dele e encostei no posto para passarmos a noite. Verifiquei sua temperatura e estava normal, ele me pediu colo e ficamos abraçados até eu sair pra tomar banho e buscar a janta. Antes de dormir troquei o curativo e pela primeira vez não dormi com meu pau em seu cuzinho que vivia de bico de tanto pau que levava. Após três dias ele já não sentia mais dor, seus pontos estavam secando bem e ele já conseguia sentar. Então já voltei a dormir com o pau dentro dele, só não fodia e com uma semana da cirurgia tirei seus pontos e fodi ele de ladinho pra não forçar.

Quando chegamos no sitio S. Juarez ficou encantado quando viu ele descer nu do caminhão, seu corpo estava bem cheio, seus peitinhos eram pontudos igual o da pequena, que também estava me esperando sem roupa, sua bunda era maior que a dela. Mas quando ele percebeu que o viadinho não tinha saco logo o pegou no colo e entrou. O viadinho sabia que o vô podia usar ele como quisesse e foi com ele sem reclamar. A pequena correu pros meus braços e eu a suspendi já a encaixando no meu pau sem dó, soquei arregaçando seu cuzinho que sangrou. Quando entramos o velho tinha acabado de comer o viadinho também. As crianças foram se conhecer e nós fomos pro quintal conversar.

– Quantas crianças você vai trazer pra casa? Você ficou maluco? E porquê tirou os culhões do menino?

– Esses dois já tá bom pra te fazer companhia, o que ele tinha não eram culhões e viadinho não precisa disso.

Quando entramos a pequena já tinha feito amizade com o viadinho, mas veio me perguntar pelos culhões dele. E eu expliquei que eu tinha arrancado por que ele não vai precisar. E chamei ele pra explicar.

– Só macho precisa de culhões pra fazer leite pras mulheres e pros viadinhos como eu. Ninguém bebe leite de viadinho, só de macho.

Ele explicou como eu ensinei e ela não falou mais sobre isso. Depois da janta fodemos juntos o cuzinho da pequena que eu já tinha arrombado quando cheguei enquanto ela chupava o pauzinho dele que permaneceu mole. Depois fizemos a primeira DP dele, em pé enfiamos no cuzinho dele que sangrou e ele chorou muito, mas não pediu pra parar, sabia que não ia adiantar, e enquanto arregaçamos ele a pequena chupava nossos culhões e depois lambeu a nossa porra que escorria dele. Ele apagou, mas ela lambeu ele todo e também nossos caralhos que logo ficaram duros novamente e esfolamos sua bucetinha juntos. Dormimos eu dentro dela e o velho dentro dele e pela manhã os fodemos separados e eles se limparam com a língua depois. Eu até achei que pudesse rolar ciúmes entre eles, mas não, eles pareciam irmãos e cuidavam um do outro.

Depois de alguns dias voltei pra estrada sozinho e continuei estourando meninos e meninas por onde passava. Depois desse eu só levei pro sítio mais um viadinho, que depois eu te conto, esse foi o mais difícil.”

– Confesso que sinto falta de dividir as fodas com S. Juarez, até pensei em levar você pra ele conhecer, mas com essa história de filho e depois essa cirurgia não deu.

– E você ia deixar ele fazer essas coisas comigo também, paizinho?

– Claro, eu tenho o maior tesão em ver os outros fodendo. E você tem que fazer sem reclamar quando eu quiser. Acho que aprendi a gostar disso quando meu pai estuprava minha mãe na minha frente. Ele fazia questão que eu visse tudo e depois ainda fazia piadas.

– Mas…

– Não tem mas pequena, quando eu mandar outro te foder você obedece pra não apanhar. Eu te contei minha história pra facilitar pra você e não pra você fazer manha. Você vai foder com quem eu quiser e quando eu quiser pra eu ver e ficar satisfeito. Sinto falta porra, sempre fiz isso a minha vida toda.

Meu coração se partiu mais uma vez, eu jamais ia pensar que isso pudesse acontecer. Pensei que eu era a sua mulher, e quem dá a sua mulher pra outros homens? Eu fui dar mama ao bebê e chorei muito no chão com medo, tristeza e um monte de sentimento ruim em meu peito que nem percebi quando peguei no sono. Acordei sendo arrastada pelos cabelos pro quarto. Max estava furioso, calado ele abriu o guarda-roupa e pegou um chicote de cavalo me jogou na cama e bateu na minha bunda até ficar roxa enquanto me prendia com seu pé, depois ele abriu minhas pernas me segurando por um tornozelo e chicoteou minha bichinha até cansar. Eu urrava de dor e já não aguentava mais me debater. Quando ele acabou me soltou no chão e saiu do quarto.

Eu chorei desesperadamente pela dor e por não saber o que ia acontecer comigo, não tive forças nem coragem para me levantar. Depois de um tempo ele voltou pro quarto, acendeu a luz e me pegou no colo.

– O estrago foi grande dessa vez, princesa. Vai passar uns dois dias sem sentar, mas a culpa é sua por não entender que você é minha e só faz o que me der prazer. Sua vontade é minha, seu corpo é meu e nada vai mudar isso.

Ele passou uma pomada em minha bichinha, depois em meu bumbum e me deitou em sua barriga como sempre. Eu chorei baixinho até dormir, mas antes ouvi ele dizer.

– Não vejo a hora de rasgar você numa DP, princesa.

Continua….

As coisas vão pegar fogo 🔥 🔥 🔥

Curte e comenta pra eu saber sua opinião.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,42 de 12 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Furyadanoite ID:2ql012c1q

    Já estou trabalhando no próximo! 😻

  • Responder Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

    Esse foi mais leve

  • Responder Babi ID:1cuv08rxzxxm

    Ansiosa pela próxima parte 🫶