Comida na minha sala pelo lindo sobrinho e afilhado do meu marido!

Meu marido tem 62 anos de idade, 1.82 de altura, pele morena clara, pesa 90 kg, tem um pau de 20 centímetros de comprimento, tipo coroa bem pauzudo, cabelos grisalhos, tórax peludo e sempre foi muito sacana na cama, mas, desde que descobri que ele estava me traindo com uma amiga gordinha, logo que nos casamos, aconselhada pela mamãe, mantive o casamento, mas, passei a devolver os chifre que ele havia colocado em mim com essa gordinha e confesso que viciei em traí-lo e chifrá-lo. Há bem pouco tempo ele me disse que um sobrinho-afilhado dele, filho de uma das irmãs dele, viria passar uns dias conosco, porquê esse sobrinho afilhado iria prestar uns testes de avaliação em uma usina de alcool aqui em nossa cidade. Na verdade, fazia muitos anos que eu não via esse seu sobrinho-afilhado que se chama Pedro Nelson e tem 26 anos de idade.

Quando o Pedro Nelson chegou, quase caí de costas, que garoto lindo, alto, forte, moreno claro, peito peludo, lindo sorriso e com uma cara e olhar de tarado, que delícia de garoto. Quando ele chegou, eu estava usando um minúsculo shortinho jeans, blusinha de alcinha em tecido bem fininho que dá para ver os bicos dos meus seios em razão da transparência do tecido, sandálias de amarrar, nos lábios um batom vermelho, combinando com a cor do esmalte das minhas unhas das mãos e dos pés, além do irresistível aroma do meu perfume importado. Quando a minha funcionária o atendeu e o introduziu em casa, ao me ver, ele travou o olhar nas minhas coxas e na altura da minha boceta, fiquei tesuda com o seu olhar. Me levantei, o abracei e o beijei no rosto, colando meu corpo no dele, sentindo o volume do seu cacete. O acomodamos no quarto.

Como a minha linda filha Cléo, de 24 anos de idade, passa a maior parte do seu tempo em São Paulo, onde trabalha e estuda e mora em um nosso apartamento no edifício Copan, eu pedi a Olga, nossa funcionária que o acomodasse no quarto de hospedes bem em frente ao quarto dela. Até a Olga ficou impressionada com a beleza dele, me comentando: “O patrão trouxe um verdadeiro e delicioso churrasco para dentro de casa!” Caímos na gargalhada e depois de uns 40 minutos, ele apareceu na sala, vestido de short de tecido e camiseta, já tomado banho, desodorizado e perfumado. Que pernas e coxas ele tem, grossas e muito peludas como eu gosto. Ele se sentou em uma poltrona de frente para mim me cravando o olhar nas minhas coxas e na mior cara dura me elogiando, falando: “Tia, a senhora está muito bonita, dá de dez na maioria das novinhas!”

Eu sorri e ele percebeu que eu gostei e perguntou do tio e padrinho dele, respondi que ele chegaria tarde porquê ele tinha ido em uma fazenda e que talvez até dormisse por lá! Ele sorriu de forma sacana cravando o seu tesudo olhar nas minhas coxas na altura da dobra minha bunda, comecei a ficar meladinha na boceta. E ele voltou a falar: “Tia, que homem de sorte é o meu tio-padrinho em ter uma mulher tão bonita como a senhora!” Eu o olhei, sorri, acariciei lentamente as minhas coxas até a minha bunda e respondi: “Muito obrigada, pena que o seu tio não está podendo tanto como antes, me deixando em uma grande carência depois que ele contraiu diabetes tipo 2 e isso tem me deixado muito angustiada e ansiosa, afinal, me sinto ainda nova, com muita vontade!” Falei sorrindo, olhando no enorme volume que havia se formado por debaixo do short!

Já apertando o duro cacete por cima do short, ele mandou: “Se a senhora não fosse minha tia, casada com meu tio, eu confesso que não me responsabilizaria!” Olhei para ele, sorri, abri as pernas e falei: “Que pena que você não tenha coragem!” Mal acabei de falar isso e ele se levantou, ficou de cócoras junto ao sofá, beijou e lambeu as minhas pernas e coxas, abriu meu short o tirando, cheirou minha boceta por cima da minha calcinha, eu gemi alto me tremi toda, segurei sua cabeça e a apertei, fazendo sua boca ficar contra a minha boceta por cima da minha delicada calcinha fio dental branca, que tesão! Ele arrancou minha calcinha fio dental a cheirou e a esfregou na cara, para em seguida jogá-la no tapete. Ele abriu minhas pernas, abocanhou a minha boceta peluda e me chupou com tesão, vontade muita força, que chupada deliciosa que ele me deu!

Ele me chupou a boceta, o cu, lambia minhas coxas, minhas pernas, erguia minha blusa e lambia, chupava e mordia com força os bicos dos meus seios. Quando olhei para o corredor, vi a Olga se tocando na bocetona peluda por baixo do uniforme, fiquei mais excitada ainda e comecei a jogar o corpo e a boceta contra a sua boca e falando em voz alta para a minha funcionária Olga ouvir: “Me chupa Nelson, não para, chupa com força e vontade a boceta peludinha da sua tia, da esposa do seu tio e padrinho, me chupa bem gostoso!” Ele me chupo por uns trinta ou quarenta minutos, eu gozei umas três vezes na boca dele, eu tenho gozo múltiplos quando sou chupada! Quando ele viu que melei toda sua cara com meu gozo, ele me perguntou se poderia me meter, eu falei que sim!

Ele tirou a camiseta e o short, estava sem cueca e vi surgir um cacetão, eu fiquei maluca de tesão e o puxei e passei as chupá-lo muito no pau, nas bolas, ele é bem penteludo, isso me excita demais. Depois de chupá-lo bastante, por uma meia hora, pedi: “Me mete, me come, me arromba, acaba com a boceta da sua tia!” Ele se posicionou em cima do sofá, abriu minhas pernas e no melhor estilo papai e mamãe ele passou a me meter de forma deliciosa, em um ritmo maravilhoso, socando com força o seu cacetão enorme, grosso e cacetudo. Ele metia me xingando e me chamando de: “Tia puta, vagabunda, safada, vadia, piranha que corneava gostoso o tio e padrinho dele!” Ele falou que iria me comer todos os dias que ele ficasse ali em casa e eu falei que iria falar pro tio dele pedir para ele ficar mais e assim ele poderia me comer todos dias, ele mete muito!

Falei pra ele que ficando em casa ele poderia me comer, como também, comer a minha filha, prima dele quando ela viesse nos visitar, ele enlouqueceu e continuou me metendo sem parar, guri novo, com muita saúde mete demais! Ele é do tipo bem cafajeste e falou que ele não tinha muito dinheiro para ficar muito tempo e eu respondi que daria o dinheiro que ele precisasse, ai ele meteu gostoso me perguntando se eu o bancaria e eu disse que sim, mas, que ele não poderia comer nenhuma outra mulher, somente a mim e minha filha quando ela viesse nos visitar, ele me falou: “Prometo que serei um bom sobrinho e gigolô da minha bela tia!” Me falou e gozou me enchendo a boceta com a sua porra que escorreu para o sofá. Eu o chupei novamente, limpei seu pau com a minha boca e língua, desde então ele tem me comido de manhã, a tarde e a noite! Todos os dias ele me come e tenho feito meu marido dar dinheiro pra ele. Ele é um lindo gigolô que meu marido trouxe pra dentro de casa.

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