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Comi meu namorado na frente do meu primo e o moleque ficou de pau durão

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Sou um morenão furador de buceta e comedor de cuzinho de macho nas horas vagas. De uns tempos pra cá fiquei galudo no meu primo hétero marrento…

Meu nome é Henrique, moro na Ilha do Governador, hoje sou um homem moreno de 28 anos de idade, 1,80m, carioca da gema, do corpo definido e peludo dos pés à cabeça. É por causa dessas características que os meus amigos mais próximos me zoam de pescador parrudo, por conta daquele personagem que o ator Marcos Pasquim interpretou numa novela antiga, muito embora eu não seja parrudo. Trabalho na parte administrativa de uma empresa de telecomunicações de segunda à sexta-feira, às vezes pego ondas aos sábados e jogo bola com os parceiros nos domingos.
Ah, me considero bissexual. Mesmo me vendo como bi, nunca enxerguei a necessidade de contar pra minha família ou pros meus amigos da minha orientação sexual. Se me perguntarem, eu conto, mas não chego entregando a informação logo de cara e quase sempre deixo o pessoal pensar que meu interesse é só por mulheres.
Faço isso porque a magia da bissexualidade, pra mim, mora no fato dos caras não saberem que eu gosto de pepeca e que também curto uma boa macharia. Eu me amarro quando o sujeito fica olhando de rabo de olho, me manjando na encolha e achando que meu negócio é só buceta, porque é do meio dessas situações de incerteza que brotam as fodas mais carnívoras que só dois machos podem promover. Sendo assim, eles não saberem da minha sexualidade cria uma aura de tensão sexual e faz com que os malucos adotem um comportamento sorrateiro e sigiloso na hora de me abordar e de me cantar. É pra essa “fraternidade masculina” que eu dou moral: sou escravo do tumulto que os homens aprontam no silêncio, sob o álibi do sigilo.
É do meio dessa aura de forte tensão sexual masculina que vem…
– Coé, mano, dá espaço aí. – o filho da puta cortou meu raciocínio, deu um tapa na minha perna e virou o gole de cerveja pra falar comigo.
– Ah, para. Deixa de onda, Thierry, senta no chão. – respondi de cara fechada.
– Dá espaço aí, porra, dá pra nós dois sentar na cadeira, Henrique.
– Dá nada, eu sou mais forte que tu. Vou te tirar na marra.
– É? Então tá. – o cretino sentou na minha coxa e não deu a mínima pra rodinha de amigos à nossa volta.
O mais engraçado é que nenhum deles fez piada ou se importou, até porque eu e o pilantra somos primos, então é claro que ninguém ia tirar com a nossa cara.
– Sério que tu vai sentar no meu colo, Thierry? – reclamei.
– Tu não quer dar espaço, comédia, tô pouco me fodendo.
– Aff, moleque… – apoiei meu queixo no ombro dele, Natan me olhou, mas não adiantou, nenhuma provocação minha fez o desgraçado levantar do meu colo.
Pega a visão, pega a visão: casamento de um tio meu no sítio, família reunida, vários amigos e chegados presentes, piscina liberada, bebida a rodo, feijoada, roda de samba e o otário do Thierry sentado na minha coxa, a sorte é que eu tava de bermuda e não fiquei de sunga nesse dia, senão geral teria visto meu estado depois que o arrombado resolveu despachar a raba no meu colo.
– Papo reto que tu vai ficar se fazendo na minha perna, pivete? – falei por trás da orelha dele, certeiro no pé do ouvido.
– Iiih, qual foi, Henrique? Tá me estranhando? Tehehehe!
– Vai se foder, cuzão.
– Cuzão é tu que não quer me dar espaço, lerdão do caralho.
– Foda-se. Fica aí, então.
Sempre que a gente se encontra é assim, trocação de farpas e provocações. Nossos colegas em comum já estão acostumados com a dinâmica e nunca se ligaram na tensão sexual que explode entre a gente. Aliás, pra ser bem sincero, acho que nem o próprio Thierry percebe o que acontece sempre que ele me toca ou quando tem essas ideias doidas de sentar no meu colo, por exemplo. Ninguém na rodinha nota quando ele desbloqueia a tela do celular, me mostra as minas que tá comendo e pergunta qual é a mais gostosa, fora que nenhum dos outros primos se dá conta dos nossos papos. Mas lá está Natan me olhando.
– Se liga, Henrique. Essa aqui tem mó rabão, tá doida pra me dar a bunda. – ele me mostrou uma morena cavalona, de franjinha, biquíni e óculos de sol.
– E tu por acaso sabe comer cu? – debochei.
– Nunca comi, mas pra tudo se tem uma primeira vez, né? Gehehehe!
A empolgação dele me deu a sensação de que a rola do safado pulsou e, consequentemente, seu cuzinho piscou na minha coxa direita. Minha testa suou, a pressão caiu, depois subiu e eu me vi num beco sem saída, incapaz de me livrar do meu primo mais novo e de tirá-lo do meu colo. Foi quando o Natan pegou duas garrafas de cerveja pra gente, bateu no ombro do Thierry e apontou pro outro lado do gramado do sítio.
– Teu coroa tá te chamando, moleque.
– Caô?
– Papo reto, ó lá.
Era a deixa que eu precisava, pelo menos pro Thierry. Mas e pro Natan? Se ele me salvou, foi porque percebeu o que tava acontecendo e provavelmente fez as contas pra descobrir o porquê do meu estado de aflição. Tão logo meu primo saiu de perto, o amigo dele se aproximou, riu da minha cara e não escondeu o jogo.
– Tu tá legal, Henrique?
– Tô, tô de boa.
– É, tô vendo… – ele não se fez de bobo e olhou pro volume no meio das minhas pernas.
– Qual foi, tá me palmeando?
– O resto do pessoal pode não ver o que eu vejo, mas eu tô ligado.
– Como assim? – me fiz de inocente.
– Corta essa, Henrique. Tu é primo do Thierry, mas tá doido pra-
– Vou jogar uma água no corpo, irmão. Falou. – cortei o assunto e achei melhor sair dali, porque falar abertamente ia acabar me deixando ainda mais galudo.
E saber que outro cara notou meu estado de excitação tornou as coisas mais intensas, porque agora Natan sabia das minhas intenções com o meu primo, os dois eram amigos próximos e, detalhe, o cretino tinha namorada, ou seja, ele era amigão do Thierry, namorava uma ruivinha e ficava me observando sempre que o molecão tava por perto. Mereço, né?
É foda, não consigo mais me enganar ou esconder. Não sei exatamente quando começou, sei que sou muito galudo no Thierry e nunca tive coragem de chegar nele, muito menos de instigar pra ver até onde o moleque vai.
Meu primo tem 20 anos, jeito de flamenguista marrento, barbicha no queixo, o corpo durinho, mó rabão, pele branquinha, cabelinho disfarçado na régua e o verdadeiro comportamento de um novinho carioca favelado, desses que enchem a cara de copão de whisky sexta-feira no bailão, fumam balão com os parceiros no pé do morro, andam de moto, passeiam com o pitbull na coleira, celular pendurado na cintura e às vezes reflexo loiro no cabelo.
Boné na cabeça, chinelos de dedo, bermuda jeans na altura dos joelhos, as panturrilhas grossas de fora, uma delas tatuada e ambas as pernas bem peludas, do tipo que dá vontade de olhar, cair de boca e morder. E o pezão? 45. Meu sonho é comer esse puto de frango assado e passar a língua entre os dedos dele, enquanto o cuzudo pisca no meu caralho. Fico de pau duro só de imaginar e já perdi a conta de quantas vezes me peguei batendo punheta pensando no meu primo Thierry.
Por conta da proximidade e do círculo de amigos em comum, eu e o moleque somos chegados um no outro e já até fodemos uma mina juntos, nunca vou me esquecer desse dia. Minha mente deu um nó na primeira vez que vi Thierry peladão, pegando uma safada de quatro, montado por cima dela, de coxas bem contraídas, as nádegas torneadas e mandando ver pra afogar a rola grossa na xereca da morena.
– “Ó o tamanho da bunda desse garoto, puta que pariu…” – pensei.
Comi a bucetinha dela sentindo a quentura do pau do meu primo e imaginando que era o marrento de rabo empinado pra mim, mal sabe ele como minha piroca envergou. Seu suor, os pelos do corpo, os gemidos honestos, o vai e vem do sacão dele fazendo “ploct, ploct” na porta da pepeca da gostosa, o cheiro da safadeza rolando no quarto, a plena visão do Thierry fazendo esforço físico, leitando e esvaziando o saco na minha frente… Tudo me deixou transtornado e talvez tenha sido a partir daí que ele nunca mais abandonou o canto da minha mente.
Natan, por sua vez, é um pouco mais velho que meu primo, tem 25 anos, é gordinho, meio parrudo, pretinho, careca, o cabelo curto e estilo nagô trançado pra trás. Ao contrário de nós, ele é o único que tinha namorada, mas ainda assim ficava me observando toda vez que estávamos os três juntos no mesmo ambiente, tipo nesse dia do casamento do meu tio lá no sítio.
Outro momento do qual nunca esqueço foi quando geral se reuniu no vestiário depois da peladinha de domingo, meu primo Thierry sentou do meu lado no banco e começou a contar do que fez com a novinha que pegou no fim de semana.
– Porra, vocês tinham que ver como eu machuquei a xota daquela gordinha, irmão, sem neurose. Botei pra foder.
– É? Como foi? – o safado do Natan incentivou e olhou pra minha cara, sabendo que eu ia sentir na pele as consequências do que Thierry contasse.
– Eu enterrando tudo e a piranha pedindo mais, não teve piroca certa pra ela. Tehehehe! – o pivetão apertou a pica no calção, sua bunda se tornou ainda mais proeminente no tecido e minha única opção foi lamber os beiços.
– Caralho, irmão… – a única frase que consegui dizer.
Enquanto ele contava, sua perna balançava nervosamente, o molecão foi tirando a roupa e terminou só de cueca na minha frente, atiçando minha visão com o tamanho dos glúteos peludinhos e torneados. A cueca boxer molhada de suor, parte do pano sendo mastigada no meio das coxas dele e minha mente indo longe com o cheiro de testosterona exalado pelo corpo quente e socadinho do Thierry. Sério, que rabo delicioso do caralho. Meu sonho era um dia dar pelo menos uma cheirada e uma lambida no furico do safado, porém nunca tive coragem suficiente de mandar a real nele, ainda mais nós dois sendo primos.
– Deixei até ela ser feliz comigo.
– Como assim ser feliz? – maldita hora que fui perguntar.
– Só entre nós? Ela tava doida pra morder minha bunda. Disse que eu sou um dos caras mais bundudos que ela já viu, aí acabei deixando. Behehehe! Doideira, né, paizão? – ele se apoiou no meu ombro e no ombro do Natan na hora de contar.
Nunca senti tanta inveja de uma mina, sem sacanagem. Como se não bastasse a confissão sincera, Thierry abaixou, arriou a cueca e ficou nu na minha frente, com as nádegas peludas viradas na minha direção. Cheguei a tontear quando senti o calor do cuzinho quase dando o ar da graça e me cumprimentando à curta distância. Tentei disfarçar, olhei pro lado e lá estava Natan segurando o riso.
– Então quer dizer que tu deixou ela lamber seu cu? – o parrudo zoou.
– Ih, sai pra lá, irmão! Falei de cu não, falei de mordida, porra! Tá me estranhando?
– Calma, garotão. UAHAUHAHA!
– Tehehehe! No cuzinho dele ninguém mexe, pô. – foi minha vez de gastar.
– Ah, vai se foder! Dá pra contar nada pra vocês, tá vendo? Saco.
– Tamo zoando contigo, calma. – Natan tentou acalmá-lo, mas o marrentinho ficou puto e saiu de perto da gente, foi tomar banho sozinho no chuveiro.
Pensei que eu fosse fazer a mesma coisa, mas o amigo do Thierry aproveitou que ficamos a sós, me puxou pelo braço e não me deu escapatória dessa vez.
– Pensei que tu fosse ficar de pau durão na frente dele outra vez, Henrique.
– Na moral, maluco, por que tu tá me palmeando? Virou meu pai agora?
– Não tá na cara? – ele me tirou dos pés à cabeça, manjou meu volume e só então minha ficha caiu.
– Natan, tu tem namorada. – cheguei a dar um pulo onde estava.
– E daí? Até parece que tu é inocente, cara. Se dependesse de mim, eu metia a boca no teu sovaco aqui mesmo, na frente de geral. – e olhou pros lados na hora de falar.
– Tá falando sério?!
– Tô mesmo, parceiro. Esse tempo todo tu galudo no Thierry e eu galudo em você, caralho! Que merda…
O jeito dele de falar e de sem querer esbarrar com o verso da mão na minha pica me deixou encaralhado em pleno vestiário. Parte dos marmanjos já havia saído, mas ainda tinha um ou outro circulando por ali, sendo meu primo um dos que estavam no chuveiro. Fiquei nervoso pra caralho, o cheiro do meu suor tomou conta, aí Natan simplesmente mergulhou na adrenalina e apertou meu membro na maior discrição. Mexeu, amaciou, apalpou minhas bolas e eu trincado de tesão, doido por uma garganta quente.
– Caralho, seu filho da puta… Para com isso, alguém vai ver. – grunhi.
– Assim que é bom. – ele riu de deboche e seguiu me patolando.
– Cuzão! Perdeu a noção do perigo?
– Se ficar me xingando assim, eu vou ajoelhar e te mamar aqui e agora, Henrique. – e do nada ele ajoelhou mesmo.
Puta merda! O cara apoiou os dedos na borda da minha cueca, ameaçou abaixá-la pra botar minha marreta pra fora, mas disfarçou e fingiu que tava pegando algo na mochila que estava no chão. Mano, eu arrepiei todinho, não sei como consegui sustentar a sensação do suor com a do arrepio.
– Tu não vale porra nenhuma, Natan. – falei o mais baixo que pude.
– Eu ainda vou te sentir montado em mim, Henrique. Pode anotar.
– Do jeito que eu tô agora, vai mesmo. É por isso que tu fica me palmeando esse tempo todo, né? Viadão do caralho, vou te atravessar… – foi difícil me manter imóvel.
Minha piroca entortou feito viga da construção civil quando bate o sol, de tão envergado que me senti naquele instante. Como falei no começo, eu curto ser instigado por outros machos na encolha e o Natan soube exatamente o que fazer e o que dizer pra me deixar em ponto de bala. Se não estivéssemos no vestiário naquele momento, com toda certeza eu teria plantado pica no cuzinho dele sem pena, porque era isso que o puto queria de mim: vara no cu e bolada na bunda.
Não fizemos nada no vestiário naquele dia, mas a semana voou, meu aniversário chegou e lá estávamos nós reunidos num boteco da Ilha do Governador pra comemorar. Natan não levou a namorada, a gente ficou se instigando às escondidas o tempo todo e resolvemos voltar pra casa juntos, ele pra minha. E como tava geral bêbado, eu nem me liguei na possibilidade do meu primo Thierry questionar o porquê do amigo dele ir embora comigo, até que o molecão abriu a boca e jogou esse detalhe na roda.
– Que porra que vocês vão fazer que eu não posso ir, ein? Tô achando essa história esquisita, rapaz. – o marrentinho me zoou.
– Mais tarde tem jogo do Vasco, moleque. – Natan foi mais rápido na resposta.
– Tá, mas meu primo é flamenguista.
– Então, porra, é Vasco e Flamengo. Clássico. – emendei o disfarce.
– Hmm, sei… – Thierry não se deixou ser convencido facilmente e continuou com a cara de desconfiado.
Mas de boa, tudo correu bem e foi dessa noite em diante que eu comecei a tacar pica no guloso do Natan semanalmente. Foi questão de pouquíssimo tempo até a gente engatar uma série de fodas maneiras, sempre sem beijo na boca, porque ele achava que isso criava intimidade, e também de camisinha pra não envolver riscos. Nunca vou me esquecer das vezes que eu chegava cansado do trabalho, o parrudo me mandava mensagem e perguntava se podia ir lá pra casa, sendo que eu não podia tomar banho até ele chegar, pois o sacana gostava de me pegar suadão e cansado do trampo, aí ia tirando peça por peça de roupa minha, cheirava minhas meias, meus sapatos, meus sovacos e só então caía de boca.
– Ffffff! Uma mamada de responsa é uma mamada de responsa, né? Caralho… – fiquei esticado no sofá quando senti a garganta dele me agasalhar.
– Ghmmm! – o morto de fome mandando ver na deglutição do meu salame, polindo minha marreta com a boca e envernizando a cabeça do meu caralho com a saliva quente da língua dele.
– GRRRR! Dá vontade de foder essa boquinha tua, sabia?
– Pode foder, Henrique, eu deixo.
– Ah, pode? Então vem cá. AAARGH! SSSSS! – botei pressão, segurei suas orelhas e mexi o quadril pra arrebentar a faringe do faminto.
Ele lacrimejou, sustentou meu tranco até o talo da jeba selar seus lábios, meu saco passou a pentear seu queixo e eu me vi completamente inserido na garganta de outro macho. Se mamando o boqueteiro do Natan representava, o que dizer daquele cuzinho macio, quente, preto e lisinho por fora, delgado e rosinha por dentro?
– Como tu pode ser tão quentinho?! UUURFF! E olha que eu tô de camisinha, ein? Puta que pariu!
– Tá gostando, safado!? OOHNFF!
– Tô no paraíso, esse cu é o mundo! AAARSSS!
– Hmmm! Então bota tudo, para não! Tá ardendo, mas tô delirando contigo. – ele se curvou, arrebitou o lombo e danou a piscar a cuceta no meu taco, aumentando a pressão e a sensação de aperto na minha glande.
Meu maior tesão era um dia botar sem camisinha na carne do cu dele, mas o rabudo tinha namorada e sentia muito medo de deixar vestígios que ela pudesse perceber, por isso preferia meter comigo sem se envolver e sem se arriscar muito. Apesar do preservativo, eu cansei de perder noção da realidade enquanto visitava os confins do couro do Natan, tudo graças à submissão e devoção que ele começou a nutrir por mim e também por culpa do quanto o cafajeste me pedia pra socar firme.
– Nem buceta é quente assim, vai tomar no cu! UUURGH! – aumentei a velocidade da cintura e só me saciei quando o “ploct, ploct, ploct” extravasou violento do meio de nós, aí sim o bagulho ficou de verdade e eu entrei pra valer.
– GRRRR! O nome disso é cuceta, macho! Pode socar, soca tudo! – as veias na testa dele saltaram conforme eu plantei ferroada.
– PODE BOTAR!? SSSSS!
– AANSS! BOTA, SEU JUMENTO! FILHO DA PUTA, VOU SAIR ASSADO!
– VOU TE DEIXAR LARGO, PUTINHO! – tapa na bunda, na cara e eu marcando o canalha de todas as formas, mesmo ele não querendo meus rastros.
Até existia a questão do sigilo pra mim, mas você sabe, a rotina vai se alargando e essas coisas acabam inevitavelmente transbordando a relação, mesmo que seja um vínculo apenas carnal e físico entre machos solteiros. O que quero dizer é que, querendo eu ou não, o fato de estar sempre transando com o Natan aos poucos foi me deixando acostumado, conformado, ao ponto de não me importar dos outros descobrirem sobre nossas constantes ficadas. Não que eu ficasse por aí espalhando foda, mas meus esforços pra não ser pego diminuíram e minhas únicas preocupações envolviam continuar transando com o amigo do meu primo até não poder mais. Entre outras palavras, Natan virou meu namoradinho fixo e é a ele que eu me refiro no título deste conto.
A situação teve início na vez que combinei do meu primo ir lá pra casa ver jogo, ele chegou de surpresa, entrou sem bater na porta e me deu um susto na sala. Sem saber que seu amigo estava lá em casa, Natan saiu desatento do meu quarto e continuou falando alto comigo, pois estávamos batendo papo antes do molecão chegar de repente.
– Coé, gostoso, por acaso tu viu a cueca que eu tirei na hora que a gente deitou na tua cama? É azul, aquela que você quase rasgou da outra vez. Não tem problema se não encontrar hoje, posso procurar amanhã quando voltar do trabalho. Vai deixar a chave comig… – foi quando ele notou Thierry na sala, de olhos arregalados e sem reação.
Pra completar a cena, Natan tava peladão, eu também estava de cueca e meu primo chocado com tudo que acabou de ouvir e ver. Muito sem graça, o morenão deu meia volta pro quarto, se vestiu, pegou a mochila, cruzou a sala e falou sério antes de sair.
– Acho que vocês precisam conversar, amigão. Boa tarde.
– Boa. – eu o cumprimentei e meu namoradinho saiu pro trabalho.
Tão logo ficamos a sós na sala, Thierry não conseguiu esconder o excesso de energia percorrendo seu corpo, a perna começou a balançar nervosamente e ele até tentou ficar de boca fechada, mas não durou nem 1min pra tensão do momento derreter do meio de nós. Permaneci de cueca, ele me olhou e hesitou muito na hora de falar.
– Na moral, Henrique, posso te perguntar um bagulho? Não é da minha conta, não, mas-
– Sou. – eu me adiantei e dei a resposta pela qual ele não esperava.
– Tu… O quê?
– Sou, pô.
– Mas tu sabe o que eu vou perguntar, cara?
– Mano, a gente é amigo desde moleque. Corta a enrolação, não fica me cozinhando e me olhando com essa cara de desconfiado, não. – fui sincero.
– Então vocês… Tão… Sei lá, é ficando que fala? – ele fez a pergunta.
– Acho melhor tu perguntar diretamente pro Natan, Thierry. Não vou ficar falando da sexualidade dos outros. Mas posso falar da minha, irmão: eu sou bi.
– Bi, bi? Bi mesmo?
– Bizão. Sou literalmente pau pra toda obra, maluco. Tendo buraco e sendo maior de idade, tô botando meu brinquedo dentro. Comigo não tem tempo ruim, sacou? É assim que eu funciono.
Fui o mais didático possível, busquei duas cervejas na geladeira, entreguei uma a ele e deu pra ver a vermelhidão no rosto do meu primo. Era inevitável que ele reagisse da forma como reagiu, até porque eu sou seu parente mais próximo, a gente tá sempre junto e ele provavelmente devia estar se perguntando como nunca percebeu minha orientação sexual antes.
– Mas tá ligado que esse papo de bi… Na real tu curte pica, então. – o puto me gastou.
– Ô, tá pensando que tá falando com quem? Maneira a boca, pirralho.
– Ah, sai fora! Tu nem é tão mais velho que eu assim, pô. Explica aí, tu se amarra em pica ou não, Henrique?
– Eu gosto de homem e de mulher, moleque.
Ele refrescou a garganta com a cerveja antes de prosseguir com as perguntas.
– Mas qual dos dois tu prefere?
– Prefiro os dois, sem frescura. Caiu na rede é peixe. – tirei ele de baixo a cima na hora de falar, cruzei os braços e lambi o beiço.
– Ih, coé? Eu gosto de buceta, não me olha assim, não.
– Por que, agora tu vai ficar com medo de mim? Se liga, Thierry, já cansei de ver a tua piroca e tu também viu a minha. Alguma vez te faltei com respeito?
– Não, claro que não. Nunca. A gente é primo. Mas não existe esse lance de bi, doidão. Ou tu curte buceta, ou curte rola.
– Onde tá escrito isso, no teu livro de regras? Heheheh! Se poupa.
– Geral tá ligado que esse lance de bi é desculpa pra sair do armário.
– E eu preciso sair do armário pra você? Tu paga alguma conta minha?
– Não, eu só quis dizer que-
– Faz diferença na sua vida se eu te conto onde enfio minha rola, amigão?
O sacana parou de falar e ficou sério. Silêncio entre nós e na sala toda.
– Olha só, Thierry, te tenho mó respeito, mas nunca cheguei na tua casa com essa marra toda, não. Qual foi, agora tu resolveu questionar o que eu faço?
– Pô, Henrique, até hoje eu nunca vi um cara bissexual de verdade. Essa parada é caô, lenda urbana.
Meti minha cara na dele, fiz semblante de puto e o moleque se encolheu diante da minha presença dominadora na sala de casa.
– A maioria dos caras que andam contigo são bissexuais. Ou tu acha que homem que bota viado pra mamar é hétero? – falei apenas uma vez.
Ele ficou meio boquiaberto, pensou no que eu disse e não soube como responder.
– A diferença é que eu falo na tua cara que sou bissexual. O que eu faço com os caras não interfere no meu gosto por mulher e por buceta, moleque. Minha rola sobe com os dois, eu como de tudo e foda-se se não faz sentido na tua cabeça de formiga. Sinal de que tu devia sair mais, conhecer gente, ou então ler mais.
Sentei de volta no sofá, cocei o saco, cruzei as pernas por cima da mesa de centro e abri os braços pra trás do encosto da poltrona, pra deixar os sovacões peludos de fora. Tomei vários goles da cerva, dei dois tapinhas no assento ao meu lado e ri pra ele.
– E aí, vai sentar aqui do ladinho do primão ou vai ficar de viadagem? Fresco.
Thierry não pensou muito, só me acompanhou, sentou do meu lado, virou de frente pra mim e ficou me olhando, meio que tentando entender.
– Você…
– Ih, lá vem. Pergunta, sei que tu tá curioso.
– Quando foi a última vez que tu comeu uma mina?
– Sábado passado, lá da academia. Próxima pergunta. – debochei.
– Caralho, tu é bi mesmo? Tipo, bi, bi?
– Thierry… HAHAAHAHA! Não te aguento, irmão, papo reto. Tu é o mais comédia.
– Sério, Henrique, é novidade pra mim. Tem certeza que tu não é viado?
– Pode ser, tanto faz. Vai ver eu sou um viado que come buceta, que diferença faz? O que importa aqui é que eu como de tudo e isso tem nome: bissexual. Agora senta aí, assiste a porra do jogo e seja bem-vindo ao mundo real, meu chapa. – dei um tapa na coxa dele, o puto me olhou, analisou minha mão em sua perna e me deu um soco de leve no braço.
– Tamo junto, primo. Valeu por confiar em mim, sem neurose.
E simplesmente me deu um abraço, nem aí pro fato de eu estar suado, só de cueca e com os pelos do abdome roçando em seu rosto.
Esse foi apenas o começo da grande aproximação entre mim e o Thierry, pois dias depois, na mesma semana, ele tornou a brotar lá em casa pra vermos o jogo, porém dessa vez na presença do Natan. Foi a primeira vez que eles se encontraram depois da descoberta da minha bissexualidade na sala de casa, eu pensei que fosse ficar um clima estranho, mas nada mudou: dez minutos de bola rolando e lá estávamos nós três sem camisa, entornando cerveja, comendo uns petiscos e gritando pros jogadores na frente da TV.
– Ah, coé! Gabigol tá jogando nada, parece até um viadinho correndo! – meu primo berrou, chutou o chão e olhou pra mim. – Quer dizer… Sem querer ofender, tá ligado?
– Tu sabe que eu jogo mais bola que tu, né? – zoei com a cara dele.
– Joga mesmo. Henrique bate um bolão, se é que você me entende. – Natan resolveu gastar e deu um tapa na minha perna.
– Já vão começar vocês dois de safadeza.
– Para de frescura, pirralho, vira e mexe tu vem me contar o que faz com as minas na cama, porra! – cobrei coerência da parte dele e o molecão sentou quieto no sofá.
Embrazado na cerveja, carregado de tesão e doido por uma provocação, Natan levantou do chão, pulou pro meu colo, depois encarou o amigo na outra poltrona e deixou a bunda roçar no volume da minha pica.
– Mano, na moral, cês são malucos… Tipo… – Thierry ficou muito sem graça.
E foi aí, meus amigos, que eu descobri o que de fato me dá tesão de verdade: ser visto fazendo putaria com outro cara, principalmente se for meu primo marrento olhando. Quando achei que nossa reunião fosse terminar em vitória do Flamengo em cima do Botafogo, eis que de repente me peguei sendo muito observado pelo Thierry, ele super atento a tudo que eu e Natan fazíamos e isso foi me dando um prazer difícil de colocar em palavras. Senti queimação subir dos pés à cabeça, um fogo inexplicável tomou conta de mim e a ficha só caiu quando o parrudo arriou um pouco o short, botou minha mão em suas nádegas e fez meu dedo médio penetrar a portinha do cuzinho quente.
– Natan…
– Hmmm! Fica com vergonha não, acho que o Thierry tá curioso pra ver. Não tá, moleque, fala tu?
Mas Thierry não respondeu. Seus olhos arregalados, o coração acelerado, o novinho suando frio e incapaz de piscar diante de nós ali no sofá. A exposição obrigou meu caralho a crescer, eu jamais imaginei que uma cena dessas fosse se desenrolar do jeito como aconteceu e fiquei paralisado quando o sacana do Natan abaixou meu short, botou minha piroca pra fora e deu com ela na palma da mão pra fazer barulho. O melhor de tudo é que ele não parou de olhar pro Thierry enquanto mexia comigo, foi aí que o guloso caiu de boca na minha vara, eu olhei pro meu primo e a única coisa que consegui fazer foi gemer sincero na garganta do nosso amigo parrudo.
– SSSSS! Caralho, Natan, tu tá maluco?
– Mmmmm! – o viado nada de responder, mamando e admirando o estrago da cena.
Eu até queria interromper e me vestir, mas a carga descomunal de prazer que me atravessou foi DO CARALHO! Nunca me senti tão exposto, vulnerável e à vontade antes, e tudo por culpa da presença do meu primo novinho observando o crime. O jogo de futebol virou nada perto de nós, pois todas as atenções se voltaram pros ecos das engasgadas do Natan massacrando a cabeça da minha pica, enquanto o Thierry prestava a mais devassa das atenções nos movimentos da minha mão escorada na nuca do colega dele.
– Perco fácil quando tu engole até o talo, puta que pariu! AAARFF! – cheguei a ficar na ponta dos pés, e olha que tava sentado no sofá nessa hora.
– GHMMMM! – o morenão engasgado em rola, lagrimejando de nervoso e se dedicando como nunca, porque sabia que era um show pro meu primo assistir de camarote.
– Então mama, vai?! ISSO, CARALHO! PUTINHA! UUURGH! – e já que era um espetáculo pro Thierry, eu resolvi mergulhar de vez na tentação do voyeurismo, me dediquei à putaria e deixei qualquer disfarce de lado.
Segurei a cabeça do Natan, fiz pressão com a cintura e plantei nabo no fundo da goela até fazer o som das tossidas ir longe nos ouvidos do moleque marrento. Olhei na direção dele, depois encarei o teto, fechei os olhos e fodi a garganta do boqueteiro como se fosse um ator pornô profissional em ação. Tive que levantar do sofá, aí sim me pus na ponta dos pés de verdade e deixei a língua pra fora da boca, tipo cachorrão cruzando, devido à intensa emoção em metralhar as amídalas de outro cara na frente do primo mais novo.
– AAARFFF! Tesão de mamada dedicada, na moral. Tá melhor que as mina que o Thierry come por aí, aposto. Geheheheh!
– Dá gosto de mamar um pirocão desse.
– Então volta a mamar, puto, para não. – fiz o pedido e ele acatou tal qual uma ordem, tornando a dar engasgadas babadas e quentes na chapuleta do meu membro grosso.
Vi os mais de 20cm da minha jeba morena sumirem na boquinha dedicada do Natan, babei de tesão, suei pra caralho, o cheiro do meu suor tomou conta da sala e lá estava o garotão compenetrado em nós, nem piscando tava. A pele rígida da cabeça do meu pau deslizando na mucosa da glote do amigo do meu primo, nós dois na maior envolvência e eu incapaz de dizer se estava dominando o Natan ou dando um show pro Thierry.
– Gmmmm! – o guloso engasgou na minha piroca.
– SSSSS! Assim eu vou acabar gozando na tua fuça, safado. Mmmm!
– Calma, não goza ainda. Tem uma coisa que eu quero fazer antes.
– Ah, é? O quê?
Natan saiu do chão, ficou de quatro no sofá, virou a bunda na direção do Thierry e arreganhou as nádegas pra exibir o cuzinho que eu tanto cansei de comer nos últimos meses. Dei-lhe um tapa na raba, ajudei o puto a piscar o rabicó pro meu primo e eu mesmo caí na tentação de devorá-lo ali. Pra minha surpresa, o parrudo me pediu pra botar no pelo e sem camisinha pela primeira vez, meu caralho empenou e o único trabalho que tive foi o de cuspir pra fazer nosso encontro explodir.
– Ffffff! Essa cuceta já tá até acostumada com o tamanho da minha pica.
– Tá mesmo, puto! Ooorfff! Assim que é bom, pode começar colocando tudo dentro.
– Posso mesmo? – farejei o cangote da minha fêmea e ela, como boa submissa, se arqueou ao toque de seu macho.
– Deve. Lembra que a gente tá dando um show pra esse moleque marrento, não esquece.
– Ah, é? Então se liga nisso aqui, Thierry.
Manualmente, abri as preguinhas do Natan, passei a ponta da cabeça nas beiças soltinhas e fui empurrando pra dentro até minha vara sumir de vez na rabeta do gordinho. O viado gemeu meu nome, eu apoiei as mãos em seus ombros e o trouxe pra trás pra fazer o engate acontecer, foi aí que o Thierry fez cara de quem tinha sentido a ardência de longe, mas logo a seguir vieram os gemidos de prazer do nosso amigo dando o cu pra mim.
– AAAHNSSS! Caralho, Henrique!
– Tá doendo?
– Tá ardendo demais, mas é assim que eu gosto, pode socar!
– Vou te rasgar, filho da puta! – tapão na bunda, arrepios e eu macetando.
– Rasga, macho morto de fome! Rasga e deixa teu primo ver o que é bom! SSSSS! É assim que homem fode de verdade, Thierry! FFFFF! Você não pode se chamar de macho se nunca meteu na selvageria assim, heheheh!
– Tá vendo aí, Thierry? Isso aqui que é cuceta de verdade, ó?! – tirei de dentro de novo, botei só metade, mexi pros lados e enterrei tudo, até meu saco namorar a bunda gorda do pretinho.
– SOCA, MACHO! OOONFFF!
– Geme meu nome, cadela! Mostra pro meu primo que tu tá aqui pra me servir, cachorra! – mais tapa na bunda, outro na cara, eu mordendo o ombro do Natan e ele se entregando, se derretendo, desabrochando em torno do meu caralho veiúdo.
– É isso que dois homens fazem quando tão a sós, Thierry. Um faz o outro de fêmea, é a regra da masculinidade! Mmmm! Presta bem atenção na aula!
Eu socando sem piedade, como se aquela fosse a foda da minha vida. Se tu acha que tá bom até aqui, imagina quando eu chegar no ponto central da história… O instante que me fez trincar de prazer foi quando meu primo disfarçou, desceu a mão no próprio short e deu aquela apertada gostosa de ver, indicando que nossa putaria estava causando efeitos em seu corpo. A barraca armou violentamente na roupa dele, percebi a ereção do moleque despontar e nem ele teve como evitar a catástrofe de tesão que tomou conta de seu corpo enquanto testemunhava nossa foda na pele.
– Arrebita o cuzinho pro teu macho, vai? Isso, vadia! UUURSSS!
– OOOHNSS! Me maceta, Henrique, pode macetar!
– Tô te alargando no pelo, cretino! FFFF! Bom demais encher esse cu de pica!
– Não para, bota tudão!
– Então toma! – larguei o peso do corpo e o safado aguentou de boas, me dando alicerce pra aplicar ainda mais pressão nas estocadas. – GEME MEU NOME, CADELA! GRRRR!
– METE, HENRIQUE! ME ARREGAÇA, QUERO FICAR ASSADO! AAHNSS!
No mesmo tempo que minha caceta gorda perfurava as películas macias, rugosas e calorosas da carne interna do traseiro do Natan, o Thierry olhava pra mim, contemplava meu desempenho e escutava o barulho do meu saco suado entrar pelos ouvidos.
– ASSIM QUE TU GOSTA, FÊMEA!? MINHA MULHERZINHA, MINHA ESPOSA! – e toma-lhe massacre de piru pra estourar a rabeta do parrudo.
– É DISSO QUE EU GOSTO, PORRA, NÃO PARA! AAARGH, FFFFF!
– SÓ PARO QUANDO TE ENCHER DE LEITE, VIADINHO! TÁ VENDO COMO SE TRATA BICHA, THIERRY!? TEM QUE SABER DOMINAR, NÃO PODE DAR MOLE COM MARIQUINHA, NÃO! AAARSSS! – meu corpo montado no do Natan e prestes a consumar a inseminação a qualquer momento.
“Ploct, ploct, ploct, ploct” sem parar, o garotão boquiaberto e sendo testemunha chave do processo de transpiração e de reprodução do meu corpo. Thierry pareceu hipnotizado pelas minhas ações e vidrado na minha cintura, ao ponto de manter a boca aberta e esquecer completamente da realidade ao redor. Eu investindo o quadril e o garoto seco, acompanhando com os olhos. Até que…
– Caralho, primo… – ele finalmente reagiu.
Pisquei os olhos e meu primo havia mudado de posição, chegando pro sofá mais perto de nós e mantendo os olhos vidrados no encontro do meu pau com o cuzinho rosa do nosso amigo.
– Ssssss! Dá o papo, filhão. Gostou?
– Porra… – o novinho apertou a piroca cheia de raiva no calção. – Bagulho é de verdade mesmo, né? Caralho…
– É, tu tem que ver. Tá apertadinho aqui, e olha que eu como esse filho da puta há meses.
– Tô vendo… É quente, é? – outra patolada no cacete e ele não escondeu a ereção pulsando na roupa.
– Quente demais, tudo no pelo. FFFFF!
– Aaaahnfff! Muito bom sentir a vara desse puto dentro, papo reto. – Natan se arqueou, arrebitou pra mim e lá se foi minha giromba toda, na maior facilidade.
– UUURGH! Puta merda, delícia demais! – quase gozei nessa hora.
Nervoso e inquieto, Thierry ficou de pé, chegou mais perto e deu a volta pra nos observar por outro ângulo, doido pra entrar na dança. Minha mente foi longe, era a deixa que eu precisava e eu soube exatamente o que fazer pra realizar meu sonho. Nossos.
– Chega junto, moleque. Vou te mostrar o que é bom, vem cá. – convidei.
– Primo…
– Vai ser que nem na vez que a gente comeu aquela safada junto, lembra?
– Podes crer… – ele deu um passo à frente e eu sem querer encaixei minha mão em sua cintura.
Pronto, o mundo já podia acabar feliz. Meu primo esbarrou com o volume da pica na bunda do Natan na hora de se aproximar, deu pra ver que a piroca dele deu uma pulsada apocalíptica no short e o sem vergonha chegou a morder a boca. Thierry lambeu os beiços, o babão transpareceu no tecido e ele esfregou o rosto, tentando acreditar no que tava prestes a fazer.

//Esta é apenas a versão resumida do conto. Na versão completa, Henrique conta como se descobriu bissexual no dia que botou o amante de sua primeira namorada pra mamar. Também é na versão completa que ele come o primo Thierry mais de uma vez. Para ler a história inteira, acesse meu Privacy VIP. Twitter @andmarvin_

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7 Comentários

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  • Responder Ed ID:ona2xrlm9d

    Chato e cansativo

  • Responder Nato ID:154pydpjs3zg

    Texto chato

  • Responder Ph ID:1damkhwmpux0

    Não curti, enrolou demais e os diálogos tavam meio forçados e irreais demais

  • Responder MM ID:1czenpflzzo5

    Caralho vc deveria fazer um telegram

    • Macho afim ID:1e2xgtrc27fm

      Muito bom seu conto. Vc escreve muito bem. Tá de parabéns mano

    • Marco ID:1ecjkxu75kg9

      Muito bom

    • Marco ID:1ecjkxu75kg9

      Continua