Comi a irmã do meu primo

Meu primo me zuava? Comi a irmã dele

Olá, esse é meu primeiro conto, e nele vou descrever as principais personagens e narrar a minha experiência.

Meu nome é Gustavo (fictício), tenho 17 anos. Sou branco, um pouco mais de 1,80, cabelo preto e médio, físico normal porém não definido e sou mais introvertido, embora saiba desenrolar mt bem quando quero.
Meu primo se chama Fernando, tem 31 anos, tbm branco, pouco mais de 1,70, pouco acima do peso mas sem exageros, mas não importa ele fisicamente. Ele écompletamente diferente de mim em personalidade, é extrovertido (sou reservado), gosta de zuar todo mundo, é um cara muito família (ponto positivo nele) e vira e mexe trai a mulher, com quem tem filhas. Eu gosto bastante dele e ele de mim, porém às vzs ele é bem irritante com isso de q eu tenho q comer alguma mulher, diz q vai arrumar alg pra mim e não faz isso, me zoa por ser virgem, etc. Mas ainda assim é um bom primo. Somos primos pelos nossos pais
A irmã dele se chama Ana. Tem 15 anos e suas características físicas são meu ponto fraco. É pretinha, cacheada, bunda grande pra idade, peitos médio, olhos castanhos claros, um rosto mt lindo, 1,60 de altura. Enfim, muito linda mesmo. Ela é um meio termo entre nós e eu quase nunca falo com ela, pois só se vemos em festa de família e ainda assim não somos próximos. Ela é irmã do meu primo pela parte da mãe deles, ou seja, não sou primo dela

Eu nunca tive nenhum desejo nela, ainda que ela cumpra todos os requisitos de uma mulher q eu gosto, tanto fisicamente quanto pelo pouco q sei dela em personalidade. Até que um dia meus pais perguntaram oq eu achava dela, falei q não sabia, até pq não pensava nada com ela (msm q ela não fosse minha prima e eu não tivesse problema com incesto). Nesse dia passei a olhar ela com outros olhos, até criei um Instagram (não sou de usar redes sociais) pra ver fotos dela (muito linda msm).

A história começa em mais uma festa de família, aniversário de uma tia nossa, começou umas 20h e já eram 2h. Nessa hora todos os adultos praticamente estavam ou bêbados pra prestar atenção (incluso meus pais) ou foram embora (incluso o irmão dela). Dos adolescentes acordados na festa e que não estivessem fazendo nada demais, estava eu (sem bateria no celular), ela (sei lá o motivo de estar entediada), minha prima e o namorado dela (enteado do meu primo irmão dela).

Um tempo depois, eles vão pra um lugar mais reservado, fazer oq adolescentes fazem quando ficam num lugar mais reservado, provavelmente, e sobra eu e a Ana e comentamos:

– Nossa, até agora eu tô chocada como o Henrique (nome fictício) e a Júlia (nome fictício) estão namorando, eles nunca foram próximos.

– Te falar, Ana, eu tbm estou. Eu nunca tinha visto eles nem sequer se falando, quanto mais se beijando, ou até transando, oq devem estar fazendo agora. Além disso eles 2 tem só 13 anos. Eu vi essa garota usando fralda.

– Eu tbm me choco por causa disso, eu tenho 2 anos a mais q eles e nunca namorei, nem ao menos beijei.

– Assim, eu tbm não sou a pessoa com maix experiência nisso. Eu perdi o bv ano passado, com 16 e foi com a minha melhor amiga, e ainda sou virgem e pelo visto tô longe de perder, tu vê q o Fernando até me zoa por isso.

– Relaxa, ele é assim msm. Não é nada pessoal.

– Eu sei, eu sei. Eu até gosto dele.

A gente ficou conversando de assuntos não sexuais por um bom tempo, eu tava gostando de conversar com essa garota, msm eu querendo algo a mais e não sabendo se ela iria retribuir (provavelmente não). Até que conversa vai, conversa vem e ela me faz a seguinte pergunta:

– Gustavo, vc é uma pessoa agradável, consegue desenrolar bem pelo visto, é bonito e não tem nenhuma característica repugnante. Por que vc não consegue ter uma namorada ou algo do tipo?

Eu na hora fiquei com vergonha pelo elogio e respondi:

– Ah, Ana, sabe como q é.. Eu nunca pensei tanto nisso na prática, e tbm sempre tive um pouco de insegurança em ser rejeitado. E vc?

– Eu só nunca pensei muito nisso, embora agr tô mais aberta pra essas coisas.

Eu me interessei nisso, pensei “será q agr finalmente tenho chance?” e arrisquei:

– Se vc tiver interessada..

– Em que?

– Assim.. Vc disse q tá mais aberta pra essas coisas, e eu tbm tô. Eu sempre tive um certo interesse em vc..

Ela arregala os olhos na hora, sem acreditar no q eu disse

– Vc tá falando sério?

Mandei um foda-se pra tudo:

– Sim, eu tô, pq?

– Ah, das últimas vezes q a gente se viu tbm comecei a ter um pouco de interesse em vc.

Eu congelei na hora, vou finalmente conseguir ficar com alguém, alguém q eu gosto e poderei ver com frequência, a irmã do meu primo q tanto me zuava. Eu ainda tô nervoso mas vou tentar.

– Então vc quer tentar ficar comigo? faz tempo q eu quero isso.

– Sim, quero, muito. Eu preciso disso, Gustavo.

Não tenho muita experiência, mas foda-se, aquela mina q eu tanto queria tava me dando mole, eu tinha q aproveitar. Fui logo beijando ela, primeiro beijo com alguma mulher que não fosse minha amiga. Segurei no pescoço e na cintura dela, apertando de leve, eu queria fuder aquela garota, muito, e ela não foi apresentando resistência, segurou nas minhas costas e me beijou com vontade, a gente parecia dois adultos experientes. Aquilo tava MUITO BOM. Eu sabia que beijar era bom, mas não tanto. A vontade de fuder era grande.

Ela tava com uma blusa leve e de short, fui logo tentando abaixar a blusa dela pra deixar ela só de sutiã. Ela não demonstrava resistência, mas disse:

– Aqui não, vamos pra um local mais privado.

Dito e feito, dei a mão pra ela e a gnt foi pra perto de uma árvore. Era madrugada mas a rua é bem segura. Não tínhamos risco de assalto.
Lá eu finalmente tirei a blusa dela, e fui ficando cada vez mais excitado, ela tbm estava, ficava vez mais ofegante e parava de beijar pra poder respirar.

Ela percebeu q eu tava excitado e começou a apertar meu pau por cima da bermuda pra me provocar. Pqp aquela vadia sabia me atiçar, era muito gostoso aquilo. Decidi tirar o short dela e ela tirou a minha bermuda.

Ficamos só de roupa íntima se beijando e tocando um ao outro. Ela apertava meu pau enquanto eu apertava o peito dela e passava a mão na buceta dela por cima da calcinha. Dava pra perceber ela toda encharcada.

Ela disse

– Foda-se, não aguento mais, tira logo minha roupa.

Tirei a roupa dela toda e PUTA QUE PARIU QUE VISÃO. Ver aquela pretinha sem roupa era muito bom. Peitos médios e moreninhos, os bicos pontudos pelo tesão, buceta bem fechadinha e depilada, uma bunda de dar inveja até em algumas adultas.

Ela tirou minha bermuda, viu meu pau e começou a me masturbar. Modéstia a parte meu pau tem 19cm.
Caralho, era muito gostoso sentir aquela mãozinha de adolescente deslizando no meu pau, gemi muito assim

Comecei a beijar o pescoço dela, ela começou a gemer bem suavemente, chupei um peito dela enquanto apertava o outro e ia alternando, ela gemia mais alto e gostoso, chupei o corpo dela todo, até ela dizer:

—CARALHO QUE TESÃO, CHUPA MINHA BUCETA.

Me ajoelhei na frente dela e comecei a lamber o clitóris dela devagar só pra provocar, ela gemia mais e mais, era muito gostoso ouvir isso, foda-se q tinha gente ouvindo dois adolescentes transarem. Ela gemeu mais alto então decidi chupar a buceta dela toda, enfiando 1 dedo, 2 dedos, pra ela se acostumar a penetração. Nisso ela começou a esfregar a buceta no meu rosto e explodiu de tanto gozar. Eu fiz uma mulher ter um squirt, pqp fiquei me achando foda por um mês. Contudo acabei falando à ela:

– Vem, se ajoelha e cai de boca no meu pau, putinha.

Ela mamou feito uma puta esfomeada, certeza que tinha praticado já com um consolo ou algo do tipo. Era inexperiente mas sabia como devia mamar um pau. Lambia da base até a cabecinha, chupava as bolas, bati com meu pau na própria cara e ia engolindo até onde conseguia.
Eu naquilo tava nas nuvens, tava morrendo de tesão e gemendo bem alto. Empurrava a cabeça dela no meu pau pra sufocar mais ela, puxava seu cabelo, dava tapa na cara dela.
Quis transar sem nem sermos tão íntimos? Vai virar minha puta agora.

Ela aceitava tudo sem exitar e me chupava como se fosse o último pau existente no mundo, enquanto eu fazia ela de puta particular.

A vontade de gozar chegou e eu logo falei

– Continua assim, vou gozar, sua puta do caralho
– Goza na minha boca então, quero engolir sua porra todinho
– Isso, vai ser minha puta e meu depósito de porra
– Sua puta, seu depósito de porra
– Então fala “sou puta e depósito de porra”
– Eu sou puta e depósito de porra
– Boa puta, belo depósito de porra

Comecei a gozar dentro daquela boquinha gostosa, pqp como era gostosa a sensação do meu pau pulsando e enchendo aquela boquinha de porra.. Ver ela com a boca cheia de porra e depois engolindo.. Dei até um tapa na cara dela e disse:

– Bom trabalho!

Ela sorriu e deu um beijo no meu pau, que já estava duro dnv. Então disse pra ela:

– Quer perder o cabaço? Putinha.
– Quero, muito. Preciso do seu pau me arrombando toda. ARROMBA MINHA BUCETA.

Ela definitivamente não sabia o risco que tava correndo de sentir mais dor q prazer. Porém, não me importo com puta e já fui socando meu pau todo na buceta dela, que tava tão molhada que entrou tudo na buceta dela, msm sendo apertada. Ela gritava de tesão e dor enquanto eu dava tapa na bunda dela com força, puxava o cabelo dela, xingava ela de puta, putinha, vadia, depósito de porra, ela gemia de maneira estérica e mandava eu ir mais fundo e mais rápido e eu obedecia, ia metendo tudo sem dar tempo dela acostumar.
Fiquei metendo por uns 10 minutos até q vejo q a putinha sangrou. Ela fica preocupada mas eu falo pra ela q agora q sangrou não vai doer mais. Ela acredita e eu volto a macetar aquela putinha adolescente, como isso era bom mds.. Fiquei mais 10 minutos metendo até que ela gozou, e eu quase junto com ela disse:

– Pqp vou gozar, vadia.
– Enche minha buceta de porra, enche meu útero de porra.
– Obedeço e gozo tudo o que posso naquela buceta apertada, o mais fundo possível, sem me preocupar com as consequências (coisa de adolescente emocionado? Sim, mas foi bom pra caralho).

Ela abre a buceta e empura a porra mais fundo com os dedos, parecia até q ela queria q eu engravidasse ela.

Ficamos uns 10 minutos se beijando, até que percebemos que já é mais de 3:00h da manhã e vamos de volta ao local da festa, onde todos estavam dormindo, exceto minha prima e o enteado do meu primo irmão dela (Júlia e Henrique, respectivamente). Até que a Júlia fala com a gente:

– Nossa, já era tempo de voltar, hein? E onde vcs estavam?

Ela dá um sorriso olhando pra gente e eu respondo:

– Só conversando longe de todo mundo, adulto quando bebe fica insuportável
– Conversando, sei, rs. Finge q me engana q eu finjo q acredito

A Ana responde:

– Te juro, só estávamos conversando msm, a gnt nunca nem se falava. Só fomos nos conhecer melhor
– Conhecer melhor, hahahahaha. E que tipo de conversa foi essa q vc sai com o rosto vermelo, maquiagem borrada e descabelada?

A Ana cora de vergonha, não dava pra disfarçar que a gente tinha transado.
Eu respondo:

– Tá muito espertinha pra uma garota de 13 anos, Dona Júlia. E vcs foram fazer oq?
– Ah, nada demais..
– Sei, levaram quase uma hora e você não tá muito diferente da Ana
– AHAAAAAAAA. Então admitiu que transaram?
– Isso é você q tá dizendo. Se vc está igual a gente e diz q nós transamos, então vcs tbm!

Henrique só ri de tudo e Júlia fica sem responder, era óbvio q tanto eu e Ana quanto ela e Henrique transaram.

A noite passa, eu e Ana ficamos abraçados, os adolescentes todos da festa foram dormir no msm quarto. Eu abraçado com Ana, Júlia abraçada com Henrique.

Dia seguinte acordamos umas 9:00h, nos beijamos e levantamos pra tomar café. Estávamos todos acordados e ninguém – exceto Júlia e Henrique – sonham com oq nós fazemos. Msm q só tivesse a gente acordado, até pq sou reservado e raramente falava com ela.
As coisas estão boas como estão, mas seria legal se meu primo descobrisse q comi a irmã dele..

Mais coisas aconteceram entre a gente nesse tempo, querem parte 2?

Avalie esse conto:

(Média: 4,53 de 17 votos)