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Colégio Interno – O PRIMEIRO FLAGRA

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Sou psicopedagoga e, dos 22 aos 32 anos, trabalhei como orientadora educacional numa tradicional instituição privada de ensino no interior de MG.

Sou psicopedagoga e, dos 22 aos 32 anos, trabalhei como orientadora educacional numa tradicional instituição privada de ensino no interior de MG. Aqui, vou relatar algumas das muitas histórias que testemunhei e até participei nessa década no colégio interno. Embora as histórias sejam verdadeiras, modifiquei nomes, datas e circunstâncias que pudessem levar à identificação dos envolvidos.

O PRIMEIRO FLAGRA

Antes mesmo de formar na graduação, fui contratada como auxiliar da antiga orientadora educacional e minha primeira função foi monitora dos alojamentos. Tratava-se de instituição gerida por religiosos ingleses, bastante conservadora e elitista. O colégio era misto, tinha 90 alunos e 90 alunas, todos internos. Estudavam juntos, mas alojamentos, refeitórios, atividades físicas e recreativas eram separados. Fiquei encarregada do alojamento feminino, um prédio com 30 quartos triplos dispostos em dois andares. Logo fiz amizade com as meninas e meu trabalho era, em regra, bem tranquilo. No alojamento masculino, situado num prédio idêntico localizado no outro lado da quadra de esportes, a algazarra durante a noite era grande. O funcionário encarregado de monitorá-lo era bastante relapso e deixava a bagunça correr solta, de modo que o barulho chegava ao nosso lado.

Após algum tempo, como o escândalo estava se tornando grande, a orientadora, minha chefe, pediu que eu fizesse uma visita surpresa ao alojamento masculino, a fim de verificar o que estava acontecendo. Assim o fiz. Chegando ao outro lado da quadra, já pude ver luzes acesas e ouvir música e gritaria. Entrei resoluta, com olhar severo. O monitor estava segurando uma bebida e vários alunos também tinham copos (era absolutamente proibida bebida dentro da escola). O funcionário olhou-me com ar perplexo. Avisei-o que conversaria com ele depois. Antes precisava inspecionar o alojamento. Ordenei a todos que ficassem onde estavam e não deixei que desligassem a música, pois isso poderia alertar a quem mais estivesse praticando outras ações ilícitas no prédio. Subi as escadas para o primeiro andar de quartos e o percorri de ponta a ponta. A maioria, estava vazia, em alguns poucos, os ocupantes dormiam (ou tentavam). Um rapazinho saía do banheiro e se dirigia para seu quarto totalmente nu e ficou bastante assustado ao me ver. Apesar de manter a minha postura séria e profissional, por dentro, eu ria do susto do menino.

Subi ao outro piso de quartos, onde o barulho da música não chegava tão forte. Ali muitos dormiam. Porém, no meio do corredor, ao me aproximar da porta de um quarto para conferir o interior, já ouvi sons estranhos. Parecia que alguém estava sendo torturado ali dentro, pois se ouviam gemidos e gritos abafados. Preocupada, abri imediatamente a porta e a cena com que me deparei, fez-me perceber o quanto eu era ainda inocente. Numa das camas, um adolescente franzino deitado de bruços, com olhos fechados e mordendo o travesseiro, estava sendo currado por um rapaz maior e mais forte que, deitado sobre ele, o penetrava de forma ritmada, fazendo-o gemer. Num primeiro momento, julguei tratar-se de um ato forçado e quase intervi, mas, ao olhar com mais atenção, percebi que o passivo entregava-se totalmente ao outro e parecia sentir prazer com a cópula anal.

Confesso que não soube reagir. Conforme as regras da instituição, quaisquer práticas homossexuais deveriam ser combatidas, mas vendo aquela cena, não consegui agir. Permanecia imóvel à porta, assistindo enquanto o rapaz mais forte, sem dar pela minha presença, acelerava os movimentos do seu quadril, fazendo com que seu pênis sumisse entre as nádegas do outro, que gemia mais forte, já prestes a atingir o clímax, o que não demorou a ocorrer. Momentos depois, ambos os garotos gozaram, desfalecendo sobre a cama. Tentei sair discretamente, mas porta fez barulho ao fechar e os alunos, estupefatos, olharam para mim.

Para preservar minha autoridade, precisei assumir uma postura severa. Entrei no quarto e fechei a porta. Os pobres rapazes estavam envergonhadíssimos, tentando esconder seus corpos nus. O que havia sido “comido”, então, tinha lágrimas nos olhos. Me compadeci. Desisti do discurso enérgico que estava por fazer e procurei ser mais compreensiva. Perguntei ao passivo se ele havia sido coagido de alguma forma a permitir aquela relação. Ele, todo envergonhado, sem olhar nos meus olhos, negou com a cabeça.

– Então, você deixou ele te fazer de mulher por que gosta? – indaguei, fazendo-o quase chorar. Novamente, confirmou. – Mas vocês sabem que isso é absolutamente proibido pela escola, não sabem? – continuei.

Foi a vez do ativo responder:

– Profe, a gente fica com muita vontade, não dá pra segurar.., e ninguém pode chegar perto das meninas, então… não somos só nós… tem um monte de viadinho aqui.

– Não fale assim, “viadinho”. – corrigi – E depois, muitos adolescentes têm relações homossexuais nessa idade, não necessariamente serão gays no futuro.

Eles concordaram mudos. Decidi não ser tão dura:

– Olha, isso fica entre nós. Mas eu quero que vocês tenham muito cuidado, pois se forem pegos, acabarão expulsos. Se precisarem conversar com alguém, me procurem.

Deixei-os sozinhos e retornei ao alojamento feminino, refletindo sobre o que acabara de presenciar. Contra minha vontade, precisava admitir que a cena havia me impressionado e até excitado, especialmente a forma como o rapazinho franzino se entregava, deixando ser penetrado enquanto gemia como uma fêmea. Logo eu aprenderia que aquilo era apenas uma pequena amostra do que acontecia diariamente no colégio. Eu ainda tinha muito a aprender.

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Boa tarde Leitores
Este conto tinha vários outros capítulos, mas, infelizmente só guardei a primeira parte, lembor que as outras partes eram mais ou menos assim.

Cap 2 – A psicopedagoga ouve o relato de uma aluna que convenceu um menino afeminado a se entregar a um outro aluno.
Cap 3 – A psicopedagoga atende um menino que está sofrendo bullyng por ser menor e mais “frágil” então ela o convence a achar um macho pra proteger ele, da dicas e etc., convence ele que ser mulher lá dentro não vai fazer dele gay lá fora.
Cap 4 – Ela se relaciona com uma aluna nova.

se alguém tiver postem aqui por favor, desde já agradeço.

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6 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Conto interessante mas nao gosto de conto gay

  • Responder Julioo ID:g3jgkbc8j

    Tem continuação?

  • Responder Gay23 ID:bt1he20b

    Tens por onde começar… Assume e escreve, deixa- te conduzir pelo que já publicaste .Aguardo pela continuação.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    È muito bonito assistir um rapaz mais forte comendo um adolescente franzino que se entrega ao prazer adorei quero mais contos assim

  • Responder Eli ID:gqb6pxxzl

    Por favor, não demora muito pra elaborar novas histórias tão boas quanto está!!!

    • Guardador de Apagados ID:1czpk2ompuj1

      Este conto não é meu, o site do conto original foi apagado, eu tinha salvo a primeira parte no meu PC, mas o restante não, to postando aqui na esperança de alguém ter o restante da historia e postar.