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Aprendendo a ser mulher submissa 2

2319 palavras | 4 |3.67
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Olá leitores, no conto anterior contei como meu pai tirou minha virgindade e começou a me ensinar a ser uma mulher submissa. Lá eu me apresentei, caso não tenha lido volte nele já que neste irei continuar a contar minha história.

No dia seguinte eu e minha mãe acordamos cedo e fomos preparar o café da manhã. Eu ainda estava sentindo muitas dores, mas ela me fez levantar e ajudar ela pois iria me ensinar tudo que uma mulher submissa precisava saber, com muita dificuldade me levantei e a acompanhei até a cozinha. Quando entramos na cozinha me deparo com meu pai já acordado e nos aguardando lá, então ele foi e deu um beijo em minha mãe e começou a vir na minha direção e eu fui me retraindo na parede, quando ele parou na minha frente não consegui olhar em seus olhos e ele deu um beijo em minha teste e depois um tapa em minha bunda que chegou a arder por causa dos ferimentos. Preparamos todo o café e então eu fui para o meu quarto ficar lá, eu estava lá arrumando minhas coisas para o dia seguinte que seria o primeiro dia do meu ultimo ano na escola e meus irmãos me chamam para entrar na piscina e apesar do calor que estava naquele dia e da minha vontade não pude entrar e ainda tinha que ficar de calça. Na hora do almoço fui ajudar minha mãe e ela o tempo inteiro fala a forma como deveria tratar um homem e o jeito de fazer melhor as coisas e blablabla, então servimos o almoço, comemos, meus irmãos foram brincar com os amigos do condomínio e eu fui lavar vasilha, então meu pai se aproximou novamente de mim e falou em meus ouvidos para que eu fosse me preparar que ele queria me ensinar mais uma lição e olhou para minha mãe, que de imediato entendeu o recado e mandou que eu fosse tomar banho.

Entrei no banheiro só que desta vez tranquei a porta e comecei a tomar meu banho, quando deu uns 5min eu ouço alguém tentar entrar mas como a porta estava trancada não conseguiu e antes de ir deu um murro na porta como se estivesse com raiva, nessa hora já veio em minha cabeça o dia anterior e por isso comecei a enrolar no banho, então minha mãe bate na porta e anda eu sair rápido se não seria pior. Quando eu sai do banheiro já tomei de imediato um tapa no rosto que me fez cair no chão e acabei ficando peladinha, já que estava apenas enrolada na toalha, e antes que eu pudesse ter qualquer reação já fui arrastada pelos cabelos até o quarto dos meus pais, sendo levantada e arremessada na cama. Olhei ao meu arredor e vi meu pai indo pegar dessa vez um chicote e minha mãe se sentando em uma cadeira que tem ali. Meu pai mandou eu ficar de quatro e falou que mulher submissa não tranca nunca a porta, por isso ele iria me punir e a minha punição seriam 25 chicotadas na bunda. Então ele começou e mandou que eu contasse até que finalmente cheguei na 25ª e como minha bunda ainda estada ferida das chibatadas, sangrou novamente além da dor absurda que eu sentia, então comecei a chorar e quando meu pai viu mandou eu engolir o choro se não iria bater mais, finalmente fez minha mãe limpar o sangue em minha bunda e se posicionou na minha frente fazendo eu chupar seu pau até ele gozasse na minha boca.

Depois de gozar ele foi ao banheiro, eu achei que já tinha terminado mas como não queria apanhar mais continuei deitada ali em sua cama até que ele voltou e me fez deitar de barriga para cima e me penetrou com tudo, metendo com toda a força que ele tinha e eu segurando o grito e o choro de dor com medo de que ele me batesse, para isso estava com o rosto virada de lado e com olhos fechados, então ele manda que eu olhasse em seus olhos e que eu gemesse pois devia demonstrar prazer para o meu macho, desse modo comecei a fingir gemidos já que tudo que eu sentia era nojo e dor. Depois de uns 10min, pareceu uma eternidade para mim, ele gozou novamente dentro da minha buceta e mandou eu sair do seu quarto e fechar a porta. Fui imediatamente tomar um banho para me limpar e depois do banho voltei para o meu quarto.

Essas ”lições” do meu pai se tornaram frequentes, acontecendo praticamente todos os dias e não importava a hora, as vezes era antes deu ir para a aula e eu tinha que ir suja com sua porra, as vezes era quando chegava da aula e outras vezes até quando eu estava dormindo. No inicio eu era rebelde e não aceitava muito bem, então ele me batia para que eu aprendesse, as vezes com cinto, as vezes com chicote e as vezes com chibata, que era a que mais doía e machucava, mas com o tempo fui ficando menos rebelde apesar de odiar fazer o que ele mandava. Ele também me fez mudar todo o meu estilo de vestir, eu que sempre estava de calça ou shorts, agora só podia usar saias e vestido que passem pela aprovação dele eu ficava perecendo com minha mãe, logo eu que sempre achei o estilo conservador dela brega agora entendia o motivo. E assim fomos seguindo os meses do ano, então no mês de junho um belo dia vejo meu irmão batendo punheta, ele que estava com seus 13 anos, e resolvo tirar proveito de tal situação. Eu sabia que meu irmão era muito tímido e não gostaria que eu falasse daquilo com nossos pais, então tive a brilhante idea de gravar ele e chantagea-lo, fiz um pequeno video dele e saí para poder resolver minhas coisas. Mais tarde naquele dia, antes dele dormir fui até o seu quarto e mostrei para ele o que eu tinha e que era melhor ele me obedecer se não iria mostrar para os nosso pais, ele de imediatamente se desesperou e falou que fazia o que eu quisesse mas que eu não constasse para ninguém.

Aos poucos fui pedindo coisas leves para ele, coisas que ele já até fazia para mim, mas um dia cheguei nele e disse que a partir daquele dia ele iria me ajudar a arrumar a casa toda sempre e a limpar as louças da cozinha, coisa que sempre odiou fazer, e caso alguém mandasse ele parar ou questionasse o motivo porque ele estava me ajudando era para ele falar que não achava justo eu fazer tudo sozinha. O tempo foi passando e ele ia me ajudando sempre, apesar dos questionamentos meu pai nada fazia por causa da resposta que ele dava, até que um dia meu pai resolveu olhar o meu celular e eu imediatamente neguei pois sabia que ele ia achar o video do meu irmão e ligar os pontos, desse modo ele começou a me encher de tapas no meu rosto, deixando ele todo vermelho, e só parou pois meus irmãos chegaram em casa e falou que mais tarde iria resolver esse assunto comigo. Eu no restante daquele dia mal consegui fazer as coisas pensando no que meu pai ia fazer comigo.

A noite chegou e eu fui para o meu quarto e fiquei ansiosamente aguardando o desfecho que eu iria ter, mas as horas foram passando e acabou o dia amanhecendo e nada ocorrendo, foi assim por vários dias até que eu achei que meu pai tivesse esquecido até que no momento em que eu menos esperava meu pai resolveu me aplicar a pior lição que eu tive. Em uma quinta feira meu pai me buscou mais cedo na escola falando que queria me levar para me mostrar algo e eu na inocência nem me dei conta do que iria fazer, então começamos a andar e estávamos saindo da cidade quando perguntei aonde iramos e ele só me olhou e deu uma risadinha e eu sem entender nada até que percebi que era o caminho da fazenda do meu bisavô, que comentei na primeira parte, e comecei a me perguntar o que ele queria me mostrar lá, então veio a lembrança do que minha mãe tinha me contado e de que meu pai tinha prometido ainda me castigar pela história de chantagem do meu irmão. Fui o caminho inteiro tentando imaginar o que iria fazer comigo, mas mal eu podia imaginar o que seria. Chegando lá ele parou em uma casa afastada do casarão principal da fazendo, uma casa que eu nunca tinha entrado, mandou eu descer do carro e entrar na casa antes dele, assim que entrei olhei de uma lado para o outro e tive a certeza que ali tinha sido a senzala daquela fazenda então me virei querendo sair e meu pai mandou eu voltar e ir para um canto e eu querendo desobedecer ele fui em direção a porta para sair e já tomei um soco bem no final da costela que me derrubou e deixou sem ar e meu pai riu e falou:
– Hahahaha, está achando que está em casa? Aqui eu posso fazer o que eu quiser com você, não tem sua mãe para me impedir aqui então é melhor ser bem boazinha se não vai sofre bastante.
Eu então implorei para ele:
– Por favor não faz nada comigo aqui não, quero ir para casa. Juro que vou me comportar bem mais agora e não vou contar nada para minha mãe.
– Pode implorar o quanto quiser, mas não me esqueci do que você fez com o seu irmão. Hoje você vai aprender que nunca vai poder mandar num homem e se assim fizer quais são as consequências, ainda mais um homem da nossa família. E realmente não vai contar nada para sua mãe, se não vai ser pior do que essa vez – disse meu pai.

Nesse instante meu celular tocou e meu pai pegou e viu que era minha mãe, então me fez atender e falar que estava com ele mas não pude falar onde estava. Após desligar ele tomou o celular da minha mão, jogou no chão e pisou em cima esmagando ele e desligou o seu para que pudesse não ser incomodado, então mandou que eu me levantasse, eu o obedeci me levantei e fiquei na sua frente sem encara-lo, então ele me pegou pelos braços e foi me obrigou a descer umas escadas para ir para o andar debaixo do principal, lá era tipo um calabouço e tinha lá uma berlinda e um tronco, me levou até a berlinda e me obrigou a inclinar e me prendeu lá. Depois de me prender lá, chegou por trás de mim, deu um tapão em minha bunda, que chegou a arder, levantou minha saia, abaixou a minha meia calça e minha calcinha e enfiou seu pau com tudo dentro de mim e meteu até gozar, então levantou minha calcinha e meia calça, pegou um pote de colocar água para animal encheu ele e colocou na minha frente e me deixou ali. Como o local era subterrâneo não tinha entrada para luz, eu fiquei ali sem saber se era dia ou noite, então depois de um longo tempo de espera, depois soube que 2 dias haviam se passado, meu pai aparece e me solta, eu estava sem forças pois não me alimentava e nem bebia água direito a 2 dias, então ele me levantou e me arrastou novamente para cima, me obrigou a deitar em uma espécie de cama que era toda feita de madeira, e acorrentou minhas mãos e pés, vendou meus olhos e cortou todas as minhas roupas. Voltou algum tempo depois acompanhado de alguém e falou que ele podia me usar para fazer o que ele quisesse, então senti uma pessoa montando em cima de mim e pude sentir que era bem mais novo que meu pai e bem inexperiente pois tentou me penetrar mas não estava conseguindo e estava me machucando e eu desesperando gritando de dor e implorando para para porém ele não parou até conseguir, quando me penetrou ele bombou algumas vezes e logo gozou.

Meu pai então me soltou e eu logo tirei a venda para poder ver quem estava ali e fiquei surpresa quando vi que era meu irmão. Meu pai então falou que a partir daquele dia eu deveria obedecer os dois e que meu irmão ia poder me usar a hora que ele quisesse e que se eu não cumprisse com o meu dever poderia também ser punida por meu irmão. Fiquei ali por mais 1 semana sendo doutrinada e usada pelo meu irmão do jeito que ele quisesse, tendo inclusive recebido uma visita até do meu avô, que irei pensar se conto essa história.

Em breve retorno com a próxima parte e antes que venham encher o saco essa historia obviamente é totalmente fictícia e se não gosta então não procure contos assim.

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4 Comentários

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  • Responder Alex1 ID:on93s5mzr9

    Iria até deixa neu contato pra conversa com você,mais vejoé só ficção,estava procurando uma sub de verdade mais uma fetichista e sonhadora decepcionante

  • Responder Alex1 ID:on93s5mzr9

    Story fake👎

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que delicia de conto como queria fazer assim com minha filhinha, conta como seu avo te comeu tambem

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Novinhas submissas de Brasília só enviar mensagem.