Ana Paula, putaria dos 7 aos 13 anos (parte 1 e 2)
Como aprendi a gozar com outra menina aos sete anos e como isso mudou a minha vida (para melhor) …
Parte 1: O primeiras semanas na escola, Sandrinha
Meu nome é Ana Paula, tenho 65 anos quando escrevo estas lembranças. O tempo nos prega peças e as lembranças se misturam com a minha fantasia, mas o básico é o que aconteceu. Muitos nomes eu já esqueci, as datas são um tanto incertas mas o mais importante é o que talvez alguém possa aprender e gozar lendo minhas lembranças.
Sou filha única nascida aqui mesmo, na capital. O ano de 1963 foi o ano mais importante da minha vida pois foi quando ingressei no primeiro ano do primeiro grau, que naquele tempo se chamava primeiro ano primário. Também foi o ano mais importante da minha vida, pois foi quando descobri para que servia a minha buceta. Minha família era de classe média alta e fui matriculado num colégio de freiras, frequentado só por meninas, era assim naquele tempo. As aulas eram pela manhã e usávamos um uniforme, blusa branca com um casaquinho de lã azul (com a símbolo do colégio) saia xadrez azul e branca, meias três quartos brancas e sapatos pretos. As professoras eram freiras que usavam aquela roupa que as deixa parecidas com pinguins, minha professora se chamava Alice e hoje sei que era muito jovem, quando se tem 7 anos ela parecia ter muito mais idade. Ela era a regente da classe, havia outras professoras que não eram freiras. Eu já havia frequentado escola anteriormente, aos cinco anos fui para o jardim da infância e aos seis, o pré primário. Foi no pré primário que uma coleguinha havia me ensinado que era bom tocar a buceta com os dedos melados de saliva. Eu fazia aquilo sempre que podia, quando estava sozinha no banheiro ou à noite na cama. Mais tarde me ensinaram que aquilo se chamava siririca. Eu fazia e sentia que minha buceta ia esquentando e aquela sensação aumentando e eu parava para logo começar de novo. Eu ficava com medo de continuar pois parecia que eu ia explodir. Na escola eu fazia junto com a minha amiga, no banheiro, ela me chamava: “vamos brincar de mexer na buceta?” Mas ela não me tocava e nem eu a tocava. Nunca nos pegaram e eu sabia que havia outras meninas que também faziam isso, mas aquilo me parecia algo que eu só devia fazer com a minha amiga. Infelizmente ela não estava mais comigo no primeiro ano do colégio. Era uma turma de 30 meninas, todas com 7 anos completos. O colégio tinha turmas até o último ano do segundo grau, que na época era dividido em curso ginasial e científico, então havia meninas de 7 a 17 anos no colégio. Foi a primeira vez que eu convivia, mesmo que de longe, com meninas de todas as idades. Esse contato acontecia durante o recreio. Eu sentava na primeira fila de carteiras, pois eu era a segunda menor aluna em estatura da minha turma. Com sete anos eu era muito magra e tinha sardas no rosto, meu cabelo era, e sempre foi, curtinho, louro, tenho olhos castanhos. É claro que eu não tinha nem bunda, nem coxas, nem peitos, mas eu tinha uma buceta que me dava prazer. Nos primeiros dias eu não conversei com ninguém mas logo a colega que sentava ao meu lado começou a conversar comigo durante o recreio e tornamo-nos amigas, ela se chamava Sandra e era muito parecida comigo. Logo começamos a nos encontrar fora do colégio, ela ia lá em casa e eu na casa dela para brincar.
Parte 2: A buceta da Sandrinha
Naquele tempo era mais comum as meninas vestirem saias ou vestido e isso era muito conveniente pois o acesso à buceta era mais fácil. Estávamos no meu quarto, sentadas no chão brincando, era um jogo de tabuleiro. Estávamos as duas de pernas abertas e o tabuleiro entre nós duas. Sem aviso algum, a Sandra me perguntou:
“Quer ver a minha buceta?”
Como eu já sabia o que a minha buceta me proporcionava fiquei curiosa e ao mesmo tempo com um começo de tesão pois imediatamente eu soube que ela também se tocava. Fiz com a cabeça que sim e ela levantou a saia, com as duas mãos, segurando a saia. Devo ter feito uma cara esquisita pois eu esperava ver uma buceta e não uma calcinha:
“Você tem que me mostras a tua também”. Era justo. Sentada mesmo tirei minha calcinha e fiquei segurando a saia, ela fez o mesmo. Tiramos o tabuleiro da nossa frente e nos aproximamos, continuávamos sentadas, uma de frente para a outra.
“Faz em mim que eu faço em você”.
Para mim aquilo era novo e, instintivamente, eu sabia que ia ser muito melhor assim. Ela molhou o dedo médio na boca e, com dois dedos abriu os lábios da minha buceta e com o médio, começou a esfregar. Uau! Ela tinha um técnica diferente, logo percebi que ela tinha muito mais prática e que provavelmente, alguém havia ensinado ela. Tentei imitar mas a sensação que a mão dela me dava era algo que nunca esqueci. Ficamos ali um tempo, gostei de poder ver a carinha dela enquanto meus dedos desfolhavam a bucetinha dela. Começamos a gemer baixinho, meu coração estava batendo de uma maneira que eu nunca tinha experimentado, aquilo era bom demais. Tanto eu quanto ela ainda tínhamos os nossos cabaços e não sabíamos que gozar era muito mais que mexer no grelo. Mas por enquanto aquilo era gostoso para nós duas e durante muito tempo ficamos nisso somente, todos os dias no banheiro da escola, de pé, abraçadas, nos entregávamos aquele prazer que sabíamos ser proibido.
(continua …)
Excitate e delicioso de ler esta pequena introdução.
Eu nunca gostei de meninas quando era nova, hihi. Só dava bola pros meninos mesmo, acho muito esquisito esse negócio de duas mulheres botar aranha pra brigar.
Vc não sabe o que está perdendo 🤷🏻♂️ deveria tentar pelo menos uma vez na vida 🤷🏻♂️
adorei,,tenho esta fantasia….qum quiser [email protected]
Fiquei excitada com esse conto. Queria conversar com alguém sobre. Me chamem no Instagram sarah_kesia00
Corrigindo
Sarah tem email ? Sou casada mas curiosidade a mil por isso
Que bobagem, você ficou com tesão mesmo kkkkkk
Oi eu comece a te seguir no Instagram vc é linda, vamos conversar sobre o assunto…
Amei e já quero continuação desse conto, sei que isso vai dá em tesoura e sou apaixonada por tesoura feminina.
Vydynha, sabe que antes de aprender a lamber bucetas, aprendi a fazer a tesourinha, quando eu tinha oito anos, com uma amiguinha, a gente fazia quase todos os dias, era uma delícia, da tesourinha para o 69 foi um pulinho …
Q felicidade o cara q comeu essa gatinha primeiro
Abusador, se você quiser saber como foi, acompanhe os próximos capítulos 🙂
Oi Vydyha moro em São Paulo também adoro…me chama aqui, adoro isso tbm