Ajudando minha irmãzinha de 12 anos

História completamente fictícia! Os personagens e os eventos foram completamente inventados!

Minha irmã e eu sempre fomos muito próximos, fazemos quase tudo juntos, como tá no título, ela tem 11 e eu 23, parei de tomar banho com ela porquê minha mãe passou a achar estranho (com motivos), mas isso não deixou a gente tão separados, afinal, ainda dividimos o quarto e eu ainda vejo ela peladinha todo dia. Um certo dia eu esqueci de separar minhas roupas, então tive que ir pegar e acabei reparando na minha maninha, ela tem uma bunda tão redondinha e cheia que dá vontade de apertar sempre que vejo, os peitos ainda estão desenvolvendo, mas, já estão num tamanho considerável, e o rostinho dela… É uma coisa linda! Eu tava pegando meu short e fiquei de olho nela, em como ela empinava pra colocar a sua tão querida saia roxa, eu fiquei maluco com aquela visão, não conseguia esconder a ereção na toalha então pensei em me apressar e me vestir, quando peguei minha roupa e sentei na cama, ela virou e viu a cabeça do meu pau, ela já tem 11 e obviamente já saberia o que era aquilo, zero surpresas, mas por ser minha irmãzinha mais nova, eu fiquei meio acanhado e então resolvi provocar ela, dizendo que a culpa foi dela e que ela deveria me ajudar com isso agora (falei em tom de piada), ela mordeu a isca e perguntou como poderia ajudar. Eu disse pra ela fechar a porta e então deitar de bruços na cama, ela fez e eu tirei a toalha, que acabou fazendo meu pau dar um “tapinha” no rosto dela, que por instinto segurou nele… Eu juro que quase gozei, mas segurei firme e comecei a dar as orientações pra ela, disse pra apertar levemente e ir para cima e para baixo, e que caso ela estivesse confortável e com vontade, poderia me chupar/lamber, ela relutou, mas acabou fazendo porquê “se sentiu culpada” por me deixar daquele jeito, ela começou a me chupar timidamente, mas com bastante semelhança nos pornôs, devia estar se baseando nisso mesmo, afinal ela não tinha técnica, passou um tempo e eu já queria gozar na boca dela, eu obviamente perguntei se ela aceitaria receber na boca e ela disse que sim, ela quem fez aquilo, merecia “pagar”, palavras dela. Então eu segurei com firmeza na cabeça dela e pressionei meu pau na boca dela, gozando tudinho bem fundo. Eu tirei meu pau da boca dela e ela tossiu e me olhou com um olhar melancólico, perguntando se eu estava melhor, e que sempre que precisar ela poderia repetir isso, eu não consegui esconder o sorriso no rosto e disse que ela teria que fazer isso todo dia, ela riu e disse que iria adorar! Antes dela abrir a porta, eu perguntei se ela queria que eu fizesse algo por ela, e ela disse que sim, que tava muito molhada “lá em baixo” e que queria que eu ajudasse também, até porquê “foi culpa minha”, eu segurei a gargalhada e pedi pra ela se deitar na cama de novo, abri as perninhas dela e tirei sua calcinha, revelando aquela bucetinha perfeita, famosa bucetinha Barbie, eu primeiramente admirei e logo depois passei meu dedão entre os lábios, perguntei se poderia enfiar o dedo e ela apenas balançou a cabeça querendo dizer “sim”, eu fiz e ela segurou um leve gemido, ela tava adorando, tava tremendo um pouquinho e ficando bastante molhada, eu então fiquei fazendo o movimento de vai e vem com meu dedo indicador na bucetinha dela e comecei a lamber/chupar seu clitóris, ela não aguentou e começou a gemer baixinho, até pegou um travesseiro e colocou no rosto pra poder “se soltar”, eu tava me deliciando com aquela buceta gostosa, até eu sentir uma mudança, ficou mais quente e de repente um líquido sem cor começou a escorrer bem devagarinho, minha irmãzinha acabou de gozar pra mim, eu perguntei se ela estava satisfeita e recebi um “sim” dito com muita dificuldade e com uma voz extremamente cansada, eu então me levantei, ajudei ela a se levantar e disse que deveríamos fazer isso mais vezes, ela concordou sem pensar duas vezes e então eu dei um beijinho na testa dela, e disse que à amava, ela me retribuiu com um abraço e com um “eu te amo”.

Se quiserem parte dois, comentem que eu trago.

Avalie esse conto:

(Média: 4,26 de 62 votos)