A Noite Perfeita com o Molequinho Perfeito

Me chamo Eduardo, tenho 25 anos e trabalho em um buffet infantil não tão famoso quanto o “Plus”, mas enfim. Obviamente esse é um emprego que ninguém queria ter mas eu não reclamo, meu serviço é cuidar do touro mecânico, a maioria das crianças tem medo e considerando que nesse parque tem uma espécie de trem futurista que fica no teto parecendo uma nave, nenhuma criança vai querer brincar com outra coisa.
Até que um dia eu saí do meu posto pra pegar refri, ninguém ia passar ali mesmo. Mas quando voltei eu ouvi uns sons estranhos , pareciam cochichos. Me aproximei de onde estava vindo o som que era ainda mais atrás da parte do touro mecânico. Lá era escuro e realmente era uma área quase “abandonada”. Tinha 4 moleques, 3 de pé e um de joelhos mamando os três com vontade, e então falei “Tão fazendo o que aqui?”, depois disso os 3 meninos de pé correram tão rápido que pareciam que estavam correndo perigo de vida. Mas o moleque ajoelhado continuou ali, só de levantou e eu fui até ele.
Ele era baixinho, branquinho, tava usando uma blusa do Barcelona, tinha um cabelo loiro escuro puxado com acinzentado, bochechas vermelhinhas, olhos castanhos também puxados pro cinza e uma boquinha toda melada. Eu perguntei pra ele:
– Porque ainda tá aqui? Não vai vazar também?
– Não tenho medo de você (Disse ele aproximando o rosto de mim)
Ele estava com o short todo abaixado até o joelho junto da cuequinha amarela, seu pintinho era tão pequenininho, e uma coxas grossinhas deliciosas. Eu já tinha visto muito pornô, mas nenhum com criança, eu achava que todo sexo com os moleques eram a base de abuso e violência mas aquele menino…
– Se veste e sai, eu finjo que não vi nada (Eu disse.)
– Vem me tirar (Ele disse vindo com tudo pra cima de mim e apalpando meu pau por cima da calça ainda.)
Apesar de nunca ter sentido atração em novinhos, na verdade em meninos, deixei ele tocar. Ele fazia uma carinha de safado enquanto pegava com tudo como se caso soltasse meu pau fosse fugir dele.
– Tem quantos anos moleque?
– 11 (Diz ainda babando.)
– Tu num é muito novo pra isso, não?
– Faço isso desde os 7 (Ele afirma com a maior cara de pau.)
Tava com o maior tesão e adrenalina que senti na vida, parecia que meu coração ia sair pela boca. Dei uma olhada em volta vendo que aquela parte ainda tava deserta e resolvi me entregar a situação.
– Sabe da uma mamada?
Ele foi logo ajoelhando e baixando minha calça que era esportiva de tactel, meu pau meio grosso e de 17,5cm durasso bateu no rostinho dele e ele foi abocanhando rápido, parecia que ele sabia que tinha que ser rápido, a experiência que ele parecia ter era o que tava me deixando maluco. Ele babava meu pau inteiro e fazia um barulho tão gostoso, a boquinha quente do moleque nunca que uma mulher me daria uma experiência igual. Ele tirava, lambia meu saco e olhando nos meu olhos. Ele tirou a boca e ficou de frente pro meu pau com o narizinho bem na cabeça, colocou a língua toda pra fora e abriu a boca o máximo que pôde e engoliu até sua boca parar na minha virilha. Eu fui as nuvens, peguei o cabelo dele e puxei forte e enfiava mais a carinha dele contra meu pau, ele deu duas engasgadas até lacrimejar e me dar um soco na coxa para eu soltar e soltei.
Ele tosse eu achei que tinha exagerado, ele ia chamar o pai dele ou algo assim e eu tava fodido, a adrenalina sexual ficou mais alta e se misturou com um medo descomunal.
Mas ele se deita no chão e fica de frango assado, abre a bunda com as duas mãos revelando o cuzinho rosinha e com certeza não virgem pra mim e diz:
– Me come tio
Eu me perdi já dos pensamentos, ajoelhei, cuspi um pouco nos dedos, passei no cuzinho dele e fui colocando, ele dava uns gemidos de incômodo mas não parecia ser dor, quando passou a cabeça meu pau deslizou pra dentro e ele ficou ofegante. E ali eu estava no apse da vida. Na minha frente tinha um menino.
Um verdadeiro menino, ele não era afeminado, sua cueca que tava nos joelhos estavam tampando deu rosto e na hora que tirei senti o cheirinho de pinto de criança, ele tava com ela a mais de um dia, e seu short era da escola então o menino foi pra aula de manhã e nem de preocupou em tomar banho pro aniversário do amiguinho, suadinho, a cara de tesão, ele tinha um cu usado por um adulto con certeza, era quase elástico, o moleque sabia muito, ele gostava, a vozinha dele querendo entrar na puberdade falando “porra” “caralho”, seu pintinho sem pelo algum nascido balançava muito pra cima e pra baixo, que visão…Ele buscava pau pra encher a bundinha dele e ele dava a bunda como um moleque mesmo que era. Eu estava a frente de uma criança que queria rola mais que tudo e minha cabeça que já tava uma bagunça ficou ainda pior com isso. Mas nesse estado eu tava pouco me fodendo.
Levantei ele e comi ele em pé, agarrado no meu pescoço ele ia pra cima e pra baixo como um pula-pula, fui enfiando o mais forte que podia, consigo ouvir os barulhos até agora. Coloquei ele de costas e meti mais pica, sem parar, tirar e botar e saciar aquele moleque.
– Tu quer porra na boca ou no cu? (Perguntei)
– Na boca (Ele diz ofegante)
Volto ele pro chão dessa vez de quatro e puxo seu cabelo enquanto a outra mão segura a cintura, enfio com tudo e jogo toda minha porra guardada dentro dele, era leite atrás de leite que pelo cu arrombado, transborda. Eu tiro o pau e vejo o rombo gostoso, dou um tapa naquela bunda macia e falo pra ele se vestir. Ele todo suadinho e com cheiro de sexo olha na minha cara e diz.
– Porque não deu na boca mano?
– Porque tu é criança, e não tem querer (Respondo)
Visto minha roupa e ele também sem nem se limpar e volta pra festa.
A festa seguiu e eu não tirava aquilo da cabeça, parecia (ainda parece) que eu saí da realidade. O serviço acabou, fui pra casa e estou escrevendo isso pois essa foi a noite mais perfeita da minha vida. Só me arrependo de duas coisas, não ter perguntado o nome dele e não ter lavado a cuequinha dele pra casa.

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