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A Leitada Mais Deliciosa E Inesperada Que Eu Dei

1856 palavras | 2 |3.91
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Receber uma mamada com gosto é tudo de bom. Mas essa situação entrou pra história da minha vida. Eita gozada gostosa!

Eu tinha 32 anos e pegava a filha do meu patrão secretamente. Trabalhava numa lanchonete bar no centro de Duque de Caxias, no Rio. Eu fui o primeiro homem da menina. Já tinha olho nela desde que começou a botar corpo. Mas foi ela que começou a me dar mole pelo MSN. Então eu papei e não parei mais de chegar ali. Sempre tudo bem feinho pra não dar ruim pra gente. O seu Mauro me mataria. Mas o que aconteceu nesse dia foi totalmente inesperado e foi tudo muito rápido e até louco. Eu tinha que ir comprar material para a loja por volta das nove da manhã. Era o seu Mauro que deveria ir. Mas ele disse que eu já podia começar a me preparar para gerenciar a loja, já que ele tinha interesse em comprar a padaria. Eu fiquei muito empolgado. Quando ele me deu a chave da Ranger eu pirei. Isso já foi como fogos de Réveillon. Eu estava saindo do Atacadão já com as compras feitas, quando ele passou um Nextel pra mim, dizendo pra eu ir pegar a Dona Cláudia no Salão e levar ela até a Casa do Alemão, onde ele estaria próximo de chegar. Eu perguntei sobre a loja e ele disse que o Irmão dele estava lá e que o movimento estava tranquilo. Então eu fui buscar a Dona Cláudia. Fiquei muito feliz de poder dirigir por mais tempo aquela beleza. A Dona Cláudia é uma coroa de responsa. Tinha um tremendo tesão nela. Mas naquele dia eu só queria era aproveitar o carro e já me sentir gerente. Me senti radiante naquele dia. Acho que posso dizer que aquele foi O Dia da minha vida. Peguei a Dona Cláudia, que tinha feito o cabelo e estava muito bonita. Ela sorriu quando entrou, já dizendo que eu estava me sentindo, e que estava na minha cara a satisfação. Eu fiquei sem graça, mas acabei assumindo que sim. Ela sempre foi simpática, mas nunca deixou de ser respeitosa e até séria. Só que por duas vezes, enquanto eu dirigia, percebi ela me olhando de rabo de olho. E fiquei mais atento. Então praticamente flagrei ela olhando para as minhas pernas. Eu não podia acreditar que ela pudesse estar me dando mole. Eu tenho as coxas grossas e seria normal a vontade de olhar. A Andressa que o diga. Mas então ela, do nada, comentou que era tão bom o Mauro ter colocado aquele Insulfilm na picape, se referindo ao calor que estava do lado de fora. Eu olhei pra ela e concordei que era bom. Então ela comentou que o único problema é que pra dirigir a visibilidade era muito prejudicada. De fato, eu tive um pouco de dificuldade logo que comecei a andar com o carro. O jeito dela né olhar enquanto falava. Tinha coisa ali. E eu percebi. Então ela disse da vantagem e da segurança de mim possível assalto o bandido não poder ver nada do lado de dentro. Ela olhou pro meu pau e nem disfarçou. Eu já estava acessando a Washington Luiz e até quase perdi o acesso ao viaduto. Deu até calor. Mas disfarcei. Então ela deu um sorriso meio provocativo e me perguntou se eu achava que ela não sabia que eu estava “comendo” a Andressa. Eu até gelei na hora. Mas ela alisou a minha perna e, ainda sorrindo de maneira provocativa, disse pra eu ficar tranquilo. Então disse pra eu entrar no posto dos caminhões e me mandou estacionar perto do borracheiro. Assim que eu parei o carro, sentindo uma mistura de medo e tesão, por imaginar o que poderia estar pra acontecer, ela se virou pra mim, com aquela cara que eu nunca mais vou esquecer, e deu uma sacada no meu pau, dizendo que seja lá o que ele fazia com a filha, que devia ser bom, já que ela parecia estar nas nuvens aos Domingos quando chegava em casa. Caralho! Ouvir aquilo deu muito tesão. Ainda mais com a mão dela alisando a minha perna, com as pontinhas dos dedos encostando na minha dureza, que já até pulsava na calça. Eu não sabia o que dizer. Estava meio tenso e só conseguia pensar que aquilo seria o meu céu e o meu inferno. Mas a mão dela agarrou meu volume e apertou, enquanto ela disse pra eu só ficar quietinho e não atrapalhar ela. Aquele sorriso safado, com aquela fala de língua nos dentes, de provocação, era demais pra mim. Eu estava com o pau tão duro, que até estava machucando no jeans. Eu me ajeitei no banco, abrindo as pernas e ela desceu a cabeça e começou a dar beijinhos. De repente se levantou e me olhou com cara de levada e perguntou, enquanto abria meu zíper, se eu queria. Eu disse que queria muito. Ela desabotoou minha calça e botou, com um pouco de dificuldade, o meu pau pra fora. Estava muito duro mesmo. E já estava babando pra caralho! Ela continuava me encarando com sua mão acariciando suavemente o meu pau. Então me perguntou novamente se eu queria e eu disse que sim. Então perguntou o quê. Safada demais! Estava quase me fazendo gozar só na judiação. Eu só disse que queria gozar, mas não queria sujar o carro. Ela veio quase a ponto de me beijar, com o rosto muito perto, me encarando, enquanto sua mão fazia uma deliciosa massagem no meu pau. Então me perguntou, mas como é que eu poderia gozar sem sujar o carro. PQP! Eu estava quase dando um troço ali. Eu fui beijar ela e ela afastou o rosto, colocando o dedinho na minha boca, como que dizendo não, e voltou a perguntar como eu poderia gozar sem sujar o carro. Então eu disse que era só eu gozar na boca dela. Ela mordeu os lábios e sorriu, perguntando se eu queria gozar na boca dela. Eu balancei a cabeça, dizendo que sim. Então ela começou a brincar com os meus lábios com o dedo e me perguntou se eu gozava na boca da Andressa. Eu fiquei com medo de responder, porque ela ainda era menor e eu ainda estava cismado um pouco. Ela apertou bem firme meu pau e perguntou se ela gostava do meu leitinho. Eu disse que nunca perguntei. E disse que nunca reclamou nem deixou sobrar. Apertei o F. Já estava a ponto de gozar de tanto tesão. Meu pau estava molhado de escorrer, com a massagem dela. Isso tinha levado uns cinco minutos já e eu estava começando a ficar preocupado por causa do Seu Mauro. Então eu disse que o Seu Mauro iria estranhar a demora. Então ela disse pra eu relaxar, que já ia acabar logo logo. Então, me olhou bem séria, começando a me masturbar bem lentamente. Voltou a ficar com o rosto bem pertinho. E quando eu ameaçava beijar, ela afastavam com aquela cara de safada e, em seguida voltava a aproximar o rosto, olho no olho. Então foi aumentando o ritmo da punheta. Eu já estava até me tremendo das pernas. Então ela disse pra eu avisar quando eu estivesse perto de ir. Eu disse que aquilo era covardia. E era mesmo. Pedi pra ela ir chupar. E ela riu, dizendo que ou eu avisava ela a tempo ou seria aquela lambança no carro do Marido dela. Ela chegou a perguntar se eu estava enlouquecendo com ela, mas não tive tempo de mais nada. Disse pra ela que ia gozar. Tive medo demais dela me enganar, mas eu não tinha mais como evitar. Aquilo estava de enlouquecer mesmo. E quando eu falei que ia gozar, na verdade ela já parecia saber e se ajeitou rapidamente, metendo a boca no meu pau. Que sensação mais alucinante aquela! Quando eu senti o calor e a pressão molhada da boca dela na cabeça do meu pau, soltando aquela leitada deliciosa de dar até calafrio, eu botei as mãos na cabeça dela, com um pouco de receio, mas comecei a estocar naquela boca, enquanto terminava de gozar, indo ao delírio quase fatal. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Ela estava espremendo meu pau, puxando todo meu leitinho. De longe aquele boquete dela foi mais gostoso do que todos que recebi da Andressa de antes e de depois disso. Eu pirei. E quando ela terminou, se levantou e me encantou, como antes de eu dizer que ia gozar. Vi que ela estava de boca cheia. Achei que ela fosse querer me beijar com a minha porra na boca. Eu nunca fiz isso. Com certeza vomitaria. Mas ela é mesmo uma tremenda de uma filha da puta gostosa da porra. Ela abriu a boca e ainda brincou com a minha porra com a língua pra lá e pra cá. Parecia cena pornô. Deu um sorriso muito de puta, fechou a boca e engoliu. Cheguei a ouvir o barulho dela engolindo meu leitinho. Então mostrou a boca, enquanto sobra passava a língua pra lá e pra cá, como que limpando a boca e engolindo os resíduos. Tudo isso com aquele sorriso de uma diaba. E então ela olhou pros meus lábios e aí sim eu não resisti e beijei ela. Achei que fosse fugir como das outras vezes. Mas não. Foi um beijo de adolescente, como há anos eu não beijava. Eu fiquei em êxtase. Então ela guardou meu pau, fechou minha calça e se ajeitou no banco dela, dizendo pra gente ir logo pro Mauro não desconfiar. Me olhou e deu um sorriso muito safado. No caminho ela insistiu pra eu dizer se ela era melhor ou não do que a filha. Eu disse que nunca tinha gozado tão gostoso. Ela achou que fosse onda. Mas eu disse que era sério. E disse que queria mais. Chegamos antes do Seu Mauro. Deixei ela lá, como era o combinado, e fui pra loja. A Andressa, até uns anos atrás ainda chegava nela. Mesmo ela estando casada. Mas a Cláudia, putz! Aquilo é um demônio! Nunca mais deu a mínima condição. Um dia até dei um aperto nela, na padaria, mas ela foi ríspida e me deu um ultimato, que fiquei até sem graça. Como eu queria comer a buceta e aquela bundinha dela. Mas… Parecia que não tinha acontecido nada. Continuou me tratando como antes. Eu não sei como ela conseguia fingir que nunca houve nada. Mas… Tem uns quinze anos isso. Ainda trabalhei cinco anos com ele, antes de trabalhar de motorista.
Ô, saudade daquela gozada!

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2 Comentários

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  • Responder @chefeX ID:fi04j88ri

    A coroa botou pegado em você kkkk top gostei do conto muito bom. Vou deixar meu telegram: @chefeX

  • Responder Casal cambirela no d4swin ID:bf9dsxuk0k

    Minha concunhada me fez a mesma coisa.