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De Cueca na Cara

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Ela é mulher do dono do sacolão. Ela no caixa é outro patamar. Dá vontade de comer vegetais. Kkk

Passei a fazer questão de comprar frutas, verduras e legumes desde que aquela gostosa começou a ficar no caixa do sacolão. Perdi as contas de quantas vezes homenageei ela. Nem passava pela minha cabeça que ia pegar. Num dia estava vazio o sacolão e eu peguei um pepino que mais parecia uma rola. Peguei um só. Uma dúzia de bananas também do tamanho e volume de rola. Tomate, cebola e aipim, um deles também parecendo rola. Era pra só pra me divertir, vendo ela sem jeito. Mas, para a minha surpresa, ela sorriu balançando a cabeça. E eu aproveitei. Fingi que nem tinha me ligado das aparências e também sorri. E mais surpreso ainda eu fiquei quando ela comentou que eram grandes. Aí eu olhei e fiz pouco caso, dizendo que até que não eram não. Entrou um pessoal no sacolão e eu disfarcei e dei uma apertada no pau, já nervosão. E ela olhou e nem disfarçou. Me deu uma encarada e quando me deu o troco, também me deu um cartão do sacolão, dizendo que eles estavam pensando em fazer vendas e entregas pelo whatsapp. Fez aquela cara pra mim e eu nem tava acreditando. Eu sou um cara bem aparentando. E já comi muita mulher. Mas aquela deusa, eu juro que não imaginava que fosse possível comer. Além de casada, era bem mais velha, uns quarenta. Ela não disse. Menos de uma semana eu comi. E o melhor, ela que pagou tudo. Era fetiche dela. E não só isso. Era muito piranha mesmo. Pediu pra eu filmar com o Samsung Twist dela. Na época era o sonho de consumo de muita gente. Mas para não aparecer a cara, vestiu minha cueca na cabeça, ficando irreconhecível. Cara! Na moral, foi a foda mais deliciosa de toda a vida. Fudi muito. Consegui ir três vezes. Meu recorde. Mas a gozada naquele cu de ginástica, eu até meio que ri e chorei ao mesmo tempo, com ela falando um monte de putaria se chamando de cachorra, mandando eu rasgar o rabo daquela cachorro e o que me deu até tremedeira, quando ela disse pra eu empurrar tudo e começou a rebolar daquele jeito, enquanto eu ia. Cheguei a sentir queimando tudo. Eu achei que não dava mais, mas ela me mamou e fez levantar de novo. Meia bomba. E depois veio sentando de frente com a vagina. Eu morri de vergonha, porque tava mais pra mole. E até chegou a amolecer totalmente. Mas ela disse pra eu engravidar ela, botar um filho na barriga dela, pro marido chamar de seu. Deu até medo. Mas o caralho despertou e virou monstro. Eu quase chegava lá. Mas estancava. Ela foi mais uma vez e eu tentando ir. Ela pedindo pra eu gozar logo, se chamando de minha puta. E novamente dizendo que queria um filho meu na barriga dela pro maridinho criar… Muito puta mesmo. Então eu comecei a ir. Não sei se era prazer ou incomodo estranho. Mas eu até gritei. E ela gemia feito louca e foi junto comigo, quicando de me machucar as vezes. Pena que foi dose única. Ela nunca mais respondeu minhas mensagens e até me bloqueou. No sacolão fingia que nem me conhecia, sem ser antipática. Aquilo era estranho. Mas…
Que saudade daquela época.

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