# # #

A história de um pai que deixou o amigo brincar com sua filha de 10 anos (Parte 5)

2344 palavras | 2 |4.50
Por

Leiam capítulos anteriores, a fim de que tudo faça sentido.

No dia seguinte, ao levar Nina para a escola, perguntei o que ela tinha achado da experiência de transar com a mãe dela e ela disse que achou maravilhosa, mas que continuava preferindo as brincadeiras com o Mário. Daí eu revelei que a mãe dela já sabia de tudo e que poderíamos ter mais liberdade. Ela adorou a notícia e confessou que só uma coisa a preocupava: era que eu não gozava com ela sozinha. Eu expliquei que entre mim e ela a relação era muito superior a sexo, pois o amor que nos unia era maior que tudo, mas que ela não se preocupasse que a hora chegaria.

Deixei-a na escola e fui para o trabalho. Chegando na empresa, logo chamei o Mário para tomarmos um café na padaria próxima. Ele já fez cara de curiosidade e, então, eu falei que a Vera já sabia de tudo. Ele pirou. Perguntou se eu estava louco e se eu não havia ficado com receio dela fazer alguma bobagem. Eu contei o que houve antes, que ela transou com a Nina, enfim, que contei toda a verdade. E aí revelei que a Vera também tinha tesão nele e que, conforme fosse, iríamos transar nós quatro. Ele disse que adoraria essa transa a quatro, mas, antes, queria sair sozinho com a Vera, para que pudessem criar alguma intimidade. Concordei com ele e até passei o telefone da Vera para que eles se comunicassem diretamente.

O dia transcorreu normal e, à noite, em casa, Vera falou que o Mário ligou para ela e que não perderam tempo. Marcaram para o dia seguinte à noite, depois do trabalho. Eu, como bom corno, já fiquei louco. Quis transar com ela, mas ela não deixou. Para me provocar e me humilhar, disse que iria se poupar para se entregar totalmente ao Mário.

Fui ao quarto de Nina, mas ela já tinha pego no sono. Eu me conformei e fui dormir tranquilo, pensando no dia seguinte.

Ao acordarmos, fizemos nossa rotina diária. Vera estava elétrica e lembrou-me de que iria chegar mais tarde, mas para eu esperá-la como de costume, pois ela ia querer me contar tudo.

No caminho da escola, retomei com a Nina a história da amiga dela, a Tatiane. Ela disse que não tinha rolado mais nada. Daí, então, disse para ela convidar a amiga para estudarem juntas em casa. Daí ela perguntou: – “Mas pai, já posso brincar com ela? Você vai deixar?” Eu disse que sim, que iria liberar, mas eu tinha de estar em casa. Na volta da escola, já mais no fim da tarde, ela disse que combinou com a amiga de estudarem no dia seguinte.

Chegamos em casa, a Vera, claro, não estava, porque estava trepando com o Mário. Peguei a Nina e propus que pedíssemos uma pizza e foi o que fizemos. Nina, independentemente de sexo, é uma excelente companhia, porque conversa muito, fala de tudo, é desinibida e bem inteligente para a idade dela. Depois de comermos a pizza, fomos para o sofá, ver um pouco de televisão e eu, então, disse para ela: – “Sabe, filha, eu sou um privilegiado por ter uma filha como você que, além de linda e muito inteligente, é essa coisa gostosa que provoca tanto prazer nas pessoas.” Ela sorriu e me deu um beijo na bochecha. Eu fiz uns carinhos nela, até chegar na pepeca e perguntei como estava, se estava com vontade de brincar. – “Claro, sempre!” e deu risada. Então, amanhã, você tira a barriga da miséria com sua amiga Tatiane. Ela deu risada e perguntou se podia se masturbar hoje e eu disse que sim, perguntando se ela precisava de ajuda. Ela disse que seria muito bom. Então, comecei a massagear seu clitóris ali mesmo, falando umas besteiras para ela. A bucetinha estava encharcada e eu levei um dedo à boca. Nossa, que delícia! Eu perguntei: – “Quer que o papai chupe sua bucetinha?” Ela falou que queria e, então, levei-a para a cama e lá no seu quarto, abri bem as perninhas dela e caí de boca, sempre chupando e, depois, massageando seu cuzinho com meu dedo. Em dado instante, ela me pede: – “Pai, come meu cuzinho?” E eu não me fiz de rogado. Peguei um creme lubrificante e meti gostoso. Ela já estava mais acostumada e não reclamava mais de dor. Só sei que essa menina entrou num transe total, até explodir num gozo avassalador. Ela se tremia toda, parecia estar tendo um ataque epilético, até que se jogou sem forças na cama. Quando recuperou o fôlego, ela disse: – “Pai, esse foi o melhor gozo da minha vida, entre todos os que já tive! Eu te adoro, pai!” Eu fiquei feliz mandei-a se limpar e dormir. Ela, mais uma vez, perguntou se eu não ia gozar e eu disse que não, que a hora chegaria.

Deixei-a no quarto dela e fui para o meu. Claro que meu pensamento estava na minha esposa. O que estaria fazendo Vera. Não resisti e liguei para ela. Ela, com voz ofegante e trêmula, atendeu dizendo: – “Oi, corno, ele está comendo minha buceta gostoso, já gozei um monte de vezes. Mas fica tranquilo que já estou quase indo para casa.” Aquilo deixou meu pau aceso demais. Meu tesão estava a mil. Fiquei esperando-a voltar, mas acabei cochilando.

Por volta de umas onze e meia da noite, ela chegou do jeito que eu gosto, toda esbaforida, descabelada e cheirando a sexo. Perguntei como tinha sido e ela falou que o Mário é maravilhoso, que sabia trepar como ninguém e que ela tinha adorado. Elogiou o desempenho e o vigor do Mário, dizendo que ele não parava de foder e se recuperava rapidamente. Disse que ele gozou duas vezes, uma no cu e outra, a última, na buceta. Ela disse que não tinha tomado banho e, claro, eu quase rasguei a calcinha dela. Desnudei-a e, enquanto ela me narrava o ocorrido, caí de boca e fiz a faxina que me incumbia fazer. O cu dela estava arrombado. A buceta estava inchada e vermelha, mas, ainda assim, meti nela e gozei com ela me narrando os detalhes da foda maravilhosa. Ufa! Que trepada gostosa!

No dia seguinte, Nina me lembrou que traria a Tatiane à tarde e tentaria brincar com ela. Eu concordei e disse que pegaria as duas na escola, no fim do turno e foi o que fiz. Quando deu a hora, lá estava eu esperando por ambas. De repente, elas aparecem e levei um susto, tamanha era a beleza de Tatiana. Parecia uma rainha africana, pele lisinha, sem nenhuma mancha, dentes brancos e perfeitos, um corpo majestoso, alta para a idade, o corpo bem mais definido do que o da Nina, seios pequenos, mas já formados, coxas grossas e, claro, uma bunda bem típica da etnia, enfim, uma maravilhosa.

Recebi-a com naturalidade, elogiando sua beleza e dizendo que ela seria bem-vinda em nossa casa. Perguntei para a Nina se queria que eu comprasse algum lanche especial para ambas comerem enquanto “estudavam” e as duas concordaram em passar num Burger King que tem a caminho de casa. Ao chegarem em casa, comeram o lanche e já foram para o quarto da Nina, o qual tem banheiro (suíte) e logo ouvi barulho de chuveiro. Nesse ínterim descubro que era a Tatiane quem estava tomando uma chuveirada, porque Nina veio falar rapidamente comigo, dizendo que não trancaria a porta do quarto, mas que eu só devia entrar mesmo quando ela sinalizasse, mas que eu poderia espreitar, sem dar bandeira.

O barulho de chuveiro demorou para passar, o que me levou a concluir que ambas estavam tomando banho juntas. Mais um tempo e percebo um silêncio total no quarto. Pé ante pé, abri a porta do quarto, deixando apenas uma pequena fresta e o que vi foi maravilhoso: Nina estava sentada na beirada da cama, completamente nua. No chão, de costas para a porta, Tatiane estava ajoelhada e chupando a buceta da Nina que se contorcia de prazer. Na posição em que se encontrava, Tatiana me proporcionava uma privilegiada visão de sua bunda, arreganhada, mostrando sua buceta que me pareceu enorme de longe. Em dado momento, Tatiane sobe, abraça Nina e as duas se beijam avidamente, com volúpia. A menina pareceu-me ser muito experiente. Resolvi fechar a porta e deixa-las mais à vontade.

Demoraram muito tempo, até que Nina saiu do quarto, enrolada numa toalha. Veio pegar água. Eu perguntei como estava sendo e ela disse que estava muito bom, mas que ia ficar melhor, porque ela falou com a amiga que eu sabia do que estava rolando e deu uma ideia, de leve, de que eu era um pai bem liberal. Nina perguntou se ela permitiria que eu visse, com o que ela concordou. Daí, mandei Nina voltar para o quarto e fui levar água para as duas. Tatiane estava enrolada numa toalha também.

Eu disse para ela que ela era muito bonita e bem sensual. Ela sorriu, em agradecimento, mas estava um pouco tímida. Eu pedi para que ela se levantasse e desse uma voltinha. Ela fez isso, mas com a toalha ainda presa na altura dos seios. Eu, é claro, falei: – “Não, assim não vale! Quero ver sem a toalha.” Ela ficou envergonhada, ao que Nina disse para ela relaxar, ela mesma tirando a toalha da amiga. Nossa, que corpo lindo. Em poucos minutos de conversa, estávamos todos descontraídos, Tatiane já tinha deixado de lado sua timidez. Perguntei se ela era lésbica mesmo e ela disse que não, mas gostava de brincar com outra menina, o que aprendeu com uma prima dela mais velha, mas que ela gostava de homens também. Acrescentou que não era mais virgem, porque perdeu o cabacinho para um tio dela, bem mais velho, que brincava sempre com ela. Daí Nina interveio e perguntou: – “Você deixa meu pai transar com você, porque eu ainda sou virgem? Ela ficou meio reticente e receosa, mas Nina fez charme e a garota acabou relaxando.

Falei que iria tomar uma ducha e voltaria em seguida. Quando voltei, era Nina que estava chupando a buceta da amiga. Já tirei o short e me aproximei da Tatiana que, sem pestanejar, pegou meu pau c começou a chupar com obstinação. Acho que Nina a fez gozar, porque ela teve um espasmo forte e largou meu pau. Deitei-me na cama, fiquei no meio das duas porque Nina veio pelo outro lado. Nina segurou no meu pau e perguntou: – “Pai, gostou da boquinha da Tati?” Eu, claro, confirmei e ela, então, me pediu para comer a buceta dela. Não me fiz de rogado e caí de boca naquela buceta suculenta, a qual se encontrava molhada demais, seja por suas próprias secreções, seja pela chupada da Nina. Quando parei de chupar, deitei e Tatiana veio por cima. Minha filha foi quem guiou o meu pau para dentro da buceta da amiga, uma buceta muito quente, gostosa, apertada na medida certa. Essa menina começou a rebolar no meu pau, mexendo com uma maestria que me impressionou e me fazia ter um prazer indescritível; Quando o meu gozo estava se aproximando, falei que ia tirar e Tatiana falou que eu podia gozar dentro, porque ela já tomava anticoncepcional porque tinha uma menstruação meio descontrolada, com muitas cólicas e dores, razão pela qual o médico recomendou o uso da pílula. Continuei metendo e anunciei o meu gozo. Ela acelerou ainda mais os movimentos e gozamos juntos. Devo ter despejado uns três litros de porra. Caí cansado de lado.

Para minha surpresa, minha bezerrinha Nina caiu de boca na buceta da amiga, engolindo toda a minha porra. Pensei comigo: “essa puxou ao pai”, Quem puxa aos seus não degenera, é o que diz o ditado, não é?

Tatiane disse ter adorado e disse que, se eu não me importasse, ela ia querer repetir a dose, porque ela já gostava muito da Nani e, agora, também do pai dela. Eu fiz questão de pedir o mais absoluto sigilo e ela me garantiu que manteria o segredo só entre nós. Eu levo um tempo para ter uma segunda ereção e, honestamente, achei que tínhamos parado por ali, mas as duas ainda se atracaram e fizeram um sessenta e nove, com a Tatiane por cima, exibindo aquele cu gostoso. Só sei que minha filha chupava a buceta e eu chupava o cuzinho. Enfiei um dedo, passei creme e enfiei um segundo. De repente, sem pedir licença introduzi meu pênis e soquei meu pau. Nenhuma manifestação de dor ou de não querer o sexo anal. Muito ao contrário, falava que estava uma delícia, ainda mais com Nina chupando sua buceta. Gozamos todos, de novo!

Por aquele dia foi só. Elas ainda demoraram um pouco para se recomporem e saíram do quarto. Fui levar a Tatiane em casa, perto da nossa, inclusive, juntamente com Nina. Na volta, Nina disse ter adorado tudo e disse que só ficou com ciúme de uma coisa: que a Tatiana deu a buceta para mim e ela, Nina, não fazia isso. Eu falei: – “Calma, bebê, sua hora vai chegar, você ainda é muito nova!” Daí ela falou: – “Eu quero que você quem vai tirar a minha virgindade. Se você não fizer isso, eu vou ficar triste com você, mas vou pedir para o Mário tirar.” Eu dei uma risada e prometi que eu faria a alegria dela, que só bastava ela ter calma.

Que vida chata essa minha, não? O que eu faço? Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 38 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder NilsinhoPaugrande ID:bhsi1drb0b

    Gostaria de sabe a continuação, a parte 6, me avise por e-mail
    [email protected]

    Nunca fui fã de contos eróticos, ainda mas sendo de incesto que é o tipo que mas gosto
    Mas o seu conto, me conquistou e me deixou louquinho de tesão….me avise por favor e tenha pressa em dar continuidade na parte 6

  • Responder Caiobia ID:yaziomm3

    Muito gostoso continua.