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A história de um pai que deixou o amigo brincar com sua filha de 10 anos (Parte 3) TEXTO REVISTO

1757 palavras | 11 |4.76
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Recomendo que se leiam as duas primeiras partes deste conto verídico, para entendimento de todo o contexto. Texto publicado, mas faltou um parágrafo.

Recomendo que se leiam as duas primeiras partes deste conto verídico, para entendimento de todo o contexto.

As coisas estavam correndo bem. Nina demonstrava comportamento absolutamente dentro da normalidade. Vera, minha esposa, não desconfiava de nada e, coincidentemente, andava num período de trabalho intenso e nem estava acompanhando o ritmo da casa. O Mário, por seu turno, sempre muito discreto.
Comigo, porém, a coisa andava meio esquisita, pois estava pintando um baita remorso dentro de mim. Eu não sabia se continuava, se não fazia nada e deixava a coisa cair no esquecimento ou se, decididamente, eu poria um fim naquilo.
Só sei que eu estava em casa, num fim de tarde, já início da noite, Vera ainda fora de casa, e a Nina, linda como sempre, veio para perto de mim e perguntou se eu tinha alguma coisa, pois andava meio calado. Daí eu aproveitei para desabafar, dizendo-lhe: – “Filha, o papai está muito preocupado com o que nós fizemos junto com o Mário. Não é certo, você ainda é muito nova e eu sou seu pai, deveria protegê-la e não lhe jogar numa fogueira dessa!”. Eu já falei, nos episódios anteriores desta sequência, que a Nina é muito inteligente, esperta e sagaz, tendo argumentos maduros e concretos demais para a idade dela. Ela, em resposta às minhas preocupações, argumentou dizendo que eu não precisava protegê-la de nada, pois não tinha nenhum agressor. Confessou-me que andara lendo sobre pedofilia e sobre abuso de menores, mas ela não se viu em nenhuma daquelas situações, porque tudo foi feito com carinho, com delicadeza e que eu, muito ao contrário do que estava pensando, na verdade era uma forma dela se sentir seguro.
Conversamos mais um pouco e o papo me deixou muito mais tranquilo. Ela disse que ia dormir, mas antes, provocando-me, ela perguntou se algum dia ela iria experimentar o meu pau também. Eu imediatamente disse que não, até porque não precisava, pois ela já tinha o pau do Mário todinho para ela. Ela disse que queria ver, pelo menos uma vez, eu gozando para ela ver. Eu disse que iria estudar o caso e um dia, talvez, eu fizesse. Ela disse: – “Um dia, não! Vai ser hoje!” Eu a afastei, dando risada e dizendo: – “Você está louca, guria? Vai dormir, vai!” Ela me deu boa noite e disse que estava me esperando para um “boa noite” no quarto dela.
Tomei uma dose de whisky para relaxar um pouco, assisti um pouco de TV, mas o meu pensamento estava na Nina. Enfim, a tentação venceu. Fui dar o beijinho de “boa noite”, mas ela já estava dormindo. A safadinha estava sem calcinha. Dei, então, só um beijinho na bucetinha dela e já ia saindo quando ela me mandou voltar. Disse que ainda não estava dormindo. Já foi metendo a mão no meu pau que, claro, estava duríssimo e começou a massageá-lo por cima do short samba-canção que eu estava usando. Eu pedi para parar, mas logo ela sacou o meu pau e pôs-se a chupar. Rapidamente ela me levou a um orgasmo intenso. Despejei toda minha porra na boquinha dela e ela engoliu tudo. Dei-lhe um selinho e perguntei se agora eu podia ir dormir. Ela me liberou e assim terminou o meu dia. Vera, a esposa, não desconfiou de nada, para variar.
No dia seguinte, já na empresa, conversei com Mário sobre a minha insegurança e meus temores, mas contei o do meu papo com a Nina, com o que ele concordou plenamente. Ele disse que tudo o que tinha acontecido foi o suficiente para aplacar toda sua excitação pela nova experiência, mas que, agora, a coisa poderia ser feita de forma mais pensada, com ainda mais carinho, sem precipitações, enfim, foi outra conversa gostosa.
E eu, o preocupado, perguntei quando a gente ia fazer de novo. Ele sugeriu que fôssemos assistir ao jogo de futebol na casa dele. Ele morava sozinho, mas tinha um belo apartamento. Chegando em casa, falei para minha esposa que iria ver o jogo com o Mário na quinta-feira e perguntei se ela queria ir. Ela disse que não daria, porque tinha de acordar muito cedo na sexta-feira. Perguntei para a Nina se ela queria ir com o papai e ela, evidentemente sacou a situação e disse que sim.
Na quinta, saí da empresa, fui para casa e mandei a Nina tomar banho. Provoquei-a, dizendo para ela ficar bem cheirosa para o Mário e ela respondeu: – “Pode deixar, pai, vou caprichar!” Tomei banho também e, quando saí, vi ninha num shortinho lindo, deixando aquelas coxas gostosas bem à mostra e com a bundinha bem empinada. Usava uma camisetinha curta igualmente bonita. Elogiei e partimos para a casa do Mário.
Lá chegando, Mário nos recebeu bem, elogiou a Nina e deu-lhe um selinho. Eu e Nina sentamos no único sofá da sala e ele ficou numa poltrona em frente. Ele nos serviu cerveja e refrigerante e disse que ia pedir uma pizza, indagando qual o sabor preferido da Nina.
A pizza chegou, comemos na mão mesmo, e o jogo já até estava rolando, mas quem queria ver jogo?
O Mário chamou a Nina para perto dela e, com muito carinho, a colocou no colo e perguntou se ela queria brincar, ao que ela, euforicamente, respondeu que sim, óbvio que sim! Mário, então, disse-lhe: – “Boa garota! Vai ter muito prazer esta noite!”
Aproveitou e tascou-lhe um beijo de língua e ela correspondeu. Ficaram aos beijos por um bom tempo e eu só vendo aquela cena maravilhosa. Aos poucos, Mário foi desabotoando o shortinho de Nina, tirou a camiseta e ela ficou só de calcinha. Que coisa mais linda que é a minha filha. Mário a colocou na poltrona e se ajoelhou de frente para ela, de sorte que sua bucetinha, totalmente exposta, começou a receber sua língua e um trato fenomenal. Quanto mais ele chupava, mais a Nina se contorcia e gemia. Ele desceu da xoxotinha até o cuzinho e ela vibrou. Voltou para a bucetinha, mas enfiou um dedo no cuzinho. Pronto! Foi o suficiente para ela explodir num gozo avassalador. Ela praticamente desmaiou e demorou alguns segundos para voltar a si. Eu perguntei se ela tinha gostado e ela, ainda ofegante, disse que tinha amado. Ficou largada na poltrona. Enquanto isso, Mário foi até o banheiro. Fui para perto dela e perguntei se estava tudo bem e ela disse que melhor impossível. Sua bucetinha estava totalmente molhada. Eu abracei minha filha e disse: – “Filha, eu te amo!” E ela respondeu: – “Pai, também te amo! Você é o melhor pai do mundo!”
Mário voltou e, brincando, perguntou para a Nina: “Nina, está pronta para mais?” E ela disse que sim. Fomos, então, para o quarto. Lá ela tirou o pau do Mário e começou a chupá-lo. Mário deu um jeito e rodou na cama, ficando ambos em posição de sessenta e nova, com a Nina por cima e esfregando a buceta na cara dele.
Resolvi entrar na brincadeira, mas só para ajudar. Comecei a massagear o cuzinho da minha filha e comecei a passar um creme que se encontrava na mesa de cabeceira da cama. Logo introduzi um dedo, sem qualquer resistência ou reclamação de Nina, mais um dedo e comecei o vai-e-vem naquele cuzinho. Parei e pedi para o Mário meter. Ela ficou de quatro, foi para a beirada da cama e o Mário meteu naquele cuzinho lindo. Cadenciou um movimento de coito tão gostoso que quase eu gozei sem me tocar, mas consegui segurar a onda.
Mário despejou um rio de porra nela e eu, viciado que sou, já caí de boca e a limpei todinha. Durante o coito de ambos, notei que Nina gozou intensamente também. Nina disse que precisava tomar uma ducha e fazer xixi. Eu fui junto com ela e, já no box, pedi para que ela fizesse xixi na minha boca e ela não se fez de rogada, soltando um jato forte e delicioso.
Banhamo-nos e o Mário já estava lá. De pau mole, cansado, mas todo eufórico ainda. Conversamos um pouco, para dar tempo de todos se recuperarem e Nina falou que estava com o cuzinho doendo, mas que estava sentindo algo muito gostoso dentro dela. Eu a beijei e a fiz deitar com a cabeça no meu colo. Passei a fazer-lhe carinho.
Dali a pouco, lembrei que o jogo estava por acabar e que seria melhor se todos gozássemos antes de ir embora e ela, então, pediu: – “Pai, você goza junto com o Mário, os dois, na minha boca?” Eu fiquei louco com aquilo, mas ela já caiu de boca no pau do Mário que logo se pôs em riste. Eu demorei mais um pouquinho, mas também estava pronto. Ela não me chupou. Ficou chupando o Mário e eu louco de tesão. Quando o Mário anunciou que ia gozar, ela intensificou a siririca que estava batendo e também falou que ia gozar junto. Eu só fiz acompanhar os dois e gozei bem gostoso na cara dela. Claro que faxinei tudo com a minha língua. Depois vestimo-nos e fomos embora para casa. No caminho, perguntei se ela tinha gostado e ela enfatizou que adorou tudo e, novamente me disse que eu era um pai maravilhoso e que a Tatiana, sua colega de escola, me admirava muito por ser do jeito que eu era. Eu me assustei e perguntei se ela tinha contado alguma coisa e Nina, claro, negou. Mas disse que a Tatiana tinha cantado ela, Nina, para transarem um pouco. Ela estava com receio, dizendo que gostava de homens, mas confessou que estava muito curiosa a respeito. Tatiana era uma garota negra, da mesma idade da minha filha, mas pense num corpo simplesmente perfeito.
Falei para a Nina que a curiosidade era normal, mas pedi para ela não fazer nada com a Tatiane, até que nós voltássemos a conversar, porque já estávamos chegando em casa e não daria para continuarmos o assunto.
Depois eu continuo nossas aventuras…

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11 Comentários

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  • Responder Rafael ID:1dsa4h1as2xr

    Bom

  • Responder Gaby ID:dloya5pv4

    Fui iniciada assim desde pequena, é tão legal ter família liberal
    Zangi: 1028618334

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfii

    Ficou bom.. “mesmo sem o paragrafo”

  • Responder Caiobia ID:yaziomm3

    É tão gostoso assim com carinho, ela com muita vontade.
    [email protected]

  • Responder Transdopapai ID:1eb50yhc4gcs

    Eu fui iniciada pelo meu tio e meu pai. Minha família liberal sempre foi importante na minha criação e eu apoio. Teleg transdopapai

  • Responder PAI ID:1dmn3hvpcbjg

    Eu tenho uma de 10, sempre quiz dar o aleitamento paterno desde bb, mas minha esposa e careta demais. Nao dá espaço pra fazer nada.
    Estou ficando louco de vontade ja

    • Empresário ID:mujh4o6id

      Eu inicio ela deixe o contato no email e marcamos [email protected]

    • Maicon ID:8d5xba9m9a

      veydoido, chama la no tele, tbm tenho esposa assim com minha enteada de 7

  • Responder Geronimo ID:1cmke0iy4gxr

    Tesão total, delicia sua historia, quisera ter podido fazer isso com minha filha tambem…

  • Responder profanokaio ID:1evde5xv7tjt

    mete na bucetinha dela agora

  • Responder Rtyrhutt ID:g3jbi1l8m

    Ei mija nela tbm! Faz o Mário mijar em vcs e vcs nele