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Minha enteadinha de 10 anos #5

2197 palavras | 9 |4.68
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Voltando ao assunto da Duda… enfim a gente se conheceu pessoalmente. Eu e ela, o pai dela e a Manu.

Enquanto isso, no meu puteiro particular, as coisas iam muito bem. Gustavo e eu dividíamos nossas duas putas e minha sogra só faltava infartar quando ia lá em casa, porque a Manu brincava de amazona, lutinha, dançarina de funk na rola do titio e do papai. Ela não chegava a ver a metelança, mas a gente tinha prazer de socar nela enquanto conversávamos com a sogra, escondidos por alguma coberta, travesseiro, toalha.
E quando ela inventava de dormir lá em casa e fazia questão de dormir no quarto da Manu, mal sabia que no quarto ao lado, a filhinha dela recebia rolada violenta no cu e na buceta, do próprio irmão.
E nisso, a Manu mantinha as conversas com a Dudinha no celular.
Tinha muita troca de fotos. Às vezes, ‘a Duda’, pedia foto da bucetinha e do cu da Manu. Às vezes, era foto minha fudendo ela. Eu cheguei a ouvir uns áudios que ela mandou sem a minha presença.
– Duda, eu gosto tanto de piroca. É tão gostoso meter na buceta. O papai também come meu cuzinho.
– Eita, Manu. E não dói?
– Dói, mas eu gosto.. Gosto quando ele goza bem muitão. Sinto quente lá no fundo. Teu papai não come teu cu?
– Ele põe só um pouco, mas dói.
Então, chegou o dia que eu esperava, em que a Duda falou que o pai dela queria conhecer a Manu. Ia ser uma festa de aniversário e teriam poucos convidados.
Falei pra Manu que ela iria com o papai e a mamãe. Parece que o pai da Duda ficou meio receoso, mas topou.
Levamos um presente enorme pra Duda e quando conheci o Renato, pai dela, dei um sorrisinho de canto, bem cúmplice. Duda tava de blusa e saia, e a Manu com um vestido levinho.
A Manu nunca tinha falado que eu lia as conversas, então ele não sabia que eu sabia dele e de tudo.
A Luana não sabia da história, mas viu os olhares do Renato pra Manu. Claro que não achou ruim.
Ela começou a dar apoio à mãe da Duda e ficaram grudadas, conversando sem parar.
Numa certa hora que eu tava só com o Renato, conversando coisas aleatórias, a Manu chegou sentando no meu colo, toda suadinha e falou:
– Papai, quero ir ao banheiro.
– Renato, pode levar ela ao banheiro? Vou falar rapidinho com a Luana.
Ele ficou todo eufórico, nem disfarçava.
Dei 2 minutinhos e fui atrás deles. Quando cheguei, a porta do banheiro tava semiaberta, e a Manu tava de cócoras na privada, sem calcinha, fazendo xixi com o pai da Duda de frente pra ela, apreciando a visão da bucetinha arreganhada dela mijando.
Ele levou um susto e levantou, mas eu fiquei de boa, pra fazer ele relaxar.
– Papai, o tio tava me segurando pra eu não cair.
– Sim, filha. Ele é bonzinho, né? Fez certo, tem que cuidar mesmo de você.
Dei uma piscada pra ele.
A Manu terminou de mijar e eu peguei o papel higiênico ao lado e entreguei na mão dela.
– Enxuga aí, mano.
Ele me olhou…
– Posso?
– Claro, manda ver.
Fiquei quase de frente, vendo ele passar o papel pela buceta dela. Eu segurava uma mão dela e ele começou a deslizar o papel, afastando um pouco pro lado e passando o dedo, pele na pele da bucetinha.
A Manu riu e se mexeu toda.
– Aiii, tio, seu dedo encostou na minha bucetinha.
Ele olhou pra mim, olhou pra ela. Ficou sem saber o que falar.
– Papai, o dedo do tio encostou na minha bucetinha.
– Foi gostosinho, filha? Fez cosquinha?
Ela riu.
– Aham!
E abriu mais as pernas, como que oferecendo pra ele…
Pra dar totalmente sinal verde, eu dei uma apertada na minha pica, que tava dura dentro das calças.
Ele fez uma cara de tarado e passou os dedos na buceta dela, agora sem papel nem nada.
Ela mordeu o lábio e deu um gemidinho.
Ele continuou passando e a buceta dela logo melou… E ele foi enfiando o dedo médio no priquito dela. De frente, eu via direitinho a dedada. Uma delícia de visão.
– Hunfff…
– Tá gostoso, amorzinho?
– Tá, pai. O tio meteu o dedo inteiro no meu priquito.
Ela falou baixinho, porque é esperta. E ele respondeu:
– Inteiro, não, mas eu meto. E enfiou o dedo fundo, empurrando ela pra trás.
Nisso ele deu umas três socadas e ouvimos barulho. Então ele fechou a porta rápido e nos ajeitamos.
Manu vestiu a calcinha, esperamos o silêncio e saímos.
Voltamos a sentar onde estávamos, era tipo duas cadeiras dessas de praia (tinha uma piscina na casa e estávamos perto, longe dos demais convidados).
Quando sentamos eu puxei o assunto, porque ele ficou calado.
– Manuzinha é muito safadinha.
– Você não se incomodou?
– Eu? Tenho tesão, ela adora dar a buceta, quem sou eu pra recriminar?
– Mas… você….
– Se eu meto? Gostoso. Me lambuzo todo.
Ele ficou calado, ajeitando o pau discretamente nas calças.
O Renato era mais velho que eu, na faixa dos 50, cabelo grisalho, corpo mediano, com uma barriguinha.
– E a Dudinha?
– O que tem?
Ele engasgou e gaguejou.
– Também gosta, né?
Ele ficou calado.
– Tem a maior cara de putinha. Ela mama?
Ele riu sem jeito…
– Ainda mama.
O aniversário da Duda era de 10, ainda.
– E é apertadinha?
– Cara…
– A Manu é muito fechadinha. Eu arrombo mas volta tudo.
– Cu e buceta?
– Todo dia.
Ele ficou calado de novo.
– Tá a fim de experimentar?
Ele ficou calado e eu continuei…
– Eu topo. Eu provo a tua, tu prova a minha.
Ele calado.
– Mas hoje, cara, eu queria ver a bucetinha da Duda. Vim sonhando com isso.
Ele riu… Tava bem nervoso, mas como todo bom filho da puta, cheio de tesão.
– Duda, vem aqui!
Ela foi, sentou ela no colo, de frente pra mim, de costas pro resto da casa toda.
– O tio quer ver sua florzinha. Deixa o papai mostrar aqui como é linda.
Ela tava bem envergonhada, mas se inclinou e ele puxou a calcinha pro lado.
Uma delícia de bucetinha. Era begezinha com o meio avermelhado.
– Abre a perninha pro tio.
Eu pedi. Ela fez uma carinha dengosa e se abriu, e eu pude ver toda a extensão daquela delícia.
A mãe dela chamou, ela se arrumou rapidinho e saiu correndo.
Que vontade de cair de boca.
Minha mulher fez um excelente trabalho em ajudar e fazer amizade com a mãe da Duda. A gente acabou ficando lá, fomos os últimos convidados a sair.
A Luana perguntou à Natália se tinha cerveja, e começamos a beber. Eu e o Renato não távamos muito a fim de cerveja. A gente queria era comer.
Mas à medida que a Natália se embebedava, a gente aproveitava as meninas. Era cada passada de mão. Fizemos as duas tirarem as calcinhas e a gente ficava arreganhando elas e passando o dedo nas bucetinhas sempre que a mãe da Duda virava as costas.
Quando ela já tava pra lá de Bagdá, eu perguntei ao Renato se ele não queria ficar com a Manu no colo. Ele se animou todo, aproveitou a primeira deixa, pôs o pau pra fora e ela ficou lá se esfregando na rola dura dele.
Eu pus a Dudinha no meu colo e fiquei alisando a buceta dela por baixo da sainha. Quando ela já tava bem meladinha, comecei a meter o dedo.
Vi quando a Manu começou a se ajeitar e saiba que ela queria levar rolada. Então, o Renato não pensou duas vezes, ajustou o pau na entrada e deixou entrar. Ele fazia uma cara de quem ia infartar.
A mulher totalmente bêbada, sem falar coisa com coisa e a Luana dividindo a atenção entre a amiga e a filha dela sendo fudida do lado.
Manu, que não é boba, começou a pinotar naquele caralho, que era um caralho de coroa já engrossado de buceta. Ficava rindo e dançando, com o vestido cobrindo a socada que ela tava levando.
E eu com o dedo enfiado na buceta da Duda por baixo, ela timidazinha mas gemendo na dedada e meladinha. Eu não podia meter porque a saia subia, ficava muito à vista. Pôr a mão na frente e socar o dedo não dava tão na cara.
O Renato sussurrou pra mim:
– Tô pra gozar.
Eu olhei pra Manu e falei, sem som:
– Xixi.
Ela sacou na hora.
– Papai, me leva pra fazer xixi?
Ele olhou pra Duda e falou:
– Quer ir também, filha?
Ela fez que sim com a cabeça e se levantou. Fomos nós dois levando as duas pra dentro. Em vez de ir ao banheiro, o Renato direcionou a gente pro quarto.
Lá, sacou a pirocona pra fora.
– Eu preciso gozar nessa buceta. Caralho, que delícia. Ela mela muito.
– Renato, deixa eu dar uma metida na Duda?
Ele olhou pra ela.
– Deixa, filha? O tio dar mamar pra florzinha com a mamadeira dele?
Ela timidazinha fez que sim com a cabeça. Sentamos na borda da cama, mas um de frente pro outro.
A Manu já foi subindo no colo dele e encaixando. Nem precisava ele fazer nada, mas ele segurou ela pela cintura.
– Cara, pode socar fundo que ela aguenta e gosta.
– Eu já notei que ela tem buceta de puta, feita pra rolada.
Ele segurou ela pela bunda e tanto ela pinotava gemendo no colo dele como ele empurrava ela, socando a caralha fundo na buceta dela.
Eu peguei um lubrificante que tinha levado no bolso e melei a Duda, que não tava como eu era acostumado com a Manu, então tive medo de machucar.
Vendo ali o cuzinho aberto da Manu e a buceta esticada engolindo a piroca do Renato, eu tava doido de tesão. Pus a Duda na mesma posição que a Manu tava, de frente pra mim, abri as perninhas dela e fui empurrando.
Ela começou a choramingar.
– Tá doendo?
– Aham.
– Já passa, já o tio mete tudo.
Melei mais com o lubrificante, ensopei tudo e continuei enfiando até estar tudo dentro.
Deixei parado um tempo sentindo aquela bucetinha ainda mais apertadinha que a da Manu e depois abracei ela, me inclinando pra trás. Queria exibir a rola entrando pro Renato.
Ele fixou o olhar e socava forte na Manu.
Eu abraçado com ela, fui acelerando o movimento até que comecei a meter de verdade.
Ela gemia, agarrada no meu pescoço, choramingava e eu levantava ela pelas perninhas, deixando ela apreciar minha piroca arrombando a Dudinha dele.
Mas as socadas dele na Manu eram muito mais violentas e logo ele gozou um riacho de porra que obviamente vazou e melou a calça dele toda.
Eu demorei mais apreciando aquela delícia que parecia um pudim, melada e macia. Quando fui gozar, avisei:
– Vou soltar os jatos na buceta da tua putinha agora.
Acelerei as metidas e fiz o que adoro fazer: deixei os primeiros jatos dentro e depois tirei, melando a buceta dela toda.
Quando terminei de banhar aquela bucetinha de leite, me larguei e ela se soltou do meu pescoço, totalmente suadinha e com carinha de choro. Mas assim que olhou pra Manu e viu a amiga rindo, começou a rir também.
Na maior naturalidade, a Manu falou:
– A pica do meu papai é gostosa, né, Duda?
Ela riu, fez que sim com a cabeça.
– É, mas dói mais que o papai.
– Ah, mas você acostuma.
Ver as duas conversando daquele jeito era ainda mais gostoso.
– Quero água, Duda.
– Vamo, eu te levo na cozinha.
E saíram as duas meladinhas, de mãos dadas, arrombadinhas.
Pedi ao Renato pra ir me limpar no banheiro e ele foi junto. A gente ficou ali cúmplice e satisfeito, limpando as rolas. Ele soltou a camisa por cima pra mulher não ver e eu deixei a minha por dentro.
Quando fomos lá pra fora, a mulher dele tava cochilando na cadeira e a Luana de vigia. Mas a Natália acordou com a chegada, me viu com a calça suja e falou:
– O que foi isso?
– Bebi demais, Nat e mijei na calça.
Ela caiu na gargalhada.
Esperamos as meninas voltarem, nos despedimos e fomos embora.
Quando cheguei em casa, já tinha mensagem do pai da Duda.
– Oi, Manu. Adorei sua bucetinha. Qualquer dia passo aí e levo a Dudinha pra gente brincar de novo, tá?

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9 Comentários

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  • Responder Pac ID:g61vcvxik

    Tem continuação

  • Responder Brut999 ID:w72cbem4

    Ótimo conto.
    Quando nascem pra ser putinhas não tem como, viciam na rola cedo. Muito bom uma putinha assim duas então. E com a mãe vadia de aceita melhor ainda.

    • Ted ID:gsudra8rk

      Sem dúvidas viciam cedo mamadeira e e cada vez mais cedo

  • Responder @Leticiazinha02 ID:w73s2pm3

    Nossa duas meninas

    • safadoirece ID:w735ktzj

      quantos anos vc tem …. Leticiazinha02

  • Responder Incestuoso ID:8ciplmjpqk

    Tá muito excitante essa série. Conta mais.

  • Responder Tio Floriano ID:41ih0osafij

    Seus contos são muito bons. Bastante fantasiosa. Tesão. Quando tinha 23. Era vizinho de uma mulher que tinha uma menina de 11 anos. Pedia para minha mãe da uma olhada nela enquanto trabalhava. A menina gamou em min. Quando estava em casa, as bricadeiras começavam. Me esfregava muito nela. Ensinei ela, há me chupa. Tentei tira o cabaço da menina, mas era muito apertado e ela reclamava e tive medo de dar B.O. ficando quase por um ano, quando a mãe dela teve que se mudar de bairro.

    • Ted ID:gsudra8rk

      Uma pena que você não se deliciou tirando o cabaço dela, mas tem razão tem umas ppkinha que levam tempo pra ficar no ponto pra ser descabaçada a não ser que seja d família que temos bastante tempo pra ir abrindo aos poucos

  • Responder Pedófilio ID:vpddg499

    Que delicia sinto muito tesão por menina