Minha iniciação com papai e mamãe

Tornei-me numa adita de sexo e encontrei este site e gostava de partilhar algumas das minhas experiências.

A minha 1.ª vez não ter sido nem romântica, nem sensual, e foi muito cedo, aos 12 anos, com o meu pai, e com conhecimento da minha mãe e mais tarde de outros parentes, talvez pelo amor ao meu pai, fiquei a amar e curto sexo forte, duro e bem apalavrado, que me insultem e ensinem a tirar prazer, servindo o macho.
Aos 11 anos apareceu na minha bucetinha os primeiros pintelhos, e veio uma vontade de tocar e coçar, comecei na siririca, mamãe me explicou logo que ia ter muitos e me mostrou a buceta dela que era peludinha, e me explicou que ia vir o período e que não me assustasse.
“É sinal que tu virou mocinha, na nossa existência tudo é marcado a sangue, quando começar a fazer sexo, a 1.a vez que fizer vai sangrar e não se assusta, é normal, mesmo a dor, só assim tu vira mulher e faz quando quiser, não há idade. Eu perdi o meu cabaço com a sua idade, meu primeiro homem foi seu tio Tomé, que é mais velho, eu tinha 11 anos e ele 17”, contou-me.
Eu fiquei muito curiosa, e depois ainda me perguntou: “Tu já se vira na siririca?”. Eu envergonhada nem respondi, mas nessa noite fiquei pensando num homem dentro de mim, e o primeiro que imaginei foi papai, depois pensei no tio Tomé, mais velho e barrigudo, e me lembrei de Afonsinho, meu colega que era um loirinho lindinho. Será que ele também tinha pelinhos?
Antes de completar 12 anos, um ou dois meses, me veio o período. Me assustei, foi na escola, e as empregadas me ajudaram e me deram um absorvente. Como foi estranho para mim colocar aquilo. Durou uns seis dias, e me senti incomodada, mas acho que comecei a sentir mais tesão por homens, não mais pelo Afonsinho, mas pelo meu vizinho surfista, de uns 21 anos, por um professor, alto, moreno, de uns 40 anos, e até por papai, que era alto, forte, olhos grandes, de ombros largos, moreno, cabelos pretos escuros, fartos, lindo!
Veio o meu aniversário, fizemos festa, eu sou filha única, vieram meus primos e primas, foi com elas com quem troquei confidências e dei a novidade que já menstruava, logo minha prima Olga (14 anos) perguntou se já fazia troca-troca e para ter cuidado e não engravidar e disse que a sua irmã Vanessa, de 16 anos, para evitar engravidar, tomava no cu do namorado, o Mário. “Se levares no cu não engravidas, e a Vanessa toma sempre no cu do Marinho”. Eu me assustei, pois nem nunca tinha pensado nisso. Minha prima Vanessa tinha 16 anos e namorava o Mário de 18 anos, nem sabia que ela não era mais cabaço. Mas nesse dia de aniversário em que ganhei de mamãe uma lingerie de adulta, em renda azul forte, foram muitas as novidades. Um primo meu, o Raul, de 15 anos, disse que namorava uma loirinha ainda cabaço e que além de lhe chupar o pinto ela também deixava ir-lhe ao cu. “Ela quer manter o cabacinho, mas deixa comer-lhe o cuzinho, e eu gosto”. Raul disse que fazia regularmente sexo com ela, e deixava “umas amigas” chuparem-lhe o pinto e perguntou se o queríamos ver. Eu fiquei super curiosa, mas não disse, pois a Olga não disse nada, mas a irmã dele, Carolina disse logo, “Isto ainda vai virar uma suruba” e eu perguntei o que era e ela me explicou, fiquei ainda mais interessada.
No dia seguinte, quando fui tomar o café da manhã, mamãe perguntou: “Já estreou o conjuntinho que lhe ofereci?”. Eu respondi que não, e mamãe mandou vestir e vir mostrar assim mesmo, foi a 1.ª vez que me viram praticamente nua, pois o conjunto era rendado e eu mal tinha maminhas, só uns biquinhos, mas coloquei na mesma o soutien. Fui assim. Papai disse logo, “que linda ficas, e já tem pintelhos!”, e tocou-me na bucetinha por cima do rendado da calcinha, e me deu um arrepio. Depois olhou para mamãe e disse, “Já aguenta!?!” e mamãe fez sinal de que sim com a cabeça. Pedi para me ir vestir e fui para escola a pensar em tudo que meus primos falaram.
No outro dia, sábado, à tarde, papai me chamou e me disse para me ir preparando pois ia mandar o meu cabacinho para o espaço. “Eu te alimento, te dou tudo, este é o meu direito, não reclama, vá para a cama, está lá sua mãe, ela te diz das coisas”.
Eu estava de camisola branca com o desenho de uns ursinhos e sentia-me entre a expectativa do que ia acontecer, e a vontade. Entrei, mamãe estava meio deitada na cama e me fez sinal para me deitar ao seu lado, e disse-me, “agora Sarinha abre bem as pernas, papai vai entrar em ti, aguenta firme e não chora, tu já sabe que eu te contei, toda a mulher para o ser passa por isto, tu vai depois curtir muito”. Mamãe molhou a mão e meteu no meio da minha calcinha, e esfregou na minha xaninha que molhou com seu cuspe. Eu, entretanto, tinha levantado a camisola e aberto as pernas. “Pode vir amor”, disse mamãe e papai entrou só de cuecas. É de fato um bonito homem, alto, moreno, cabelo muito negro, bonitas pernas. Papai tinha uns 40 anos, pois é mais velho que mamãe. Chegou à cama se ajoelhou e puxou para fora o seu cacete, que para mim era enorme, nunca tinha visto um, nem o do Afonsinho ou do primo Raul.
Depois se baixou e começou a lamber a xaminha. “Estás gostoso amor?”, perguntou mamãe. Eu estava gostando muito daquela sensação, sentia a minha virginal cominha toda molhada e estava mais gosto de que quando fazia sirica, e abri anda mais as pernas. “A putinha está gostando”, dizia mamãe, e papai respondeu, “Sai a ti que és bem vagabunda, como eu gosto, amor”.

Avalie esse conto:

(Média: 3,55 de 11 votos)