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A Aluna Safada Deu Pra Passar de Ano

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Era final de período na faculdade, e eu como sempre estava precisando de notas. Toda vez que se aproximavam das provas finais, eu batia na sua porta pedindo ajuda. Você como um professor bonzinho e tarado, nunca resistia a um bom decote e um sorrisinho de sonsa fazendo charminho.

1,62 de altura, loirinha, carinha de menina comportada e uma bunda grande que sempre chamava atenção dos safados nos corredores da facul.

Um vestidinho vermelho, salto pra me deixar empinada, meus peitos apertados no decote, meu olhar te encarando nos olhos. Eu sentei de frente pra você, com apenas uma mesa nos separando, e um sorrisinho de ninfeta pidona, precisando de ajuda mais uma vez.

Uma cruzada de pernas, minhas coxas na sua frente, meus cotovelos apoiados na mesa, pra me debruçar e deixar meus peitos pulando na sua cara. A minha calcinha aparecendo, eu tenho certeza que você olhou. Eu falava das notas, você falava de estudo. Eu falava em dar um jeitinho, você me lembrava que era casado.

Você desconversava e tentava manter uma pose de professor sério. Eu peguei na sua mão e te olhei nos olhos. “só mais dessa vez…”

Peguei um pirulito na bolsa e botei na boquinha na sua frente. Você me falando sobre os riscos de sermos descobertos, e eu chupando a bolinha vermelha te olhando nos olhos. Não tinha argumento que ganhasse de uma ninfeta de língua habilidosa mamando na sua frente.

A boquinha em formato de biquinho de beijo, com um pirulito no meio dela. A bolinha vermelha encaixada no meio dos meus lábios, enquanto eu girava o cabinho branco de plástico de olhando nos olhos. A bolinha de morango rodando e babando toda a minha boquinha. Uma ninfeta toda lambuzada limpando a boca com as costas da mão. Você jamais negaria isso rs.

Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar umas fotos com pirulitinho pra matar a curiosidade dos safados rs

Falei que ia te esperar no nosso lugar de sempre e fui pro estacionamento do shopping ao lado da faculdade. Já tinha passado meia hora do final de todas as aulas. Seu carro surgiu e parou na minha frente. Eu sabia que você ia aparecer.

Entrei com um sorrisinho de putinha sonsa e você nem falava nada. Uma música tocando no rádio do carro, o silêncio entre nos dois e a minha mão em cima da sua coxa durante todo caminho até o motel. Aquele clima de mistério estilo agente secreto só apimentava e alimentava mais o nosso tesão.

Chegando no quarto, eu te jogava na cama e caia por cima de você. Baixando as alcinhas do meu vestido e pulando meus peitos na sua cara, eu sentava de frente no seu colo, passava meus braços em volta do seu pescoço e puxava a sua cabeça pra cima dos meus seios.

Sua boca mordendo e sugando meus biquinhos, sua mão deslizando nas minhas coxas, e eu te provocando ao pé do ouvido. “Tá na hora de chupar outro pirulito…”

Com você sentado na beira da cama e os pés no chão, fui deslizando e me ajeitando no meio das suas pernas. Minha mãozinha de patricinha abrindo a sua calça e puxando seu pau pra fora. Ajoelhadinha, olhando pra cima, com uma piroca na minha cara. Fiz a mesma boquinha em formato de beijo, mas dessa vez não era um pirulito nas minhas mãos…

A cabeçona vermelha encaixada no meio dos meus lábios, a boquinha engolindo a sua rola e uma ninfeta te olhando nos olhos. Toda babadinha, toda lambuzada. Eu precisava de nota. Pedia pra você me ajudar enquanto eu limpava a minha boca com as costas da mão. Você jamais negaria isso rs.

Fui me levantando, subindo a saia do meu vestidinho, enfiei minhas mãos por dentro e fui puxando a minha calcinha pra baixo. Passei ela pelo pezinho esquerdo, passei ela pelo pezinho direito, Em pé, de vestidinho e cara de safada. Eu joguei a calcinha em cima de você.

Você me olhava com cara de tarado. Sentado na beira da cama e com a pica apontada pro espelho do teto.

Fui caminhando na sua direção e subindo na cama engatinhando de 4. De vestidinho e salto, igual uma gatinha, uma cachorrinha andando de 4 por cima da cama. Passei por você e continuei engatinhando até a cabeceira da cama. Você sentado na beira e a minha bunda do seu lado, quase na frente da sua cara.

Você olhava pro lado/pra trás, pra me ver ali paradinha de 4. Eu olhava pra trás por cima dos ombros, puxando meu vestidinho e revelando a minha bucetinha sem calcinha escancarada na sua frente. Com a maior cara de putinha sonsa eu só queria te provocar bem manhosa “Veeemmm….”

Apenas uma palavra e parecia que caiu um raio nas suas costas. Você deu um pulo da cama, e se virou pra minha direção. Pra direção da minha traseira, com o vestidinho levantado e a minha raba de fora. De 4, apoiadinha nos cotovelos, de salto nos pezinhos e as pernas entre abertas oferecendo a minha bucetinha de patricinha universitária.

De 4, sempre de 4… Bem dominador, bem carnal, bem pervertido…

Você escalava nas minhas costas e apertava o meu bundão com vontade. Um tapa estalado quebrou o silêncio nesse momento “PLAFT”. Eu só gemia manhosa e dava um risinho te olhando no olhos. O professor tarado prestes a montar na aluninha gostosa que precisava de notas. Parecendo um cachorro engatado na cadelinha no cio.

Com a pica encaixada na minha xotinha e a sua mão me segurando pelo cabelo. Você se ajeitava na minha traseira e me dava tapas na bunda com a mão que estava solta. O espelho na minha frente me fazia assistir a cena, de um professor tarado com o dobro da minha idade, socando o cacete na aluninha que não estudou pra prova.

Apressado, com fome, com tesão, com tara nos olhos e maldade na pica. Você me dava trancos, socava o caralho na minha xaninha e me segurava firme pelos meus cabelos loiros de patricinha burguesa. “Sua piranha safada… Não estudou agora aguenta… Gosta de pica gosta? Então aguenta… Aguenta vadia… aguenta!”

Eu aguentei…

De 4, de vestidinho e salto. Levando trancos e sendo montada pelo meu professor. Os espelhos mostrando a cena por todos os ângulos. As bolas explodindo na minha bunda a cada pirocada que eu levava. Um caralho grosso, duro e tarado me comendo todinha. EU fechava os olhinhos e mordia a boquinha de tanto tesão.

– Ainnn ainnnn profiiiiiiiiiii…. Me coooooooooommeeee… Me coooooooome gostoooooooooooooosoooo
– Pede nota, sua piranha, pede!
– Ainnn me ajuuuuuda profiiiii… Eu preciso de nooooooooootaaaa…
– Quer nota, então toma pica, toma… Toma! Toma pica, toma! Toma! Toma! Toma!

Eu tomava de 4, e você matava a vontade de socar a piroca na aluninha da bunda grande. De 4, bem animalesco e carnal. Com fogo e tesão. Me puxando pelo cabelo e me enchendo de tapas na bunda. Aquele professor que tentava fazer uma postura séria na sala de aula, agora parecia um maníaco pervertido metendo rola na putinha sonsa.

– Ainnn ainnn caralhooonnn.. Soca, socaaaa, soca gostosoooo, socaaaaaaaaaaaaannn

Eu dava gritinhos e gemia manhosa, toda descabelada e sem a pose de patricinha comportada. De 4, o vestido jogado por cima das minhas costas, o bundão empinado, as marquinhas de biquini e a bucetinha gozando na pica. Sem pudor, sem vergonha e ganhando as minhas notas por isso rs.

Você socava e me dava trancos cada vez mais fortes. Bufando vermelho de raiva e tesão. Me segurando firme pelo cabelo, dominador, imponente, tarado!

Eu gozava de cara no espelho do motel. Com a respiração ofegante embaçando tudo. Você gozava caindo por cima das minhas costas. Com o seu peso me jogando de bruços na cama. A gente dizia que seria a última vez. Mas nós dois sabíamos que isso era mentira… Outras notas e outras trepadas ainda viriam com o tempo.

Quando as próximas provas chegassem, eu apareceria com pirulito na sua sala de novo. E a gente ia terminar de cara no espelho outra vez.

Espero que tenham gostado do conto. E quem quiser minhas nudes ou vídeos vestidinha de colegial, só mandar mensagem nos meus contatos.

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