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Suspiro de inocência

2081 palavras | 5 |4.89
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Minhas descobertas sexuais com meu melhor amigo em um colégio de Freiras.

Meu nome é Leandro hoje tenho 19 anos, não tenho uma vida sexual ativa por conta de ser muito tímido, mas tenho certeza da minha sexualidade, eu sou gay, totalmente encantado por tudo o que um homem tem a oferecer, a voz, o corpo, a dominância.

Quando criança eu era um menino muito carente e com baixa autoestima, me achava gordo, mas hoje vendo fotos vejo que isso era somente fruto da mente de um garotinho perturbado pelo bullying, eu era muito branco, tinha muito cabelo ao ponto deles sempre ficarem em frente aos meus olhos, era bem liso e tinha uma franjinha, hoje em dia eles ficaram meio cacheados e claros, mas meus olhos continuaram os mesmo, um castanho que se confunde com preto.

Eu lembro que tudo se passou em um dos primeiros colégios que estudei, em um colégio de Freiras só de meninos, Estudava no segundo ano do ensino fundamental, tinha por volta dos 7 ou 8 anos, era um dos meninos mais baixinhos da minha turma, não tinha pneuzinhos ou era barrigudo, mas tinha coxas grossas, e uma bunda que sempre foi maior que a das outras pessoas, aquilo era suficiente para as crianças me chamassem de gordo e fossem maldosas, lembro que já tinha um crush em um garoto da minha turma, o Murilo, sempre pensei que ele não reparava em mim porque eu era gordinho, enfim boa parte da minha vida escolar foi atormentado por esses pensamentos, mas tudo mudou com a chegada de um novo menino na minha turma.

Era hora do recreio e eu muito arteiro subia no castelinho que ficava na parquinho, era proibido e eu sempre subia ali para fugir dos meu coleguinhas, mas naquele dia em específico me surpreendi pois já havia alguém lá, o menino novato da minha sala, sinceramente não lembro do nome, lembro de coisas mais sustentáveis como a aparência, e principalmente o cheiro dele, era um garoto mais alto que eu e que por isso parecia ser pelo menos dois anos mais velhos que eu apesar de ser só alguns meses mais velho, a pele dele era muito clara, bochechas rosadas, cabelos loiros e olhos azuis, nunca em toda minha vida tinha visto um menino tão bonito, acho que naquele momento eu fiquei completamente apaixonado, eu vou chamar ele de João, já que é um nome bem comum.

A partir daquele momento eu e João nos tornamos inseparáveis nós sempre andávamos juntos, na sala, no parquinhos e até nas idas ao banheiro, foi durante umas dessa idas que João me mostrou os primeiros prazeres sexuais que podia sentir.

— Leo você que brincar de macho e fêmea – eu achei engraçado aquelas palavras, nunca havia escutados elas, todos pra mim naquela época eram só meninos e meninas, nem mulher e homem eu era acostumado a ouvir.

— Que nomes engraçados João? Como se brinca disse – disse já abrindo o sorriso sapeca de menino que espera se divertir.

— foi meu pai que me ensinou, é assim alguém tem que ser a mulher e alguém o homem, tá bom? Aí a gente namora! – ele falou baixinho, acho que João já tinha a ideia que aquele tipo de brincadeira não era permitido entre crianças e principalmente meninos.

— como e que namora? – a também sussurrei como reflexo da sua atitude.

— você não sabe o que é namorar? – ele me perguntou com um olhar incrédulo, eu fiquei envergonhado por não saber o que era aquilo, não queria decepcionar meu único amigo.

— não – disse em um sussurro enquanto encarava meu pés e minha bochechas se pigmentavam em carmim.

— ei não precisa ficar com vergonha, desculpa, tá? – ele se aproximou de mim e fez carinho na minha bochecha, ele sempre era muito carinhoso comigo, se comportava como um irmão mais velho. – olha eu vou te ensinar, é assim quando duas pessoas se gostam muito elas encostam a boca, e se abraçam, e pegam no pipi da outra, o meu pai disse que é uma forma de mostrar amor e de agradecer também, mas olha não pode contar pra ninguém tá? O papai disse que só gente grande pode fazer isso, e se os outros adultos souberem eles vão bater na gente e machucar meu papai, cê promete que não vai contar pra ninguém? – ele ergueu o dedinho mindinho como forma de selar a promessa, eu enrolei meu dedinho no dele e confirmei com a cabeça.

— então a gente tem um segredo? – o sorriso arteiro apareceu em mim de novo, a ideia de compartilhar um segredo tão importante com meu amigo me deixava eufórico – como a gente faz pra namorar?

— vem comigo – ele me arrastou pra dentro de uma das cabines, lá dentro ficamos um de frente ao outro, primeiro ele me abraçou apertado e ficou com as mãos apoiadas nos meus ombros, enquanto falava baixinho nós meu ouvidos as regras da brincadeira – primeiro a gente tem que decidir quem vai ser a mulher e quem vai ser homem, eu por ser maior vou ser o homem, tá bom?

— mas eu sou menino, não quero ser a mulher – falei já chateado por ser chamado de menina.

— mas você não via virar mulher bobinho, é só uma brincadeira, vai ser bom tá? Eu prometo – ele segurou meu rosto nas mãos, eu concordei apesar de um pouco inseguro – certo depois disso a gente tem que beijar, você sabe beijar?

— eu nunca beijei, mas eu já vi meus pais beijando, é assim? – formei um biquinho com os lábios esperando ele se aproximar, mas meu biquinho murchou quando ouvi ele dar uma risadinha.

— eu tô falando de beijo de verdade bobinho – mas uma vez a vergonha me atingiu diante da minha inexperiência em frente ao meu amigo que parecia já saber tantas coisas e minhas bochechas ficaram vermelha de novo – olha eu já disse que não precisa ficar com vergonha, eu te ensino tá? Faz assim – ele me mostrou a boca dele só um pouquinho aberta pra que eu pudesse repetir a posição.

Ele se aproximou do meu rosto, segurou meu pescoço com uma mão pra me manter no lugar e minha cintura com a outra, e sugou um dos meu lábia, lembro como se fosse ontem da sensação prazerosa, meu celebro parecia ter se desligado, fechei os olhinhos e fiquei paralisado, meus braços continuavam na mesmo posição de abraço, eu nem me mexia com medo de perder aquela sensação, o meu estômago queimava em nervosismo e o sentimento que agora sei que era excitação, meu amigo se afastou por um momento – é bom né? Eu fiquei assim também quando o papai me beijou pela primeira vez, mas você também tem que me beijar tá bom?

— eu acho que não consigo – estava muito nervoso sobre aquilo, ele deu um sorriso carinhoso.

— você consegue sim, quando eu era mais novo, eu não conseguia fazer igual o papai queria, mas com o tempo eu consegui, olha você faz assim, você abre o boquinha e tenta repetir o que eu vou fazer tá bom?

Ele voltou a encostar o lábios no meu chupava minha boca e eu tentava acompanhar os movimentos, era muito gostoso sentir nossas bocas juntos, provavelmente hoje em dia eu teria a impressão de ser um beijo desengonçado, mas naquela época para mim era a melhor sensação de todas, era molhado e quentinho, quando nossas línguas se encostaram pela primeira vez um choque percorreu minha coluna, eu perdi o rumo do beijo e separei nossas bocas com suspiro alto de prazer, apoiei minha cabeça em seu ombro, ele fez carinho nos meu cabelos e sorriu pra mim.

— é muito bom né? Você que fazer a outra coisa? – ele me olhou com um sorriso diferente, um sorriso que nunca vi, mas ficava muito bonito no rosto do meu amigo.

— o que é a outra coisa?

— é a melhor coisa, a gente faz assim, nós tiramos o short e a cueca, então você pega no pipi e eu pego no seu, tá?

— Tá bom!

Tirei o short, com um pouco de dificuldade e vergonha, mas eu não queria decepcionar meu amigo, e a brincadeira estava muito gostosa também, quando tirei tudo pus as mãos de forma que me cobrisse, meu amigo já terminava de tirar as roupas e estava em frente a mim, nosso corpos eram bastante diferente, ele era mais magro que eu e tinha o pênis um pouco maior que o meu, apesar de ambos serem dois palitinhos de tão pequenos.

— o seu pipi é maior que o meu – eu sorri de forma envergonhada, enquanto ainda cobria minhas partes íntimas do seu olhar.

— o nome disso – ele pegou no próprio pinto – não se chama pipi, você tem que chamar de pau, olha você quer pegar nele?

Balancei a cabeça e me aproximei dele, estiquei minhas mãos pra que conseguisse agarrar se pinto, segurei ele na palma da mãe, era mole e quente, apertei ele com meu dedos, e olhei pro meu amigo em busca de aprovação, ele sorriu como forma de me incentivar a continuar, continuei a apertar seu pau sem saber de fato o que fazer, mas já encantado com o peso e a temperatura, a boca do meu estômago queimou em excitação quando o pinto dele começou a ficar durinho, foi nesse momento que meu amigo, afastou a mão que ainda cobria meu pinto para que ele pudesse brincar comigo também, mas aquilo fazia cócegas, soltei risinhos tímidos e afastei minha pelves de sua mão, ele me acompanhou a minha risada, acho que ele achou divertida minha reação.

— deixa eu pegar você vai gostar – ele falou ainda sorrindo, minha mãe ainda estava agarrada ao pinto dele, acho que não queria deixar o colorsinho gostoso dela.

— é que faz cosquinhas.

— é porque você ainda não se acostumou, se você deixar eu fazer direito vai ficar muito bom.

Aproximei mais uma vez minha pélvis dele, então ele agarrou meu pauzinho, e fez movimentos de sobe desce, no início tudo o que eu sentia era uma vontade de afastar o toque, mas a medida que ele fazia aquilo meu pau ia ficando maiorzinho e arrepios iam subindo minha coluna, meu estômago revirava em excitação, não sei o que aconteceu mais meu corpo ficou muito molinho me apoiei no meu amigo e deixei meu corpo bem grudado ao dele, agarrei seus ombros, e gemidos manhosos escapavam da minha boca, aquilo era incrível, meu amigo me olhava com uma cara engraçada, surpreso com minha reação, mas o seu olhar também deixava escapar a prazer que ele sentia por me ter tão entregue em suas mãos.

Infelizmente o sinal do recreio tocou naquele momento, eu mesmo estava tão fora de mim que nem me mexia, continuava agarrado ao meu amigo com as calças arreadas me recuperando daquela sensação, foi meu amigo que tomou a primeira atitude, pois com certeza não seria agradável ser pego naquela situação pelas freiras nós ensinavam, então ele levantou as próprias calças, ele também levantou as minhas, felizmente elas eram de elásticos, teríamos problemas se fossem de botões, já que eu tinha péssimas habilidades em abotoar e desabotoar. Meu amigo agarrou minha mão e me levou para a sala de aula, quando chegamos na sala a professora já estava lá e nos deu uma bronca por estarmos atrasados, disse que já ia nos procuras, eu me dirigi para a carteira e deitei a cabeça sobre meu braços, lembro que senti um cheirinho gostoso que vinha de minha mãe, aproximei ela dos rosto, eu tinha um cheirinho adocicado do pau do me melhor amigo.

Depois daquele dia nos passamos a ficar todas os intervalos trancados no banheiro, praticando as novas modalidades do jogo que meu amigo aprendia com seu pai.

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5 Comentários

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  • Responder MENINO K MENINO ID:8eezguerqj

    E MUITO BOM COMER NOVINHO

  • Responder Dudu ID:8eezgkanhl

    Muito bom

  • Responder JhonPedoro ID:1v7fowqm

    Mano, achei fofo

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    beleza seu conto, trouxe as descobertas de dois jovens meninos em busca da iniciação sexual, continua conta mais sobre sua iniciaçao

  • Responder Leo ID:xlp08hra

    Delícia de conto! Capturou a essência das primeiras descobertas de prazeres