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o dia que vi meu pai batendo punheta

1335 palavras | 3 |4.64
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um dia, no meio da noite, vi meu pai batendo punheta escondido e fiz uma loucura

meu nome é José Felipe e meu pai chama Fábio (fictício) e vou narrar um acontecimento verídico que ocorreu quando eu tinha 15 anos e ainda morava com meu pai. hoje tenho 22 anos e moro em outra cidade.

Na época, meus pais eram separados desde que eu tinha 11 anos e eu minha irmã decidimos ir morar com meu pai porque nossa relação com minha mãe não era das melhores. Nós passamos a morar em um novo bairro em uma casa pequena que tinha 2 quartos, uma sala e uma cozinha. Eu e minha irmã dividiamos o quarto.

Quando eu fiz 13 anos, meu pai se envolveu com minha madrasta e um tempo depois ela passou a morar com a gente. Ela era bem mais nova que ele e era muito simpática. A gente se dava bem, apesar de não ser uma relação de mãe e filho.

Nossa vida seguia normal e apesar de eu achar meu pai um homem bonito, nunca tinha tido segundas intenções com ele ou visto ele com malícia. Ele é um homem negro, de 1,78 de altura, com braços fortes do trabalho, um pouco barrigudo e com pelos no peito e na barriga. Isso mudou certo dia, quando eu tava sem sono e decidi ir pra sala ver TV e escutei minha madrasta gemendo no quarto deles que era ao lado da sala. Fui até a porta e fiquei ouvindo ela gemer “isso, vai fabio” enquanto ele fodia a buceta dele e meu pau ficou igual pedra na hora. Fiquei escutando até ouvir os dois gemer mais alto e o sexo acabar. Depois que acabou, corri de volta pro sofá e fiquei disfarçando com a tv. Meu pai saiu do quarto com a mala ainda dura, me olhou meio desconfiado, mas não falou nada e foi pro banheiro.

Depois disso, tudo mudou na minha cabeça. eu ficava me imaginando no lugar da minha madrasta e ficava imaginando como era a piroca do meu pai.

O tempo foi passando e nada aconteceu. As vezes eu escutava os dois transando e ouvia pra depois bater uma punheta com minha imaginação fértil. Nas minhas punhetas eu imaginava a piroca do meu pai fodendo meu cuzinho e ele gozando em mim. Eu sabia que era estranho e talvez errado, mas não conseguia tirar esses pensamentos e essa vontade da minha mente.

Tudo mudou depois do meu aniversário de 15 anos, porque minha madrasta e meu pai estavam passando por uma por fase péssima no relacionamento e só sabiam brigar. Então um dia ela arrumou as malas e disse que iria voltar a morar com os pais até decidir se queria mesmo continuar com ele. Meu pai ficou triste, mas aceitou a vontade dela. Semanas se passaram e nada dela voltar. Nesse período, eu e minha irmã estávamos dormindo na cama de casal do meu pai junto com ele. Ele disse que estava triste de ficar sozinho e como a TV do quarto dele era maior podíamos dormir lá com ele.

Eis então que um dia, por volta de 4 da manhã, eu acordo e me deparo sozinho com minha irmã na cama. Fui andando devagar pela casa verificando se meu pai já tinha ido trabalhar (ele ia todo dia por volta de 5 da manhã) e quando menos espero escuto um barulho estranho vindo do meu quarto. Me aproximo da porta (que estava meio aberta) e vejo meu pai socando uma punheta em pé e olhando pro celular que devia estar rodando um pornô. Fico hipnotizado naquela rola enorme, toda escura e com a cabeça bem rosinha. Devia ter uns 18 cm e ele soltava leves gemidos enquanto batia uma bem gostosa.

Na hora meu pau ficou igual pedra e eu não conseguia acreditar que tava realizando o sonho de ver a piroca do meu pai e era melhor que eu esperava. Fiquei com tanto tesão que não pensei, abri a porta do quarto e entrei.

Meu pai se assustou com minha presença e soltou o celular na cama, mas continuou com a calça abaixada e a piroca pra fora. Ele primeiro ficou com cara de assustado e depois de bravo.

– o que você tá fazendo? — perguntei e fui me aproximando e isso pareceu irritar ele mais ainda.
– você sabe muito o que tô fazendo jose, vai dormir — ele respondeu, começando a subir a calça
– não achei que vc fazia isso — continuei me aproximando
– desde que a Ana foi embora não tem outra forma de me aliviar né filho

ele tinha subido a calça, mas não totalmente. aquele pau gostoso e preto continuava pra fora e me chamando.

– entendi pai… — nessa hora eu já estava muito perto dele — deixa eu te ajudar
ele me olhou todo desconfiado e parecendo um pouco ofendido e perguntou como? eu respondi que podia bater uma pra ele só de pai pra filho e ele disse que não e que isso era errado.

foi aí que ele levantou mais a calça e fez menção de fechar o zíper, mas logo fui mais rápido e peguei na rola dele e comecei a fazer movimento de punheta. ele me deu um empurrão e disse pra eu parar, mas eu disse que ninguém ia saber e que ia ser só eu ajudando ele. ele continuou falando que era errado e eu insistindo como nunca. queria ver meu pai gozando pra mim e estava louco de tesão. depois de muita relutância, ele deixou e comecei a punhetar o seu pau. ele sentou na minha cama e ajoelhei na sua frente enquanto punhetava sua piroca imensa. ele me olhava um pouco emburrado, mas dava pra perceber que estava gostando com os suspiros leves que estava soltando.

continuei punhetando aquele pau gostoso, com minhas duas mãos e fazendo carinho na cabeça rosada dele. ele já tava mais entregue e tinha relaxado, dava pra perceber que estava gostando e estava com os olhos fechados.

foi então que eu enlouqueci e decidi colocar na boca. enfiei a rola do meu pai na minha boca e comecei a fazer um boquete gostoso. tentava engolir tudo, mas engasgava naquela piroca. quando eu comecei a mamar ele gemeu alto e não tentou me impedir.

continuei mamando, lambia as bolas pesadas dele e passava a língua devagar na cabeça do seu pau, fazendo ele soltar vários suspiros. meu pau na minha cueca quase explodia de tanto tesão. na minha cabeça eu não acreditava que tava realizando meu sonho de não só ver a piroca do meu pai, mas também mamar aquele pau que me colocou no mundo.

continuei mamando sem parar e ele começou a gemer alto. ele nem avisou que ia gozar, mas começou a jorrar vários jatos leite na minha boca e eu continuei mamando até ele parar de gozar. depois eu engoli a porra dele inteira e terminei de limpar o pau que estava gozado.

– vc engoliu meu gozo? — ele perguntou
eu respondi que sim e abri minha boca pra ele ver. achei que ele ia gostar, mas ele pareceu assustado com essa informação e se levantou fechando o zíper. depois pegou a mochila dele, disse que ia trabalhar e que me via mais tarde.

depois disso, ele ficou estranho comigo uma semana inteira, mal se dirigindo a mim e falando comigo. com o tempo ele foi voltando a me tratar normal, mas esse tipo de coisa nunca mais aconteceu. lancei umas indiretas que queria mamar ele de novo, mas ele sempre ignorava. meses depois ele voltou com minha madrasta e eles estão juntos até hoje.

de vez em quando fico lembrando disso e pensando como eu queria engolir porra do meu próprio pai de novo

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3 Comentários

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  • Responder Peter ID:6p1ab82d9k

    Krlhooo mlk. Que tesão. Fiquei com o pau duro feito pedra imaginando tudo. Vou leitar gostoso

  • Responder Edu ID:on95w2zhra

    Delícia. Alguém tele Du387

  • Responder @Carloss_43 ID:gqb0dg044

    É muito bom essa relação entre pai e filho, principalmente quando se curtem. Incesto hxh sem forçar nada vai longe.