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Virei Tarado em Expor Meus Filhos 3

2139 palavras | 8 |4.77
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Um pai acaba descobrindo os prazeres de exibir seus filhos e ver outros adolescentes pelados.

Olá, espero que tenham gostado dos contos anteriores, nesse capítulo as coisas esquentaram mais um pouco, mas ainda lentamente. Como já indiquei no conto anterior, bolei um plano para convencer meus filhos a irem ao clube e tomar banho junto com a família do Marcos. Disse que estava me sentindo inferiorizado porque os filhos do Marcos eram mais desinibidos que eles e queria que também perdessem a vergonha. Os dois protestaram, mas daí eu os subornei dizendo que compraria um celular novo para cada um se fossem, sem reclamar, ao clube nas quarta até o verão (o que daria só mais uns 5 ou 6 encontros antes de mais gente fosse passasse a frequentar o clube).
Eles toparam e a quarta feira seguinte foi muito boa. A Lila não pediu para ir antes para o chuveiro, embora tenha ficado a maior parte do tempo de costas na hora do banho. O Vi, por outro lado, parecia um pouco ais solto, embora nem perto do Felipe. A Maiara ficou bem menos desinibida do que na vez que ficamos sozinhos, embora ficasse muito mais de frente para os demais do que minha filha.
Sempre voltava muito excitado desses encontros e o Vi também, porque acabava indo um tempo para o banheiro quando chegávamos em casa, certamente se acabando na punheta. Depois desse dia eu decidi me depilar, para atrair mais as meninas e parecer mais jovem, passei a malhar mais também.
Na quarta seguinte o Marcos levou uma amiga. Ele era separado e estava pegando uma atendente de loja (que até era maio baranga). Com uma mulher adulta as meninas tomaram banho no vestiário feminino, mas o Marcos não deixou por menos e, de propósito, deixou o xampu e o condicionador na bolsa dele. Daí mandou os meninos pelados levarem ao vestiário vizinho. Voltaram depois de uns dois minutos, com o Vi reclamando que a Maria (“amiga” do Marcos) não só tinha visto eles pelados, como elogiou os pintos deles e chamou as meninas para darem uma olhada (ela claramente não sabia dos banhos coletivos anteriores).
As próximas duas semanas foram “normais”, com banhos coletivos sem maiores acontecimentos. Notei que mais filhos estavam com uma intimidade maior e brigando menos. Do meu escritório improvisado no canto da sala ouvi a Lila falando de uma colega dela que gostava do Vi. Isso, há um mês, seria motivo para uma guerra, agora virou um papo entre os dois que durou umas duas horas.
O problema é que na metade de outubro começou a esquentar e o clube já tinha mais gente, mesmo durante a semana, e perdemos nossa piscina exclusiva. Então, no feriado do dia 2 de novembro, o Marcos nos convidou para ir ao sítio deles passar o dia. Era um lugar bacana, ficava aproximadamente 1 hora de carro do centro (nossa cidade era do interior, então mais da metade era em estrada de terra). Ele e a esposa tinham comprado para construir uma casa (cujas fundações já tinham sido iniciadas), mas desistiram com a separação, sendo que a mulher ficou com o apartamento e ele com o sítio. Ele interrompeu a construção da casa, somente concluindo um banheiro e um quartinho para guardar coisas, mas fez um piscina pequena e um quiosque com uma pia e churrasqueira, para passar o dia com os filhos e, como disse, “dar umas festinhas”. Chegamos cedo, e eles nos levaram para conhecer o lugar. Estacionamos os carros em frente ao que seria a casa, nos fundos tinha a piscina e o quiosque, a casa ficava distante da estrada e, ainda assim, o que seria a parede dos fundos, mais quartinho/depósito e o banheiro impediam que quem estivesse chegando visse a piscina. Nas laterais da piscina tinham duas cercas vivas, sendo que uma dava para um gramado com duas goleiras improvisadas e outra para um pequeno pomar, com um banquinho rústico embaixo de uma laranjeira. Nos fundos tinha um mato que descia em um barranco, no fim da trilha tinha um riacho com uma cascatinha (acessível em uma caminhada de uns 10 minutos da piscina). Era um lugar super top. Chegamos, descarregamos os carros, colocamos as roupas de banho e fomos conhecer o lugar. Tomamos banho na cascatinha do riacho (tinha que ser sentado, porque ela não tinha nem um metro, mesmo assim era muito legal). Apesar do calor a água estava gelada. Mais adiante tinha uma parte que formava um lamaçal na margem do rio e Maiara e Felipe foram mostrar para meus filhos, daí teve guerra de lama, depois Felipe e Vi disputaram para ver quem derrubava o outro, no fim até nos entramos na brincadeira (no início para impedir que a disputa dos dois não virasse uma luta de verdade).
Certamente tudo planejado pelo Marcos, o cara mais pervertido que conheci na vida. Quando voltamos para a piscina, todos enlameados, ele falou que desse jeito não dava para entrar, mandou todos se lavarem, as meninas em um chuveiro instalado na parte externa do banheiro e nós e o meninos de mangueira mesmo. Não adiantou, nossas roupas estavam sujas de barro, então ele disse que só entrava na piscina quem tirasse tudo, ainda dei a desculpa esfarrapada que as roupas iriam manchar e que colocaria em um balde de molho imediatamente. Seus filhos prontamente atenderam, o Vi e a Lila ficaram meio se jeito, mas acabaram tirando a roupa também, a Lila tirou rapidinho e se jogou na piscina, ficando rente à borda, para esconder a nudez. Eu e o Marcos ficamos pelados também e iniciamos o churrasco.
Enquanto eu preparava a carne e colocava no fogo ele instalou uma rede presa por uns cabos de vassoura que ele enterrava no chão, transformando a piscina em uma “quadra de vôlei aquático”, em seguida ele pegou duas cervejas e disse para deixarmos eles um pouco sozinhos. Saímos e fomos para o banco embaixo da laranjeira, mas, para minha surpresa, ele sentou de frente para a cerca viva, afastou uns galhos e percebi que era possível enxergar a piscina dali. Então ficamos bebendo e assistindo nossos filhos que, sem nossa presença logo iniciara um jogo. De início eram o Vi e a Lila contra o Felipe e a Maiara. Estavam tímidos no início, mas depois foram se concentrando no jogo e esquecendo que estavam sem roupa. Sempre que as meninas pulavam, conseguíamos ver claramente os peitinhos em formação, o Marcos concentrado na cena, tomava sua cerveja e alisava o pau.
Depois de meia hora voltamos para fazer o almoço. Eles seguiram jogando e nós do lado de fora intercalando entre ficar de pau duro ou meia bomba, conforme olhávamos para a churrasqueira ou para a piscina. Com o almoço pronto, os chamamos para saírem da água, todos se enrolaram nas toalhas para comer, só eu e Marcos ficamos pelados, adorando nos exibirmos para aquelas ninfetas.
Terminamos o almoço cedo e ficamos batendo papo no quiosque. Depois de uma meia hora nossos filhos falaram em entrar novamente na água. Sendo que eu me Marcos falamos que deveriam passar protetor.
– Mas passamos protetor em casa, disse Lila, aflita.
– Esse já saiu todo, vocês ficaram quase uma hora na piscina, sem falar no banho para tirar a lama.
Alcançamos os protetores, todos começaram a se passar ainda de toalha, mas gogo precisaram se despir para passar nas partes cobertas. A Maiara estendeu sua toalha no chão e deitou, pedindo para a Lila (ainda de toalha) passar nas costas dela. A Maiara estava com as pernas um pouco abertas e viradas para a minha direção, então pude ver sua bucetinha de apenas 12 anos de forma privilegiada. Já estava com o pau super duro quando Marcos me cutucou para irmos ao banquinho assistir a cena como voyeurs.
Quando chegamos pudemos ver que o Felipe e o Vi já estavam pelados, passadando protetor nas coxas. A Maiara estava de frente pra eles, passando protetor na barriga e peitinhos, enquanto a Lila ficava de costas pra eles, mas, sem perceber, de frente pra nós, passando também protetor nos peitos, barriga e na xoxota. Marcos, ao meu lado, ficou louco e passou a se punhetear com força, até que gozou. Eu, apesar que achar esquisito bater punheta do lade de outro cara, fiquei com tesão da cena dele se masturbando pla minha filha e passei bater uma bela bronha também.
Mas a coisa não parou por aí, porque, quando a Lila deitou para a Maiara passar protetor nas suas costas, o Felipe, que passava protetor no pau, começou a bater uma punheta. Foi uma gritaria:
– Que nojo Felipe, não tem vergonha! Disse Maiara.
– Aí que vergonha, eu não acredito seu tarado. Falou a Lila.
-Vai Vi toca uma também. Disse Felipe.
Meu filho timidamente iniciou um vai e vem. As meninas, apesar dos protestos, ficaram olhando. A Maiara, sentada com as pernas de índio, permitia que os dois tivesses uma plena visão de sua buceta (mas, infelizmente, estava de lado para mim), já Lila sentou abraçando as pernas, tapando sua bucetinha e peitinhos, ainda assim olhando os menino. Passou um tempo e o Vi ficou vermelho e parou de se masturbar, já o Felipe começou a fazer mais rápido e gozou. Eu, que também me punheteava com a cena, vendo minha filha assistir, pela primeira vez, uma cena com conotação sexual explícita, gozei fartamente, imaginando a cabecinha dela perdendo a pureza aos 12 anos.
Em seguida, as meninas e depois o Vi entraram na água, mas obrigaram, sob muitos protestos, que o Felipe lavasse o pau antes de entrar. Ficaram conversando, mas não conseguíamos ouvir, apenas as risadas que davam em alguns momentos. Depois o Felipe propôs um jogo de meninos contra meninas, apostando, que quem perdesse mijaria na frente do outro time. Soube pelo Vi, já na nossa casa, que as meninas não toparam, mas ele disse que tinha pagado mico mijando no chuveiro do clube na frente delas e que não agora queria a desforra. Assim, mesmo que a intenção do Felipe certamente fosse de sacanagem, as gurias levaram para o lado da zoação e toparam dizendo que iriam ver os meninos pagando esse mico.
Não preciso dizer que os meninos, bem mais latos e mais velhos (o Vi era o mais velho de todos e os gêmeos era uns 5 meses mais velhos que a Lila) ganharam de lavada. AS meninas tiveram que sair da piscina e ficar em pé na frente dos vencedores, com as penas abertas comoçaram a fazer xixi. A Maiara ainda abriu os lábios da buceta com os dedos mostrando a parte interna da vulva e os pequenos lábios (estava de frente, mas infelizmente, pela distancia, não consegui ver os detalhes. O Felipe, de frente para a Lila, esticou a mão para encostar no jato de mijo dela. Não preciso dizer que eu e Marcos batemos novas punhetas gozando com a cena.
Depois disso nos voltamos, jogamos bola com os meninos e as meninas ficaram tomando banho de sol. Mais tarde comemos um lanche, nos despedimos e fomos embora. Já em casa, Aconteceu uma situação que me deixou mais ligado para as transformações na minha família. Como disse, os mais filhos estavam mais próximos e brigando menos desde que iniciamos nossa experiência de nudez, estava colocando a roupa para lavar, Lila tinha acabado o banho e o Vi bateu na porta (conseguia ouvir porque as janelas ficam de frente para o mesmo poço de luz do prédio.
– Pode entrar, estou me secando, respondeu a Maiara, algo que seria impossível de ouvir meses atrás).
– Tudo bem se eu já for tomando banho?
– Claro. Aí, cuidado com esse pinto!
– Desculpe, é que está apertado aqui, espera que eu entro no Box.
– Foi legal hoje né? O que mais gostei foi brincar no lamaçal, embora tenha achado nojento no início.
– Eu também gostei, achei divertido brincar na piscina.
– Vi, porque tu não quis terminar como o Fê?
– Não entendi?
– Quando ele bateu punheta, tu começou e depois parou?
– Fiquei com vergonha, sei lá.
Nisso ele ligou o chuveiro e eu não consegui mais ouvir o que falaram, mas o interesse da minha filha no assunto mostrou que ela estava mais ligada para essas coisas.
Continua….

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8 Comentários

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  • Responder @Transdopapai ID:1eb50yhc4gcs

    Eu amei

  • Responder Transdopapai ID:1eb50yhc4gcs

    Que saudade da época que meu pai cuidava assim de mim. @transdopapai teleg

  • Responder Pix ID:5erpoot09

    Deixe ela mexer na rola, vai querer mamar.

  • Responder @Aldomuniz ID:2qln3dk0c

    Essas novinhas si exibindo mata qualquer um. todas gostosas

  • Responder Roberto ID:w73smyhi

    Delícia de conto. Ansioso pela continuação. Porém, a parte que mais me deixou excitado foi no segundo conto quando o autor começou a bater uma punheta na frente da filha do outro. Tomara que ele faça isso de novo a sós com ela

  • Responder Mikaela ID:1e21ngyezzcr

    Poxa!!! aconteceu quase igual quando eu tinha 10 anos e meus peitinhos começavam a aparecer pareciam 2 uvinhas pequenas, mas eram super sensíveis, quando eu e meu pai a gente ia a alguma rave, ele ficava um pouco longe de mim e eu ficava soltinha no meio das pessoas, sempre aparecia assim uns titios que iam se encostando e começando a me bulinar, eu deixava porque era super gostoso, quase sempre eu acabava gozando kkkk as vezes mais de um porque as vezes aparecia mais de um titio, meu pai quando percebia que eu estava gozando, gozava também, mas sem precisar se masturbar, depois em casa a gente se chupava mas ele nunca transou comigo, pedia sempre para ele me tirar o cabaço mas ele nunca fez, ADORO MEU PAI

  • Responder Meliban ID:40vohzgf20j

    Ansioso pra continuação.

    • Admirador ID:81rg0lh49c

      Que delicia, gozei sem tocar no Pau, lendo sua história