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Um amor de filho: o início

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Vera era uma mulher jovem. Com seus 38 anos, mãe de um filho de 20

Sempre fui uma mãe muito dedicada! Começou Vera o seu relato. E continuou:

Fui mãe muito cedo. Aos 18 anos! Dois anos depois, o meu companheiro foi embora e comigo deixou Luciano, meu filho querido.

Vera era uma mulher jovem. Com seus 38 anos, mãe de um filho de 20. Lutou muito para conseguir chegar aonde chegou. Tinha sua própria loja de moda íntima e moda praia. Criava suas peças. Enfim, era bem-sucedida e criativa. Fisicamente ela estava em plena forma. A academia e os cuidados com a sua pele alva eram evidentes. Com 1,70, seios médios para grandes, firmes, suas pernas bem torneadas e uma bunda bem redondinha e empinada, Vera encantava muitos pretendentes. Porém, era bem seletiva. E isso a deixava na seca, como ela mesma costumava dizer.

Luciano era um bom menino. No terceiro ano da faculdade de educação física, tinha o gene da mãe. Trazia do pai, a pele morena e o sorriso largo, segundo ela. Bem mais alto que a mãe, com seus 1,85 m, corpo jovem e sarado, impunha respeito por onde passava. Era quase impossível não atrair o olha da mulherada, quando ia à academia.

Os dois viviam muito bem juntos, já acostumados com este convívio em casa. Só os dois. Tinham a liberdade que mãe e filhos próximos têm. Adoravam filmes de suspense. Ora ele se deitava com a cabeça no colo dela, ora o contrário. Nunca tinham sentido nada diferente. Nem uma atração, até aquele momento.

Certo dia, pertinho do aniversário do Lu (como ela costuma chamá-lo), ele estava com uma de suas colegas da faculdade no quarto e Vera, sua mãe, ouviu uma respiração mais ofegante. Foi conferir. A porta entreaberta, estava com uma pequena fresta. Quando ela espia, lá está aquela moça, com o pau enorme do seu filho na boca. Ela não tinha visto ele nu, desde pequeno. Aquele mastro, devia ter uns 20 cm ou mais. A “colega” sugava com gosto. Vera chegou a salivar do tesão involuntário que sentiu.

Em seguida ela o viu despejar uma quantidade enorme de porra na boca da moça. Escorria pelos lábios dela. Ela tentava engolir o que conseguia. Depois a safadinha limpou os lábios com os dedos e chupou olhando para o filho dela. Vera pirou. Saiu rapidamente com vergonha e tesão. Aquela imagem do gozo do filho e do tamanho da ferramenta dele ficou na memória dela.

Aqui começa uma história deliciosa de Vera e seu filho Luciano.

– Oi mãe! Não sabia que estava em casa. Esta é a Cláudia, minha amiga da facul! Estávamos estudando para uma prova. – Disse ele bem descarado

Oi dona Vera! Prazer! – Disse a tal Cláudia me beijando. Senti o cheiro da porra meu filho quando ela beijou o meu rosto. Em seguida, ela completa:

– Dona Vera não. Uma mãe nova destas não pode ser chamada de dona, não é mesmo Vera? – Disse bem-humorada.

– Isso mesmo! Ainda bem que você corrigiu, já pensei que estava me achando velha. Olha que posso ser uma sogra má. – Disse brincando com os dois.

– Que é isso mãe! A Cláudia é só minha amiga mesmo!

– Entendi – Respondi com malícia

Fizemos um lanche conversamos e logo a Cláudia foi embora. Não toquei no assunto de ter visto os dois juntos. Pelo menos, não achei adequado naquele momento.

Alguns dias se passaram e eu não tirava a imagem do cacete do meu filho dos meus pensamentos. Na verdade, eu queria aquele cacete em outros lugares, pensei comigo, rindo de minha loucura. Ele era meu filho.

Na semana seguinte era o aniversário de 21 anos de Luciano e ele me veio com esta:

– Mãe! Semana que vem eu faço 21! Queria muito comemorar lá na praia. Se anima? Eu convidei a Claudinha pra ir com a gente e o irmão dela. Ele é mais velho que a gente. Super gente boa. Periga ele se interessar por você. – Ele disse, tirando uma onda comigo e rindo.

Eu concordei e assim ficamos. Os dias se passaram. Na sexta-feira, saí mais cedo da loja. Peguei uns biquínis da minha última coleção, para mim e para a “amiga Claudinha” e umas sungas para os meninos. Era um hábito meu, sempre usar minhas roupas íntimas e de praia. Assim eu já testava se faziam sucesso.

Chegando em casa, Luciano está todo desolado, no sofá. Deitado, sem ânimo. Eu sem entender o motivo daquela tristeza toda, pergunto:

– O que foi filho? Que desânimo é este? Nem parece que vai fazer 21 anos, na praia! Vamos nos arrumar para a viagem. Seus amigos virão pra cá ou vamos buscá-los?

Ah! Mãe! Deu tudo errado. A mãe da Claudinha passou muito mal e eles foram para o hospital com ela. Não poderão mais ir. Acho que nossa praia deu ruim! – Falou triste.

– Deu ruim por quê? A praia tá lá, a casa tá alugada e reservada pra nós e eu e você estamos aqui! Vamos nós dois! Sem contar que a casa é naquela praia que você insistiu pra gente conhecer! – Falei animada e continuei!

– Ah! E já estiquei até terça feira, porque resolvi emendar o feriado na loja. Você não tem aula também. Estão são 4 dias inteiros, só para nós – Falava e puxava ele pra se levantar.

Luciano se animou com a ideia do feriado prolongado e com as novidades e foi montar sua mochila. Entreguei as 3 sungas que havia trazido pra ele e fui também me arrumar e preparar minha mala. Meus biquínis estavam lindos. Resolvi provar. Me veio uma ideia doida e sem malícia inicialmente. Enfim, me empolguei. Vesti um dos biquínis e fui mostrar para o Luciano o que ele achava.

– Lu! Veja o que acha da mamãe com este modelo novo que criei. Bem asa delta, nesta tendência que estão usando.

– Uau! Mãe do céu! Ficou lindo demais em você! Dá uma volta pra eu ver! Ficou top demais! Que caimento. Combinou demais com o seu corpo, com a sua pele! – ele falou todo empolgado

– Ficou bom mesmo, filho? A mãe não tá ridícula? Seja sincero!

– Que nada, mãe! Está demais! Vai parar a praia! Certeza! Até eu, se não fosse o seu filho, cantaria esta loiraça! – ele disse sorrindo

– Ah! É mesmo, filhote? Você cantaria a mamãe na praia? Que danado, você! Agora deixa eu ver você numa das sungas que te dei. Vai lá! Pedi, entrando no embalo.

Quando Luciano entra com uma camiseta branca e uma sunga azul marinho marcando aquele volume, eu quase tenho um treco. Me veio a lembrança na hora, daquele boquete que presenciei. Ele tinha as pernas firmes e bem definidas. Eu aproveitei e disse:

– Ah! Na praia não se usa camiseta. Tira pra eu ver como ficou.

Ele tirou e começou a dançar de brincadeira, na minha frente e perguntou:

– Ficou boa em mim, mãe? Eu adorei esta sunga! O tecido é tão macio, parece que nem estou usando nada. Caiu bem demais! Você é muito boa nas suas criações.

– Sou mesmo! Da moda e do filho! Olha que homão da porra que você se tornou! Ah! Se eu não fosse sua mãe! Eu daria um mole, fácil, fácil! – Falei e ambos rimos com as brincadeiras.

Provamos as outras duas peças de cada um e confesso que estava quase sem fôlego de ver o Lu daquele jeito. Com um baita volume na sunga. Na última percebi, que seu pau estava um pouco mais firme, quase saindo pelo cós da sunga vermelha.

Enfim. Pegamos a estrada, rumo ao litoral. Véspera de feriado prolongado é uma loucura. O trânsito estava intenso e depois começou a lentidão costumeira. Lá por volta da 1 da manhã o sono apertou para nós dois. Estava arriscado dirigir daquela forma e sugeri:

– Filho! Tem uma cidadezinha logo ali. Vamos ficar num hotelzinho ou pousadinha pra descansar e amanhã continuamos?

– Nossa mãe! Tirou as palavras da minha boca. Eu tô cansado de dirigir. Vamos sim. A gente acorda mais cedo amanhã e seguimos viagem. – Respondeu ele.

Chegamos naquela cidadezinha e rodamos numas 3 ruas. Num posto de combustíveis, indicaram uma pousada mais na zona rural, uns 4 km mais adiante, numa estradinha de terra. Seguimos as orientações do frentista e logo estávamos na “Pousada da Lua Cheia”. Entramos e uma jovem nos atendeu.

– Deram sorte. Temos um chalé pequeno vago ainda. Com o trânsito pra praia, sempre ficamos lotados. Chalé 21! Podem seguir por esta calçada. É o último, lá na frente. – Disse ela apontando para o destino.

Chegamos no chalé, que de fato era bem pequeno mesmo e só vimos uma cama de casal, muito aconchegante, com lençóis macios e coloridos e um sofá de dois lugares, destes rústicos. Por se de madeira, o quarto era bem escuro. Enfim, era um quarto para casalzinho mesmo. Esta era a verdade.

– Que lindo este lugarzinho, mãe! Adorei! Nunca tinha vindo num lugar assim tão aconchegante. – Luciano falou quebrando o gelo.

– Bonito mesmo, filho. Vamos ter que dormir juntos, porque não vou deixar você dormir neste sofá pequeno.

Ainda bem! Senão você seria uma mãe bem desnaturada! – Ele falou rindo

Tomamos banho e ele colocou uma cueca de seda e eu coloquei uma camiseta larga e mais comprida, que gostava de usar pra dormir. Luciano abriu duas cervejas do frigobar e começamos a beber sentados no sofazinho pra dois. Conversamos sobre a praia, sobre o final de semana e ele diz:

– Mãe! Perdi o sono, mas é melhor a gente deitar. Senão vamos acordar cansados amanhã. Saideira? Afinal já entrei nos 21 anos. Agora é festa!

– Parabéns, filho lindo da mamãe! Beijei seu rosto e ele foi até o frigobar e pegou mais duas “long necks” para nós.

– Bebemos e nos deitamos. Um lençol mais fino, por causa do calor, cobria os nossos corpos. Luciano estava inquieto. Eu também estava. O calor. E eu, intimamente, com aquela lembrança do boquete.

– Que calor mãe! Posso me descobrir e tirar a camiseta?

– Claro filho. Se eu pudesse faria o mesmo!

– Ah! Claro que pode! Direitos iguais. Pode tirar a camiseta também

– Estou sem top filho. E com preguiça de procurar na minha mala

– Não tem problema mãe. Você fica de costas pra mim. E eu também fico de costas pra você!

– Tá bom!

Tirei a camiseta e fiquei só de calcinha. Ainda com o lençol fino no corpo e ele descoberto de costas pra mim, quando começa a puxar assunto:

– Mãe! Não sei como você não tem namorado. Você é linda demais. Jovem. Olha, fiquei muito impressionado em vê-la nos seus biquínis novos.

– Ah! Filho. Você é generoso. Fala isso porque sou sua mãe.

– Nada mãe. Eu tô falando como homem mesmo.

– Quer dizer, que o Luciano anda reparando na mamãe dele. Entendi. Seu danado. – falei rindo

– Quem não repararia uma mãe que é um espetáculo! Mas sem maldade, mãe! Pelo amor de Deus!

– Ah! Eu sabia! Era olhar de filho amoroso! Tinha certeza! Filho posso te confessar e perguntar uma coisa?

– Sim. Diga!

– Naquele dia que cheguei mais cedo, eu te vi com a Cláudia. Você deixou a porta entreaberta. Desculpa falar da sua intimidade, mas eu fiquei impressionado com seu pênis. Curiosidade minha. As meninas não reclamam? – Falei e esperei o silêncio ser quebrado

– Nossa mãe! Que vergonha! Fui descuidado demais! Me perdoa!

– Não precisa pedir perdão, filho. Eu que fui xeretar. Você não tem culpa. É jovem e está na pista, como dizem. Mas me conta. As meninas reclamam? – Falei rindo

– Ah! Mãe! Algumas sim. A maioria se admira e gosta. Nossa! Nunca imaginei ter este tipo de conversa com minha mãe. – Ele disse mais tímido

– Me deu até calor. Me pegue mais uma cerveja. Me acompanha? – Pedi pra ele

Luciano se levantou e pegou as últimas duas “long necks” do frigobar. Eu me sentei, encostada no travesseiro, com o lençol sobre os seios, e ele se sentou do meu lado, com seu tórax nu e percebi que um volume se formava na sua cueca de seda. Ele tentou cobrir com o lençol, mas eu intervi.

– O que está acontecendo aí embaixo. Tá pensando na sua “amiga” Cláudia?

Ele me responde encabulado:

– Não. Nem lembrei dela. Acho que é por estarmos juntos no quarto e na mesma cama. Ah! Mãe! Você sabe. Uma mulher sabe quando e porque um homem fica assim.

– Filho. Posso ver? Estou muito curiosa. Deixa a mãe ver como ele é de perto.

– Ah! Mãe! Eu fico sem jeito. Tem certeza? Você quer ver mesmo?

– Sim. Tenho. Deixa! – Eu falei e já fui me inclinando para a cueca de seda, empinada e quando puxei no cós, aquela vara enorme pulou acertando o meu rosto.

– Desculpa mãe. Machucou?

Nossos olhares se cruzaram e meus seios nus encontraram os seus olhos famintos. Ele engoliu seco. Eu entendi o recado. Não perguntei mais nada. Fui mulher naquele momento. Não podia mais segurar aquela vontade que sentia desde que vi Cláudia naquela vara enorme e grossa. De perto parecia bem maior.

Beijei e comecei a lamber a cabecinha. Minha boca engoliu parte daquele cacete maravilhoso. Luciano gemia de olhos fechados. E sussurrava:

– Que boca gostosa mãe. Isssh! Chupa a rola do seu filho. Chupa, bem gostoso. Que boca macia. Vou ficar louco deste jeito.

Eu chupava com carinho e tesão lambia suas bolas, sua glande enorme. Subia e descia com a língua. Fiquei uns bons minutos brincando com aquela vara gostosa, quando sinto o primeiro jato de porra na minha boca. Eu engulo tudo. Mais um e mais um. Que porra deliciosa que meu filho tinha. Agora eu entendia por que aquela menina bebeu tudinho, com tanto gosto!

Ele gozou muito e ficamos em silêncio. Me deitei no seu peito e nossos corpos quentes ficaram próximos. Respiração ofegante. Ele se vira pra mim. Ergue meu rosto e me beija apaixonadamente. Eu me viro pra ele. Meu filho brinca com a minha língua, beija o meu pescoço e começa a mamar nos seios da mamãe dele. Sua boca carnuda me deixa doida. Ele mama com tesão e paixão. Brinca com os meus mamilos. Junta os dois seios e chupa ora um, ora outro. Ele desce pela minha barriga. Sinto suas mãos grandes na lateral da minha calcinha.

Quando sinto a boca de Luciano invadir minha boceta loira, com poucos pelinhos. Fico louca. Projeto o quadril em direção a sua língua e seguro a sua cabeça, guiando-o dentro de mim. Luciano era um safado. Me chupava com gosto. Seus lábios carnudos e sua língua quente e macia me invadia deliciosamente

– Isso filho! Chupa a mamãe bem gostoso. Me come com esta língua gostosa. – Eu falava com tesão

Luciano sugava o meu clitóris e enfiava dois dedos inteiros na minha boceta encharcada. Gozo na sua boca. Ele para de me chupar e sobe lentamente e fala, olhando apaixonado, pra mim:

– Mamãe eu quero você! Tem certeza de que você quer fazer isto? É um caminho sem volta – Ele me falava cheio de tesão e mesmo assim eu sentia o respeito dele

– Me come filho! Quero esta rola todinha dentro de mim. Sou sua! Mamãe não aguenta mais de tanto tesão. Quero você agora.

Ele abre minhas pernas, se encaixa de frente pra mim e eu quase desmaio de tesão quando sinto a cabeçorra da pica do meu filho pincelando na minha entradinha. Eu não me lembrava de ter sido comida por uma rola tão grossa e grande. Era uma sensação deliciosa.

– Vem filho. Pode colocar tudo! – Eu falo louca de tesão

Eu sinto aquela rola me invadir. Eu sentia minha boceta apertadinha ser rasgada. Aquele mastro vai ganhando espaço dentro de mim. Luciano passa uma das mãos por baixo de mim e sacanamente me puxa pra ele, erguendo meus quadris, com uma mão. Eu sinto aquela rola toda dentro de mim! Eu estava com um mastro enorme na minha boceta. Eu começo a mexer com ele. Luciano começa um vai e vem cadenciando e amoroso e ele me beija apaixonadamente e me sussurra ao ouvido:

– Que delícia de mulher que você é, mamãe! A mais gostosa que já tive na cama. Que boceta macia e molhadinha.

– Meu tesão. Filho da mamãe. Que rola maravilhosa. Tô gozando de novo.

Luciano domina a situação. Tira aquela rola da minha boceta e num movimento me vira de quatro. Dá uns dois tapas gostosos na minha bunda e pincela minha boceta novamente e coloca de uma vez só. Eu gemo alto de tesão. Ele me segura com as duas mãos me puxando pra ele. Encaixando em mim. Eu sinto suas bolas batendo na minha boceta. Gozo de novo

Ele está faminto. Me puxa para a beira da da cama. Me coloca de frente de novo, com os pés no chão. Ele ajoelha diante de mim e coloca fundo a rola. Na beirada da cama, ele me pega com as duas mãos pela cintura e me traz pra dentro dele. Estou encaixada, inteira, no seu mastro. Gozo de novo.

– Mamãe, posso gozar dentro de você! – ele pergunta com tesão e carinho

– Goza filho! Goza dentro da mamãe! Meu tarado.

Sinto o gozo dele intenso e fundo. Estamos suados e exaustos.

Subimos na cama. Deitamo-nos em silêncio. Ele no meu peito, começa a dar beijinhos nos meus seios quentes.

– Você é uma delícia, mamãe. E agora? Como vou resistir a você, depois de hoje?

– Ah! Lu, meu filho. Que tesão que você é! Não precisa resistir a mamãe. Eu quero mais de você, meu gostoso. Brinquei com ele: A não ser que você não tenha gostado da mamãe.

– Ah! Tá brincando né? Você é uma delícia. Posso confessar uma coisa?

– Pode, meu gostoso!

– Quando te vi hoje provando os biquínis, senti um desejo enorme de você. Que nunca tinha sentido antes. Acho que, no fundo, eu desejava você.

Ele para de falar e começa a me beijar os seios, o pescoço, a minha boca, minha orelha, minha barriga, ele vai descendo e se virando devagarinho e logo nos encaixamos num 69. Viramos, pra ele ficar por cima, bem encaixado e sinto de novo aquela boca divina na minha boceta encharcada de porra e tesão. Seu pau ainda molhado da minha boceta está delicioso. Chupo com tesão. Gozo mais uma vez e ouço um pedido:

– Mãe, sua bunda é tão linda. Deixa eu comer você por trás. Fiquei louco por seu rabinho. Olha como estou duro pra você…

E foi assim a nossa primeira noite juntos.

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2 Comentários

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  • Responder Robo ID:1da8d73o27gt

    Delícia

  • Responder Pajero ID:1e7rli8j8xxe

    Que delicia de relato, leyéndolo estuve todo el tiempo con la pija dura, sobre el final me hice una rica paja y gozé mucho