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Filhas e sobrinha 9

2524 palavras | 2 |4.38
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Descobri que minha filha safada de 13 anos, pegava a prima novinha.

Viajei para o sul do Pará, más não tirava a imagem da Cris nua da cabeça. Bati várias punhetas pensando nela. Até com as mulheres que transei, foi pensando nela. A gente conversava direto por telefone. Não houve forma de evitar conversas picantes entre nós, até a Bruna me ligou e tivemos umas conversas bem interessantes. Principalmente quando a prima não estava por perto.

O aniversário da Cris se aproximava e ela cobrava minha presença. Eu e seu padrinho, combinamos achar uma data intermediária. A Cris fazia 19 de Junho e a Bruna 6 de Julho. Foi marcado pra 27 de junho um dia de sábado. Tive reunião na empresa e cheguei no dia 18, um dia antes do aniversário original. Fui direto na casa do Téo antes de ir pra casa. Quando cheguei ele não estava, tinha levado um gado para Araguaína pra vender e só voltaria no domingo ou segunda-feira. Marluce ainda  não tinha vindo do banco e a Cris tinha saído para comprar uma sandália. Fiquei de papo com a Bruna. Ela sabia de tudo que acontecia com a Cris. Eu estava com uma pulga atrás da orelha, uma suspeita,  joguei um verde.

– Bruna eu não tenho preconceito, hoje em dia isso está começando a acontecer com uma certa frequência. Pode ter certeza que não acho errado.  Vc já andou brincado com alguma garota?

– Tá doido tio ! Claro que não. Vi o susto dela.

– Olha, eu particularmente, acho bonito ver duas garotas bonitas se pegando. – Ela me olhava meio desconfiada.

– Já viu alguma vez tio ?

– Humm…hum… vou te contar um segredinho tá ?

– Conta…prometo não contar pra ninguém.

– Ata…já até participei algumas vezes.

– Nossa! Verdade?  E aí tio gostou?

– Muito…más vem cá, na verdade mesmo. Cris andou insinuando de longe, que vocês duas andaram se pegando. Verdade mesmo?

– Eita bicha linguaruda.

– Pode contar é segredo nosso.

– Tá bem tio…olha lá… vou confiar no Sr. Nós duas já experimentamos umas duas vezes, nada sério.  Envergonhada ficou de cabeça baixa. Acariciei seus cabelos e disse:

– Larga de besteira garota isso é normal. Tem mais é que experimentar mesmo. Melhor entre vocês duas, pois ninguém fica sabendo, pra sair por aí comentando.

– Eu contei porque o Sr pegou ela se masturbando e nem brigou, ela me contou.

– Claro! Eu entendia ela, pois também fazia desde pequeno e ainda faço até hoje. – Verdade tio? – Sim, posso te contar um segredinho? – Vai conta. – pediu ela. Quase morri de tanto bater umas pensando em vocês duas, nessa viagem. – Levei um tapa no braço. – Tio vc é muito safado, mas mesmo assim gosto do Sr.
– Tudo bem vou andando, estou muito cansado.

– Vai não tio, fica mais…logo ela chega.

– Menina é melhor não…ficar perto de uma gata linda e gostosa como vc, não é fácil. Vc é uma tentação.

– Vc acha tio? E deu uma risadinha – A Cris me contou que ficou nua pro Sr ver.

– Linguaruda…e rimos bastante

– Ela disse tio que vc ficou assustado, más de pau duro, igual àquele dia comigo. – Olhou pra minha mala. – Olha aí! Tá de novo. Vc é um tarado tio. A Cris me disse que ele é grandão. É verdade tio?

– Quer ver o tamanho?  – Ela nem tintubeou – Quero sim. Vai me mostrar?
– Tem alguém aqui ? Perguntei baixinho cheio de segunda intenções.

– Só a empregada más ela tá la no fundo… Pode mostrar. – ela respondeu no mesmo tom. Quando me preparava para tirar pra fora e dar uns pegas nela, Marluce chegou. Olhei para Bruna e notei sua cara de frustração.  – Oi cunhado, chegou quando? – Cruzei as pernas pra ela não perceber nada.

– Agorinha, vim ver a Cris, mas ela não está.
– Bem cunhada não é porque vc chegou…já estava de saída. Estou cansado pra dedeu. O pau já tinha baixado e deu pra levantar de boa.

Tomei um bom banho, olhei um pouco de TV e fui dormir. Levantei cedo e fiu tomar café.

Mamãe me chamou dizendo…

– Telefone pra vc. Levantei e fui atender. Era a Cris brava, por não ter esperado por ela. Combinei leva-la ao salão. Levei meu carro pra lavar e fui tomar umas cervejas. Peguei o carro no lavador e fui almoçar. Quando  deu 14h00  fui buscar a Cris. Assim que cheguei, ela pulou no meu pescoço e me deu um beijo longo.

– Menina tá doida! Que os outros vão pensar,  Bruna veio e me deu um selinho. – Vamos garotas. – Deixei as duas no salão e marquei de busca-las às 17h00.

Às 17h00  fui buscá-las,  já estavam prontas, deixei ambas na casa do Téo e marquei para pegá-las às 20h00, pra saímos. Fui no bar do Juca tomar umas e jogar conversa fora, lá pelas 19h 00 fui pra casa me arrumar.

Eu sabia que não dava mais pra evitar os assédios da Cris. Eu resisti muito, só eu sabia o tanto e quanto foi difícil a luta do homem com o pai, junto com os meus problemas de consciência. Cris jogava duro, não desistia quando queria algo. O pior era a ligação que a gente tinha, um imã que puxava um em direção ao outro. Pensei na cobrança da sociedade pelo nossos atos, além disso ainda tinha a família, más para Cris nada disso, tinha o menor peso, ela não ligava. Bem tava na hora do show, e ainda havia Bruna de contrapeso. Eu poderia muito bem contar só a historia da Cris, sem a presença da Bruna, para não parecer exagerado. Também não fui o tio sortudo, aconteceu por causa das circunstâncias. Como pouco tempo depois aconteceu com minha outra filha. Más os dados tinham sidos lançados e não tinha mais volta, era hora de pagar pra ver.

Cheguei na casa do Téo, quase na hora e ainda não tinha dado os parabéns pra ela, o presente seria só no dia 27. Cumprimentei meu irmão, que me convidou pra sentar. Alertou que as meninas, já estavam quase prontas. Bruna foi a primeira a aparecer, tava linda. Cabelos soltos com duas presilhas laterais,  deixando o rosto bem visível, vestia um conjunto de saia e blusa flórido, com a altura acima do joelhos, valorizando a beleza das suas pernas, blusa modelo tomara que cai, com um babado em cima e calçada numa sandália de salto-alto. Ganhei um beijinho e senti o cheiro de um perfume gostoso. Depois veio a Cris…lindaaa !!! Estava num vestido de corte liso más justo acompanhando suas curvas de um azul escuro cintilante, decote em V bem pronunciado mostrando o colo e metade dos seios, mangas bufete até os punhos de um tecido rendado transparente, acima do joelhos e um corte feito em cima da perna direita até a metade das coxas. Calçada numa sandália azul fosco e uma bolsinha de corrente dourada da mesma cor da sandálias. Abracei-a com força e dei meus parabéns. Estava embasbacado.

Chegamos na pizzaria Varanda, com as meninas falando sem parar, numa alegria só. Quando sentamos, Cris ficou do meu lado, como uma namorada. Durante o lanche, elas pediram pra leva-las no Zero Grau e depois queriam dançar no Guara-Mirim. Concordei más com ressalva de não saímos muito tarde. O Zero Grau, estava lotado, era novidade, havia sido inaugurado recente. Tomamos cerveja pois o Téo permitia que ambas tomasse, quando fazia seus churrascos e como era um dia especial, concordei. O som do Guara-mirim havia começado, saímos logo, para pegar rápido uma mesa, senão lotava. Arrumamos  uma num canto perto do palco, onde não tinha tanto passa-passa para incomodar. O som era mecânico. A pista tinha luz negra, moda na época. Era tão forte, que  não dava pra identificar os dançarinos, só de  muito perto e olhe lá. Lotou rapidinho e como tinha uma cadeira vaga logo apareceu o Nita primo da Bruna pedindo, para ficar conosco. Eu tava de boa, abraçadinho com Cris de um lado e Bruna do outro, nós estávamos de costas pra parede  com visão previlegiada pro que acontecia no salão à frente. Nossa mesa tinha algumas bebidas, de vez em quando eu enfiava o braço por baixo e colocava a mão boba na perna da Bruna acariciando devagar. Nita convidou ela pra dançar…tava tocando um forró pé de serra legal, Cris me convidou e fui dançar com ela também. Procurei o meio da pista onde era mais difícil de ser identificado. Estávamos coladinhos, seu calor me invadia, seu perfume me inebriava meu pau logo endureceu, Cris percebeu e se encostou de vez, coloquei minha coxa no meio das suas, dessa forma ficava encostada na sua xana, e o pau duro na barriga esfregando devagar, com os movimentos da dança. Ela afastou a cabeça, olhou profundamente nos meus olhos e o beijo veio a seguir, ansioso, apaixonado, molhado. O mundo parou pra nós, era só nosso, perdemos totalmente a noção do perigo a responsabilidade, e a razão, enfiei a mão direita entre nós, e peguei no seu seio esquerdo, tocava no biquinho dele por cima do vestido, e a mão esquerda enlaçava a cintura, para continuar dançando. Depois de tocar seu seio, continuamos a nos beijar até nossa respiração se tornar difícil e os pulmões arderem, então separamos os lábios, dei uma cubada em volta, más não notei nada de anormal. Voltamos pra mesa e ficamos abraçadinhos, logo senti a Cris apalpar meu pau querendo tira-lo para fora  eu falei:

– Tá doida Cris! Aqui não. Nisso Nita e Bruna chegaram. Ficamos bebendo e conversando, logo Nita pediu a Cris pra dançar com ele, ela foi a contra gosto. Bruna não perdeu tempo, agarrou minha mão e me arrastou para a pista. Era uma série de MPB romântica e fiz o mesmo, levei ela pro centro pois Cris estava na beira. Logo estava coladinho nela, meu pau duro encostava na barriga quase na testa da bucetinha, sentia a pressão dos seios duros. Nossos corações batiam rápido a respiração alterava, encostei meu rosto no dela sentindo o seu perfume, falou baixinho no meu ouvido…

– Tio vc é um tesão… – respondi.

– Tesão é vc garota. Derrepente a gente começou a se beijar, um beijo forte, procurei sua língua, foi um beijo desesperado e apressado, enfiei a mão por baixo da blusa, e espalmei a mão direita no seio esquerdo acariciei ele todinho e  dedilhei seu biquinho, ela deu um suspiro. Voltei ao nomal então senti ela enfiar o braços entre nós e apertar meu pau por um tempinho. O leite tinha derramado, sabia que a gente ía tranzar também. Já na mesa Cris pediu:

– Vamos pai? Quero domir com vc hoje…é meu presente. Olhei pra ela e falei…

– Vamos…quero conversar com vc. Ela conversou com a Bruna que assentiu com a cabeça e saímos. Peguei o carro e fomos pra trás da igreja. Deixei a Bruna no carro e sentamos no banco, más do carro dava para ver nossa silhueta. Expliquei o risco que a gente ía correr e se descobrissem o problema que teríamos com a família e a sociedade. Nada demoveu sua decisão…sempre achava uma justificativa. Olhamos e não vendo ninguém se beijamos,  chupei seus peitos, então sussurrei…

– A Bruna tá vendo!

– Tem nada não ela sabe tudo. Ela também quer dar pra vc sabia?

– E vc vai deixar? Ela me olhou profundamente dizendo:

– Ela pra mim é mais que irmã…ela é a única pessoa que deixo e aceito dividir vc. Se vc quiser, claro. Entramos no carro e fui em direção de casa, quando chegamos a Cris falou…

– Pai vamos deixar a Bruna !

– Eu vou…vc vai pedir um colchão de solteiro para sua vó, ela deve estar começando assistir o supercine, então vc diz que vai assistir outro filme no meu vídeo e vai dormir lá comigo, e quer um colchão entendeu?

– Entendi…vem pra frente Bruna! Eu fiz sinal que não.

– Fica aí mesmo, fechei a porta e arranquei. – No caminho disse pra Bruna…

– Eu vou ficar com vc aí! Logo chegamos era pertinho. Entrei numa ruazinha estreita ao lado da sua casa onde quase não passava ninguém por ser escura. Pulei para o banco traseiro e fui logo, abraçando e beijando, levantei sua blusa e chupei aqueles peitos gostosos com vontade, enfiei a mão por baixo da saia, procurando sua bucetinha, ela abriu as pernas para facilitar meu trabalho. Puxei a calcinha de lado coloquei o dedo médio nela, estava toda babada. Me pediu para parar e tirou a calcinha rapidinho e jogou no banco dianteiro, ela tinha uma bucetinha maior que a Cristina com cabelos bem ralinhos, um grelinho saliente quase aparecendo entre os grandes lábios. Dei uma dedilhada nele, queria chupar, más a posição não era muito confortável. Então mandei ela chupar.

– Tio não sei direito. Mostrei como era e ela mandou ver. Parei antes de gosar, e ficamos se beijando e se tocando. Ela gemia baixinho e pediu:

– Me come tio…quero ser sua…vem enfia em mim, parei olhei pra ela carinhosamente e sussurrei no seu ouvido…

– Hoje não, tem que ser especial…vou te comer também no dia do seu aniversário. Continuei beijando e masturbando ela até sentir ela estremecer e gozar gostoso. Ela foi pegar a calcinha e eu então pedi…

– Se limpa com ela para ficar com  seu cheiro para nós cheirarmos na hora que formos tranzar. Depois ela te devolve.

– Não tio, ela pode ficar com raiva. Fica com ela de presente. Ela se limpou e me deu.

– Fica não gatinha…ela me liberou pra comer vc quando quiser. Ainda quero comer vocês duas juntas. Topas ?

– Se ela não se importar…claro!

– Quero ver vocês duas tranzando.

– Se a Cris aceitar… por mim tudo bem. Despedi dela e fui embora, Cristina me esperava anciosa.

Continuação…

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2 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:g61w6p7m0

    Porra Zorro, tá me matando de curiosidade. Continua logo. Sensacional teus contos

    • Zorro ID:w72k6vm3

      Obrigado amigo já está postado só falta o site liberar.