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Três dias com o cu doendo. Prazeres de um passivo eventual

1269 palavras | 3 |4.67
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Fazia muito tempo que não era passivo. Saí com uma trans e o resultado foi dores no rabo e saudades no coração.

Saio com trans há muito tempo e para começar a ser passivo demorei muito. Tinha medo, preconceito, dor, nervosismo, tudo me levando a, mesmo quando penetrado, não curtir como a coisa merece, salvo raras exceções.

Isso mudou, não tanto quanto queria, mas já dá para gostar. Só que entrei num relacionamento com uma mulher cis que me afastou de putarias. Este ano, minha companheira teve de ir morar na Bahia e nossas trepadinhas rotineiras ficaram mais escassas e eu, não aguentando, parti para resolver a falta de sexo com profissionais.

Contactei com HELENA, uma trans bem branquinha, gostosinha e com um brinquedo de porte médio e todo rosinha. Eu já a conhecia de anúncios na internet, mas nunca tinha saído com ela. Aliás, com trans fazia um bom tempo que eu não saía. Marquei no motel, ela chegou linda e cheirosa e foi um programa e tanto.

Chupei ela todinha, um cuzinho delicioso, peitos lindos, ela toda bem cuidada e educada, lista branca total. Apesar do anúncio falar em só ser passiva, o cacete dela estava duro o tempo todo: de tamanho médio, grossinho, bem retinho e rosinha. Fiz muito boquete nela, que mostrava adorar ser chupada. Já saí com menina trans que realmente eram assim e que eram 100% passivas, o que não me impediu de perguntar a ela se fazia ativa.

– Faço, bebê. Aprendi a gostar ah ah ah, respondeu ela
– E eu tô aprendendo a ser passivo, respondi

Resultado, fiquei de quatro e ela meteu gel, pincelou e mandou ver. Só que eu não estava na vibe, travei e ela também já devia ter gozado, pois até começou com o cacete duro, mas com a minha resistência, o bichinho perdeu força e o resultado foi que eu deitei ela na cama e meti ferro com muita vontade naquele cu. Que delícia comer aquela dama, toda elegante, de pernas abertas para mim. Gozei muito.

Fomos embora e eu fiquei pensando em HELENA. Batia punheta pensando nela, seja ela me comendo, seja eu enrabando aquela princesa. Fiquei esperando a chance de sair de novo com HELENA. E a oportunidade apareceu.

Marquei com HELENA no mesmo hotel e fiz questão de confirmar se ela estava “com vontade”, porque naquele saída eu ia chegar com a tesão a mil. HELENA disse “então se prepare”.

As preliminares foram maravilhosas. Conversamos um pouco, fomos tirando as roupas sem pressa, com muita sensualidade; nus, ficamos abraçados e trocando beijos. Eu a apertava, querendo aquela mulher cheirosa colada comigo. 69, muitas chupadas, fizemos conchinha e de ladinho fui metendo naquela bundinha dela. Fiquei comendo ela um pouquinho nesse clima, só que confessei que tinha ido ali para levar na bunda, estava sonhando com ela dentro de mim.

– Então, bebê. Deixe a HELENA te fazer a putinha dela, disse ela
– É isso que eu quero, mas sabe que tem de ir devagar
– Claro. Fique de quatro na cama
– Pegue o gel
– Calma, vá por mim

Ela pegou o gel, mas se concentrou em chupar o meu cu. Linguadas demais. Eu sentia a língua dela entrando e fazendo estripulias no meu cu. Foi um dedo, dois dedos, rodando para abrir os caminhos.

– Vai ficar bem relaxadinho, bebê. Chupa o cacete que vai te comer, disse ela oferecendo de novo o pau para mim.

Notei que o cacete dela estava uma pedra de duro, mais grosso do que eu tinha gravado na mente e o melzinho já escorria da cabecinha. HELENA me botou de quatro de novo, chupou um pouco mais e veio por cima. A cabecinha entrou, mas escapava. Eu me deitei com a cintura sobre dois travesseiros, abri as pernas e com as mãos afastei as bandas da bunda para deixar o cu mais exposto possível. Empinei o rabo mesmo. HELENA adorou. Mirou a cabecinha no buraco oferecido e foi metendo. Ardeu, fazia muito tempo que não levava rola e o cacete dela não era fino.

Ela sentiu resistência e ficou parada; tirou, enfiou de novo e assim foi e ficou metendo sem querer meter tudo. Meu cu foi relaxando e eu já estava curtindo um pedaço da rola entrando e saindo. HELENA tirava do buraco e enfiava de novo. Fui relaxando e daqui a pouco ela estava metendo tudo e deitada sobre mim.

– Vou ficar assim até o bebê relaxar bem. Depois, a putinha será minha, falou ela

Eu não entendi direito, sei que estava gostando porque a rola dela entrava todinha e não estava ardendo, porém HELENA sabia que eu ia relaxar mais. E realmente, ela foi aumentando a velocidade e a força. Daqui a pouco, o barulho dela me comendo estava alto, ela me comia com força, querendo machucar mesmo. Era eu sendo transformado em putinha.

Eu sentia o pau dela lá dentro, afundando cada vez mais. Meu cu já estava alargado demais. HELENA disse que queria me comer de quatro, ficou de pé ao lado da cama, eu fiquei de quatro para ela, a gente se olhando pelo espelho. O pau dela entrou fácil, meu cu já era dela. E HELENA começou a me comer com muita força. Eu me segurava senão ia para frente! Surra de pica mesmo, segurando minha cintura para esfolar o meu cu.

Meu pau babava de tanta tesão, eu virava os olhos, aquela mulher linda surrando meu rabo e eu entregue. “Vou gozar”, comunicou HELENA, para logo em seguida eu sentir o pulsar no meu cu arrombado da pica grossa dela. Quando gozou e vendo como eu estava, me deitou com o pau para cima e montou nele. Em três minutos era eu que enchia o cu dela de leite.

Ela ficou deitada sobre mim, me dando beijos e eu alisando os cabelos dela.

Transamos de novo e mais uma vez ela me comeu, só que de frango assado, para eu gozar com o pau dela dentro de mim.

Ficamos por ali e ela começou a rir.

– O que foi, HELENA?
– Desculpa, mas seu cuzinho tá muito vermelho
– É sangue?
– Não, menino. Mas eu judiei mesmo dele hoje
– E porque era só passiva
– Ah ah ah, e você era só ativo…
– Hoje me resguardei mesmo, para arrombar o rabo da minha putinha.

Fiquei de quatro para o espelho na cama e consegui ver meu rabo. O buraco estava aberto e vermelho.

– HELENA, o que você fez comigo?
– O que você me pediu, bebê. Tá arrependido?
– Não, minha tesão. Eu tô é apaixonado

Deixei ela no prédio onde ela estava e fui para casa totalmente satisfeito. Cheguei, mal tirei a roupa e fui dormir.

No outro dia, ao tomar banho, quando fui lavar o rabo, mal podia passar a mão perto do cu. A região toda doída. Passei três dias assim. Doído e assado. No entanto, ficando de pau duro quando me lembrava do que tinha me deixado daquele jeito. Até para sentar dava incômodo.

Da próxima vez, em breve, vou levar um buquê de flores e uma caixa de chocolates para HELENA, já decidi. Quero um clima a mais com ela, além daquela gata me dando e também me arrombando.

Meu cu é dela e eu quero ele ardido e doído de novo, como meu coração também está sofrendo: de saudades.

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3 Comentários

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  • Responder Nana ID:10vmgpfj8z24

    Nota 10. Fiquei doidinho com edte conto. Ja fiquei assim por varios dias. É bom demais. Tambem dava pica e deixava feliz. Mas a minha alegria era ter a rola todoinha me arrombando me fazendo chorar gritar e pedir mais. Isso e bom demais

  • Responder Paulo ID:1dgc73w0cbpo

    Já fiquei assim e casa vez que doía ardia me dava vontade de dar meu cuzinho de novo

    • Francisco ID:1ed5l779dg0p

      Paulo tenho vontade de chupar uma rola até gozar na minha boca e ficar de quatro pra ele empurrar tudo até gozar na minha bunda enchendo meu cu de porra