Dei carona para dois bêbados e me aproveitei dos dois

Fui no bar de um amigo para beber e dei carona para dois homens e acabei com o pau na boca

A história que vou relatar aqui aconteceu algum tempo atrás .
Tenho 42 anos , casado , mas adoro ser puta submissa de macho . Óbvio que ninguém sabe
Em um dia de domingo a tarde, saí de carro sozinho para ir até uma cidade vizinha para beber em um bar de um amigo .
Este bar é muito movimentado e confesso que adoro o ambiente. A machaiada toda reunida . A maioria alterada pelo efeito do álcool . Fico só observando e é lógico que manjando os volumes das calças deles.
Alguns até percebem e parecem que fazem de propósito , ficam tocando o pau de vez em quando e isso me deixa ainda mais atiçado .
Neste dia percebi dois homens morenos . Um alto e magro, todo peludinho e outro baixo e parrudinho . Os dois já estavam pra lá de Bagdá de bêbados .
Um deles foi até o balcão , pediu uma garrafinha de corote e saiu do bar junto com seu amigo . Eu ,mais do rapidamente , paguei minha conta e saí também.
Fui devagar , vendo onde eles iam . Já estava anoitecendo e pararam em uma praça , onde continuavam bebendo mal se aguentava em pé . Parei o carro e desci e fiquei de longe só vendo os dois ali.
Foi quando criei coragem de me aproximar e puxar assunto , perguntando se sabiam como eu poderia sair da cidade para ir para minha cidade.
O mais magro se aproximou e começou a me explicar . Neste momento , enquanto ele gesticulava , tentando me dizer como eu sairia da cidade , pude analisar em detalhes aquele macho . Ele usava um cavanhaque tentador , tinha o braço peludo e na camisa aberta, percebia os pêlos do peito , lábios carnudos , e exalava cheiro de cachaça . Enquanto explicava , pela proximidade , fui bombardeado com a sua saliva . Algumas gotas caíram dentro da minha boca , mas eu não me importei. Estava gostando de sentir o hálito daquele macho e a sua saliva em mim .
O outro permaneceu onde estava .
Eu fingi que entendi e agradeci , estendendo a mão . Ele com a mão áspera e dedos grossos e grandes , apertou forte . Naqueles segundos , com aquele aperto de mão forte, já imaginei que aquele era do tipo com pegada forte. Fiquei todo arrepiado.
Antes de sair , perguntei se eles queriam uma carona , pois estava de carro e poderia levá-los até nas suas respectivas casas .
O parrudinho continuou sem dizer nada , mas o que havia me dado a informação disse para seu amigo que aceitassem e então ele disse que sim.
Fomos até o carro . Os dois iam se sentando atrás , quando eu disse , em tom de brincadeira, que eu não era táxi e que um deles poderia ir na frente comigo. Como o outro já tinha aberto a porta de trás , o magro foi na frente comigo.
Pedi então que me explicassem onde ficava . Mas na minha cabeça já bolava um jeito de entrar num assunto mais quente .
Perguntei se eles eram casados , responderam que sim . Eu perguntei se as mulheres deles não ficavam bravas de saírem sozinhos . Eles riram e disseram que não e que mesmo que ficassem , eles sairiam do mesmo jeito.
Dei uma risada e disse: “Seus safados… fogem para o bar , mas devem dar umas escapadas para pegar as meninas por aí também ..”
eles riram e o que estava na frente comigo respondeu de imediato: “Quem dera tivesse essa sorte. Faz tempo que não vejo uma bucetinha “
Aquela era a deixa que procurava . Então eu disse : “Ué, mas você não é casado? Tem cara de safado e deve foder sua mulher sempre “.
Ele respondeu: “ Que nada ! Tô a duas semanas na seca.” E em tom de brincadeira disse : “To quase pegando o cuzinho do Zé aí atrás “ … e caiu na gargalhada
O que estava atrás , estava quieto até aquele momento , respondeu logo: “sai fora, sou macho , gosto é de xana.”
Eu não perdi tempo e perguntei se ele gostava então de um cuzinho . Ele mais do que rapidamente respondeu : “ Eu adoro um cu”
Eu continuei : “ Mesmo que for de outro homem ?”
Ele respondeu: “Cu é cu , né ?! E você não gosta não ?”
Eu respondi : “ Eu gosto de dar o meu “
Ele então deu uma gargagalhada e disse: “ aê Zé, um cara com cara de macho mas que gosta de dar o cu “. E caiu na gargalhada os dois .
Eu sem dizer nada , levei minha mão até a bermuda dele, alisando seu pau por cima da bermuda .
Ele não só deixou , mas como escorregou o corpo no banco do carro para facilitar .
Perguntei se era grande . Ele respondeu que a mulher dele reclamava do tamanho por ser muito grande e grosso .
Eu mais do que depressa , fui andando com o carro em direção a um matagal escuro e parei o carro . Perguntei se podia ver. Ele tirou o pau para fora e disse : “ Olha !”
Era um pau grande e gordo , com a cabeça exposta .
Eu salivei e peguei no pau dele ainda mole.
Perguntei se podia chupar . Ele disse que sim .
Mas antes de me abaixar , chamei o amigo dele do banco de trás para vir participar também .
Ele veio . O homem magro ficou no banco do motorista , eu sentado onde ficava o freio de mão e o go dele no banco do carona.
Eu apalpei o pau do Zé que estava mole e parecia ser pequeno . O contrário do outro , que vim a saber se chamava Fernando . Pau grande e grosso e já estava ficando duro.
Não resisti , virei me para Fernando e agarrado no seu pau , aproximei minha boca da dele e sem cerimónia tasquei lhe um beijo de língua . Sentia o cavanhaque dele esperando meus lábios e o gosto de cachaça impregnado na saliva dele. Ele beijava bem e molhado , do jeito que eu gosto .
O outro nem se movia .
Foi quando Fernando riu e disse para o Zé pegar no pau dele também. Para meu espanto ele pegou e começou a punhetar . Enquanto me deliciava com os beijos de Fernando , Zé ficou ali punhetando o pau dele . Percebi que o que o Zé gostava era a mesma coisa que eu . Gostava de vara , o puto. Mas eu não estava disposto a dividir aquele macho com ele . Disse que estava apertado ali é que seria melhor o Zé voltar para o banco de trás . Ele foi e fiquei ali namorando o Fernando .
Ele sabia fazer . Levantou minha blusa e abocanhou meus mamilos . Chupava forte e mordia e começou a me chamar de putinha . Fiquei alucinado . Ele mamou minha tetinha um bom tempo , até que o pau dele já estava completamente duro. Meus dedos , ao segura-lo não se encontravam, de tão grosso . Podia segura-lo com as duas mãos de tão grande . Mamei feito um bezerrinha.
Estava envergado . O carro ficou com cheiro de cachaça .
Tire a camisa dele e me perdi naquele peito peludo, que apesar de magro era bem forte. Tinha cheiro de cachaça e de suor . Lambi, beijei . Até o sovaco dele que estava com cheiro bem forte de suor , eu lambi com gosto .
Depois descobri que os dois eram pedreiros .
Até me esqueci do Zé la atrás que permaneceu quieto , só assistindo tudo.
Então eu abaixei minhas calças . Ajudei ele a puxar o banco para trás e segurando no volante do carro, sentei no colo dele . De começo, só fiquei roçando aquela pica na minha bundinha gulosa , mas depois me levantei , ele passou cuspe na ponta do pau e eu posicionei a cabeça daquela rolona na entrada do meu cuzinho e fui sentando .
Fui sentindo o pau dele . Centímetro a centímetro , lacrando as pregas do meu rabinho . Até que senti os pêlos na minha bunda . Tinha entrado tudo . Gemia feito uma cadelinha . Ele apertava meus peitinhos e me chamava de puta . Depois me abraçou pela cintura e roçava o cavanhaque na minha nuca, mordia minhas orelhas e eu tentava rebolar com aquele pintão todo dentro do meu cuzinho . Ficamos assim durante alguns minutos , até ele anunciar que ia gozar. . Queria ter tido leite na boca, mas não de tempo e meu cuzinho foi inundado com o esperma dele. Permaneci sentado no colinho daquele gostoso, até o pau dele começar a amolecer. Mesmo depois de ter gozado , ele foi super carinhoso . Trocamos contato, mas nunca mais tive o prazer de ser puta daquele macho. Queria muito ter repetido , só nós dois em um motel.
Voltei para casa, todo arrombado e cheio do leite daquele homem, mas feliz

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